Neste blog, vou passar fazer todo aquele trabalho que habitualmente tenho vindo a distribuir por vários blogs. Dar descanso aos velhos....

27
Jun 18

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Fez ontem 43 anos que são Josemaria Escrivá se foi juntar aos eleitos do Pai, e nos deixou o Opus Dei para lhe seguirmos o exemplo. Na igreja de Nossa Senhora de Fátima como vem sendo tradição se celebrou missa de acção de graças às 19h00 que foi presidida pelo vigário regional português, monsenhor  José Rafael Espírito Santo.

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Além desta celebração sempre muito participada também houve mais duas às 18h30, na igreja de Nossa Senhora da Porta do Céu (Telheiras) e no Oratório de S. Josemaria (Calçada da Palma), às 19h15. Fora de Lisboa, destacamos:

"Braga
26 de Junho, 19h00, Sé Catedral. Presidida por D. Nuno Almeida

Beja
26 de Junho, 19h00, Igreja do Patronato de Santo António

Caldas da Rainha
23 de Junho, 11h30, Igreja Matriz. Presidida por D. Nuno Brás

Cascais
26 de Junho, 19h00, Igreja de S.Pedro e S. João do Estoril

Coimbra
26 de Junho, 19h00, Sé Nova

Évora
27 de Junho, 18h00, Igreja do Calvário. Presidida por D.José Alves

Faro:
26 de Junho, 18h30, Carmelo de Nossa Senhora Rainha do Mundo (Patacão).

Guarda
22 de Junho, 19h00, Igreja da Misericórdia"

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 16:04
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09
Jan 17

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O falecimento de D. Javier Echevarria, obriga à convocação de um congresso que elegerá um novo prelado do Opus Dei. Logo no dia 22 de Dezembro, D. Fernando Ocáris, vigário auxiliar do Opus Dei, tornou publica a convocação do congresso que elegerá o novo prelado. Estando já determinado que “A partir do dia 21 de Janeiro reunir-se-á o plenário do Conselho para as mulheres da prelatura, que deve apresentar ao congresso as suas propostas de candidatos. As primeiras votações do congresso electivo serão no dia 23 de Janeiro. Nestas ocasiões é costume fazer-se palpites sobre quem será a personalidade eleita para carregar com o peso universal desta porção de povo de Deus ao serviço da Igreja e das almas.

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Sem se afastarem muito da hipótese de vir a ser Mons. Ocáris, uma vez que as anteriores sucessões se tem orientado por esse critério. E pode continuar assim, só que na entrevista que deu a 22 de Dezembro, o vigário auxiliar , recordou: “Nas eleições anteriores verificou-se, efectivamente, essa circunstância. Penso que terá sido devido às personalidades e biografias singulares dos dois primeiros sucessores, que foram formados directamente por S. Josemaría. Os eleitores votaram em consciência nessas pessoas. Não foi um processo automático. Pareceu-lhes que o melhor era eleger aqueles que tinham trabalhado mais perto do fundador”. E mais acrescenta: “Algumas circunstâncias mudaram desde então: o novo prelado já não será uma pessoa que tenha trabalhado de um modo tão directo com o fundador como tinha acontecido com o Beato Álvaro del Portillo e D. Javier Echevarría, ainda que talvez o tenha podido conhecer e lidar com ele”. Tudo no Opus Dei gira á volta de muita oração e presença de Deus, e no neste acto electivo parece evidente a actuação do Espírito Santo, já que a eleição decorrerá em tempo muito especial dentro da Igreja: Oitavário de orações pela unidade dos cristãos. Anualmente comemorado pelos cristãos desde o dia 18 ao dia 25 de Janeiro ( festa da conversão de São Paulo). Disso nos dá conta Mons. Ocáris ao fazer saber: “Quem tem a responsabilidade de uma eleição deste tipo põe a sua segurança na “corrente” do Espírito Santo, como nos animava a fazer o Papa Francisco há uns dias, quando se lhe falou do futuro imediato do Opus Dei”. São milhares de fieis da prelatura que espalhados por todo o mundo em oração aguardam pela eleição do novo prelado que seja quem for prosseguirá as linhas traçadas pelo fundador, São Josemaria Escriva, que nasceu em Barbastro, a 09 de Janeiro de 1902. Há 115 anos, fez agora

