Neste blog, vou passar fazer todo aquele trabalho que habitualmente tenho vindo a distribuir por vários blogs. Dar descanso aos velhos....

17
Mai 15

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No passado dia 12, foi a 1ª festa do Beato Álvaro del Portillo, data que corresponde ao dia do seu baptismo. A Igreja que durante a Quaresma não festeja os dias de nascimento ou morte dos seus santos, permite no entanto que se escolha um dia fora dessa quadra desde que relacionada com a sua vida espiritual. Escolheu-se o dia do seu baptismo que desde agora é o Dia deste Beato  que foi o sucessor de São Josemaria Escrivá, fundador do Opus Dei.

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Mês de Maio, mês das rosas, e para os cristãos também mês de Maria. É um mês muito mariano que os fieis do Opus Dei levam muito a preceito no cuidado em honrar Nossa Senhora com “romarias” a locais onde o culto mariano se faz realçar. Durante este mês, todos os fieis da Prelatura tem por principio visitar um Santuário Mariano ou igreja consagrada à Virgem Maria, e levar consigo um ou dois amigos em romagem. A iniciativa surge da visita que São Josemaria Escrivá fez, com um amigo, a um santuário mariano, e que depois aconselhou aos membros   da Obra, como se pode ler :“Em 1935, depois da primeira visita ao Santuário de Sonsoles, em terras de Ávila, o fundador do Opus Dei dispôs que, como sinal de amor a Nossa Senhora, todos os fiéis da Prelatura fizessem anualmente, no mês de Maio, uma romaria a um Santuário ou a um lugar onde se honre uma imagem de Santa Maria. Desde então, esse costume divulgou-se também junto de tantas pessoas que tomaram conhecimento da sua mensagem”.

 

A “romaria” é uma visita a Nossa Senhora feita com amor filial. Rezam-se três terços do Rosário: na ida reza-se o terço do dia anterior; no santuário, reza-se o terço do dia; e no regresso, reza-se o terço do dia seguinte. Costume bonito e piedoso que neste mês das rosas e do rosário, os cristãos praticam, com visitas a locais que tenham Nossa Senhora por titular, e desse modo reforçam e incentivam a devoção mariana e o amor filial a Santa Maria, nossa Mãe.

Foi o que fiz ontem, com uma “Romaria” da parte de manhã à igreja de Nossa Senhora do Amparo (Benfica) e outra da parte de tarde ao Santuário de Nossa Senhora da Luz (Carnide) na companhia de dois irmãos na fé.

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 12:00

21
Fev 15

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“ Quicumque vult” ou Símbolo Atanasiano foi elaborado no sentido de combater o arianismo e reforçar a fé na Santíssima Trindade.É uma oração bonita e muito pedagógica que consta completa num pequeno livrinho da DIEL, intitulado "Orações habituais". Neste 1º Domingo da Quaresma, faz parte do ritual dos crentes recitar esta oração que é atribuída a Santo Anastácio, bispo de Alexandria que morreu mártir. Pelo seu interesse e maré...., transcrevo:

          “Quem quiser salvar-se deve antes de tudo professar a fé católica. /Porque aquele que não a professar, integral e inviolavelmente, perecerá sem dúvida por toda a eternidade./A fé católica consiste em adorar um só Deus em três Pessoas e três Pessoas em um só Deus./Sem confundir as Pessoas nem separar a substância./Porque uma só é a Pessoa do Pai, outra a do Filho, outra a do Espírito Santo./Mas uma só é a divindade do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo, igual a glória e coeterna a majestade./Tal como é o Pai, tal é o Filho, tal é o Espírito Santo./O Pai é incriado, o Filho é incriado, o Espírito Santo é incriado./O Pai é imenso, o Filho é imenso, o Espírito Santo é imenso./O Pai é eterno, o Filho é eterno, o Espírito Santo é eterno./E contudo não são três eternos, mas um só eterno./Assim como não são três incriados, nem três imensos, mas um só incriado e um só imenso./Da mesma maneira, o Pai é onipotente, o Filho é onipotente, o Espírito Santo é onipotente./E contudo não são três onipotentes, mas um só onipotente./Assim o Pai é Deus, o Filho é Deus, o Espírito Santo é Deus./E contudo não são três deuses, mas um só Deus./Do mesmo modo, o Pai é Senhor, o Filho é Senhor, o Espírito Santo é Senhor./E contudo não são três senhores, mas um só Senhor./Porque, assim como a verdade cristã nos manda confessar que cada uma das Pessoas é Deus e Senhor, do mesmo modo a religião católica nos proíbe dizer que são três deuses ou senhores./O Pai não foi feito, nem gerado, nem criado por ninguém./O Filho procede do Pai; não foi feito, nem criado, mas gerado./O Espírito Santo não foi feito, nem criado, nem gerado, mas procede do Pai e do Filho./Não há, pois, senão um só Pai, e não três Pais; um só Filho, e não três Filhos; um só Espírito Santo, e não três Espíritos Santos./E nesta Trindade não há nem mais antigo nem menos antigo, nem maior nem menor, mas as três Pessoas são coeternas e iguais entre si./De sorte que, como se disse acima, em tudo se deve adorar a unidade na Trindade e a Trindade na unidade./Quem, pois, quiser salvar-se, deve pensar assim a respeito da Trindade./Mas, para alcançar a salvação, é necessário ainda crer firmemente na Encarnação de Nosso Senhor Jesus Cristo./A pureza da nossa fé consiste, pois, em crer ainda e confessar que Nosso Senhor Jesus Cristo, Filho de Deus, é Deus e homem. É Deus, gerado na substância do Pai desde toda a eternidade; é homem porque nasceu, no tempo, da substância da sua Mãe./Deus perfeito e homem perfeito, com alma racional e carne humana./Igual ao Pai segundo a divindade; menor que o Pai segundo a humanidade./E embora seja Deus e homem, contudo não são dois, mas um só Cristo. É um, não porque a divindade se tenha convertido em humanidade, mas porque Deus assumiu a humanidade./Um, finalmente, não por confusão de substâncias, mas pela unidade da Pessoa./Porque, assim como a alma racional e o corpo formam um só homem, assim também a divindade e a humanidade formam um só Cristo./Ele sofreu a morte por nossa salvação, desceu aos infernos e ao terceiro dia ressuscitou dos mortos./Subiu aos Céus e está sentado a direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos./E quando vier, todos os homens ressuscitarão com os seus corpos, para prestar conta dos seus actos./E os que tiverem praticado o bem irão para a vida eterna, e os maus para o fogo eterno./Esta é a fé católica, e quem não a professar fiel e firmemente não se poderá salvar.”