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 22:26

30
Set 16

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 Foi há 88 anos que, em Madrid, por inspiração divina, São Josemaria Escriva fundou o Opus Dei, a 02 de Outubro de 1928. Neste lapso a Obra cresceu e espalhou-se por todos os cantos da terra, onde a cristandade se faz representada, ou então, onde é possível arranjar condições para os devotos de São Josemaria poderem iniciar com empenho e zelo o seu apostolado de confidencia e amizade. Nascido em Barbastro (Espanha), a 9 de Janeiro de 1902, São Josemaria Escrivá, foi ordenado sacerdote, a 28 de Março de 1925, e 3 anos depois fundou a Obra. 

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Faleceu em Roma, em 26 de Junho de 1975, quando ao tempo já o Opus Dei contava com mais de 60.000 membros de 80 nacionalidades ao serviço da Igreja, portanto não é por acaso que logo a 17 de Maio de 1992 é beatificado na Praça de São Pedro, no Vaticano, juntamente com a Irmã canossiana Josephine Bakita, pelo papa São João Paulo II. Tive o privilégio de assistir ao memorável evento, e de ao mesmo tempo ficar a conhecer uma boa parte da capital italiana e também desse transalpino pais, a “bota de cano alto” da Europa. As primeiras duas fotos são a capa e a contra-capa de um livro editado e ofertado a quem foi a Roma assistir à canonização.

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 Também não é senão por influencia divina que decorridos 10 anos, a 6 de Outubro de 2002, faz agora 14 anos, subiu aos altares, a imagem do primeiro peregrino da Fátima a ser canonizado, ainda por São João Paulo II; donde resultou mais uma das minhas visitas à cidade-estado do Vaticano. Como em 1992, Roma pediu aos romanos que deixassem a cidade livre para receber os milhares de devotos e amigos de São Josemaria Escrivá, vindos de todos os cantos do globo. O sucessor do fundador foi o beato Álvaro del Portillo, beatificado em Valdebebas (Madrid) a 27 de Setembro de 2015.

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D. Javier Echevarria

Este santo que brincava com a assonância de seu apelido, dizendo: “Chamo-me Escrivá e escrevo muito”, em vida não divulgou a maior parte dos seus trabalhos que começaram por Caminho, uma das suas obras mais famosas e lidas, depois Cristo Que Passa, Santo Rosário, e posteriormente tem vindo a ser editado todo o manancial cultural e espiritual herdado de São Josemaria e confiado ao Opus Dei, de quem foi o fundador. Amigos de Deus, Sulco, Forja, Via Sacra, e tantos outros. Eu gostava de ter nascido mais tarde uns 20 anos, e, pelo menos, atingir a idade qua tenho hoje, para  poder assistir em 2028 ao centenário da fundação desta Obra posta inteiramente ao serviço da Igreja, do Romano Pontífice e das almas, iluminando os caminhos da terra com a luz da fé e do amor. Após o falecimento de D. Álvaro foi eleito prelado do Opus Dei, D. Javier Echevarría, o actual responsável pela Obra.

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 13:09
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09
Mar 15

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          A ultima vez que tinha estado no Cento de Convívios  Almansor foi em 2008, como em post de 14 de Abril desse ano, relatei no blog Portugal, minha terra. Voltei lá este ano, e como então pelo mesmo motivo: fazer um retiro espiritual. Se não tivesse outro interesse estes registos valiam só por marcar a diferença destes dias que de 05 a 08 de Março passei com sol radiante em Montemor-o-Novo, em relação à ultima vez que foi : “Entrei com sol, no pátio da quinta, no dia 10,  e saí pelo mesmo portão,  no dia 13,  com chuva, que neste tempo é ouro para todos os lavradores, mas sobretudo para os alentejanos que no Verão carecem dela”.  

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          Já me não recordo quem nessa ocasião foi o director, nem sacerdote que doutrinou no retiro; mas desta vez sei que foi o Dr. Jorge Ribeirinho Machado, e o sacerdote, o Padre Rosa da Silva, pároco de Nossa Senhora da Porta do Céu-Telheiras (Lisboa). Tanto na direcção como na formação foi um retiro frutuoso como todos em que tenho participado. Hoje, com o propósito mais firme de não duvidar da minha força de vontade, como na altura deixei transparecer, assim: “Pela Rua Horta das Almas regressei ao normal da vida corrente, mas com as baterias agora mais carregadas, vamos a ver por quanto tempo... Fora e junto aos muros do Almançor, um grande empreendimento urbanístico, prova de um Montemor-o-Novo que não quer envelhecer”.

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          O que não parou no tempo foi o progresso e desenvolvimento da terra berço de São João de Deus cujos empreendimentos urbanísticos que deixei vistos em construção dão hoje da cidade um aspecto de modernidade na zona vizinha da Praça de Touros e do Centro de Convívios Almansor. Dá gosto visitar a esta urbanizada zona da cidade. No exterior vizinho, uma torre do castelo parece ser atalaia vigilante da quinta que dá nobreza ao lugar.

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          Muito mais ainda se aproveitar o Centro para repousar e enriquecer o cérebro doutrinalmente com o salutar conteúdo que um retiro espiritual dá a quem procura dele beneficiar. Só quem dos seus benefícios já experimentou sabe o bem que faz não apenas ao espírito, mas também ao corpo que precisa de repousar e reflectir. No interior do Centro é neste oratório que as actividades mais nobres do retiro ocorrem.

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          Outro local nobre é um salão rectangular onde decorrem as palestras, leituras e os intervalos das actividades agendadas com uma moldura da Virgem no centro das atenções….

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          Foto dum pátio interior  do  Centro, tirada duma janela do 2º andar.

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          As instalações são acolhedoras e convidativas ao fim a que se destinam, e além do mais didácticas quanto à geografia alentejana, a cada quarto é atribuído o nome de uma vila ou cidade da província, a mim calhou-me Campo Maior. E na parede do corredor do 1º andar lá estava uma linda imagem para ser contemplada.

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           Em retiro não é aconselhável que nos deixemos distrai com o que nos levou a procura-lo, primeiro porque não aproveitamos bem os frutos de que carecemos e depois porque prejudicamos os companheiros que connosco estão em grupo e querem tirar proveito. Não é por mero acaso que percorrendo os vários cantos da quinta, nos aparece um sinal de alerta, a desviar do mundano. Tanto pode ser um tanque com peixes ou árvore florida como uma imagem a seduzir os olhos e a alma.

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          Neste caso é uma bela imagem que já conheço à cerca de três décadas e que creio ser a imagem mais antiga da quinta, e hoje muito bem cuidada é com Nossa Senhora do Quito, um dos atractivos de quem visita este Centro de Convívios afecto ao Opus Dei.

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           Ao fundo da quinta e no espaço vizinho do campo de jogos e da piscina fica a pequena ermida de Nossa Senhora do Quito, com sua maravilhosa imagem. Nos intervalos das actividades é habito das pessoas em retiro ir até lá e rezar um terço.

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          Imagem ofertada a São Josemaria Escriva, em 1974, numa viagem que fez ao Equador. Em 2001, D. Javier Echevarria, Prelado do Opus Dei, ofereceu-a à ermida do Centro de Convívios Almansor, em rezou diante dela, em 26 de Julho de 2002, durante uma curta visita ao local.

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          Também este trio que me acompanhou em retiro, rezou comigo no interior da ermida se deixou fotografar para que conste e mais amigos nossos façam como nós um bom retiro.