 

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 22:11

11
Jan 15

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          A quadra natalícia acabou hoje. Começou a despontar com o Advento para dar entrada no Natal, depois foi a Epifania, e com o Baptismo do Senhor, voltamos a entrar na normalidade, deixando por algum tempo em paz, as festividades que alegram mas também nos desgastam sem darmos por isso. Menos descanso, açucares a mais e o certo é que já comecei a sentir num joelho, logo no Dia de Reis, o resultado dessas avenças, mesmo sem ter andado a Cantar os Reis, nem as Janeiras.

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          Este domingo após participar no ato mais importante do dia, a Eucaristia, que foi no Oratório de São Josemaria, regressei a casa com o propósito de fazer um post que desse conta do Baptismo do Senhor, mas também do tradicional Cantar dos Reis ou das Janeiras que anda associado à festa da Epifania. E a razão de falar à volta destes cantares, está saber o porquê de se chamar "Reis" ou "Janeiras". Na minha meninice e região de Basto sempre conheci por "Cantar os Reis", aquelas arruadas que pelas festas natalícias grupos de cantadores e tocadores faziam de porta em porta com intenção de angariar alguma recompensa por parte do dono da casa. Mais tarde, e por outras terras, ouvi chamar por "Cantar as Janeiras" à mesma tradição popular. Como a língua portuguesa é rica em vocabulário nunca mais liguei ao assunto. Porem como ano novo exige vida nova, procurei colher informação a esse respeito e fui buscá-la ao Site de José Francisco Lopes que diz:

"Há quem entenda que “Cantares de Reis” deve aplicar-se apenas para a noite de 6 de Janeiro, designando-se por “Janeiras” os cantos que começam em 1 de Janeiro e em alguns casos vão até ao final deste mês".

- Aqui deve estar o motivo porque não conheci o termo "janeiras", na minha terra, onde não se cantava para além do dia de Reis.

 

 

 

 

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 17:07

09
Jan 15

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          Faz hoje 113 anos que nasceu em Barbastro (Espanha), São Josemaría Escrivá. Foi a 09 de Janeiro de 1902; e foi ordenado sacerdote em Saragoça, em 1925.  A 2 de Outubro de 1928, por inspiração divina, fundou o Opus Dei, em Madrid,  caminho de santificação no trabalho profissional e no cumprimento dos deveres quotidianos do cristão. Na Filiação Divina e na Santa Missa têm os fieis da Prelatura o centro da sua vida corrente.  

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          Canonizado por João  Paulo II, a  6 de Outubro de  2002, este santo que foi o primeiro peregrino de Fátima a subir aos altares, repousa em Roma, na igreja prelatícia de Santa Maria da Paz - viale Buozzi, 75. Recordá-lo é recordar um santo devoto de N.S. de Fátima e amigo de Portugal, que muitas vezes visitou.

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 17:15

02
Nov 14

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Ontem Dia de Todos os Santos, participei nos preceitos cristãos afetos à festividade, tomando parte na Eucaristia, celebrada pelo Padre Victor Gonçalves, na igreja de São Domingos (à Baixa). Numa homilia muito bem desenvolvida à volta do significado e sentido dessa festa, o Padre Victor, perante uma numerosa assembleia de fieis, a todos se dirigiu em diversas línguas, atendendo ser a sua igreja frequentada por muitos turistas, dado a sua localização no coração da cidade. Gostei de ouvir, é sempre um prazer ouvir o Pároco de Santa Justa e Santa Rufina, falar das coisas de Deus. Do que ouvi e fixei foi aquela recomendação: “ Não tenham medo de serem Santos”.

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De tarde desloquei-me até à Rua Vera Lagoa, 5-C, 1600-028, onde às 17h00, o Senhor Patriarca de Lisboa, D. Manuel Clemente, no Auditório de São Josemaria, deu uma elucidativa palestra à volta do Sínodo, e da Sessão Extraordinária Sobre a Família que recentemente decorreu no Vaticano, onde também participou como presidente da Conferencia Episcopal Portuguesa. Ninguém adormece a ouvir D. Manuel Clemente, ou a ler os seus ensinamentos, por isso digo: foi um Dia de festa

 

 

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 14:27

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