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 18:45

21
Fev 15

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“ Quicumque vult” ou Símbolo Atanasiano foi elaborado no sentido de combater o arianismo e reforçar a fé na Santíssima Trindade.É uma oração bonita e muito pedagógica que consta completa num pequeno livrinho da DIEL, intitulado "Orações habituais". Neste 1º Domingo da Quaresma, faz parte do ritual dos crentes recitar esta oração que é atribuída a Santo Anastácio, bispo de Alexandria que morreu mártir. Pelo seu interesse e maré...., transcrevo:

          “Quem quiser salvar-se deve antes de tudo professar a fé católica. /Porque aquele que não a professar, integral e inviolavelmente, perecerá sem dúvida por toda a eternidade./A fé católica consiste em adorar um só Deus em três Pessoas e três Pessoas em um só Deus./Sem confundir as Pessoas nem separar a substância./Porque uma só é a Pessoa do Pai, outra a do Filho, outra a do Espírito Santo./Mas uma só é a divindade do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo, igual a glória e coeterna a majestade./Tal como é o Pai, tal é o Filho, tal é o Espírito Santo./O Pai é incriado, o Filho é incriado, o Espírito Santo é incriado./O Pai é imenso, o Filho é imenso, o Espírito Santo é imenso./O Pai é eterno, o Filho é eterno, o Espírito Santo é eterno./E contudo não são três eternos, mas um só eterno./Assim como não são três incriados, nem três imensos, mas um só incriado e um só imenso./Da mesma maneira, o Pai é onipotente, o Filho é onipotente, o Espírito Santo é onipotente./E contudo não são três onipotentes, mas um só onipotente./Assim o Pai é Deus, o Filho é Deus, o Espírito Santo é Deus./E contudo não são três deuses, mas um só Deus./Do mesmo modo, o Pai é Senhor, o Filho é Senhor, o Espírito Santo é Senhor./E contudo não são três senhores, mas um só Senhor./Porque, assim como a verdade cristã nos manda confessar que cada uma das Pessoas é Deus e Senhor, do mesmo modo a religião católica nos proíbe dizer que são três deuses ou senhores./O Pai não foi feito, nem gerado, nem criado por ninguém./O Filho procede do Pai; não foi feito, nem criado, mas gerado./O Espírito Santo não foi feito, nem criado, nem gerado, mas procede do Pai e do Filho./Não há, pois, senão um só Pai, e não três Pais; um só Filho, e não três Filhos; um só Espírito Santo, e não três Espíritos Santos./E nesta Trindade não há nem mais antigo nem menos antigo, nem maior nem menor, mas as três Pessoas são coeternas e iguais entre si./De sorte que, como se disse acima, em tudo se deve adorar a unidade na Trindade e a Trindade na unidade./Quem, pois, quiser salvar-se, deve pensar assim a respeito da Trindade./Mas, para alcançar a salvação, é necessário ainda crer firmemente na Encarnação de Nosso Senhor Jesus Cristo./A pureza da nossa fé consiste, pois, em crer ainda e confessar que Nosso Senhor Jesus Cristo, Filho de Deus, é Deus e homem. É Deus, gerado na substância do Pai desde toda a eternidade; é homem porque nasceu, no tempo, da substância da sua Mãe./Deus perfeito e homem perfeito, com alma racional e carne humana./Igual ao Pai segundo a divindade; menor que o Pai segundo a humanidade./E embora seja Deus e homem, contudo não são dois, mas um só Cristo. É um, não porque a divindade se tenha convertido em humanidade, mas porque Deus assumiu a humanidade./Um, finalmente, não por confusão de substâncias, mas pela unidade da Pessoa./Porque, assim como a alma racional e o corpo formam um só homem, assim também a divindade e a humanidade formam um só Cristo./Ele sofreu a morte por nossa salvação, desceu aos infernos e ao terceiro dia ressuscitou dos mortos./Subiu aos Céus e está sentado a direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos./E quando vier, todos os homens ressuscitarão com os seus corpos, para prestar conta dos seus actos./E os que tiverem praticado o bem irão para a vida eterna, e os maus para o fogo eterno./Esta é a fé católica, e quem não a professar fiel e firmemente não se poderá salvar.”

 

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 22:11

12
Fev 15

 

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Os dia festivos são para se recordarem e se possível viver fervorosamente. O dia 14 de Fevereiro é um deles, pois tem como figurante em destaque São Valentim, um bispo que lutou contra as ordens do imperador Cláudio II (213-270), que tinha proibido que durante as guerras não houvessem casamentos, pois supunha que os solteiros eram melhores lutadores. Desobedecendo à proibição continuou a fazer casamentos, o que lhe valeu ser preso e condenado à morte a 14 de Fevereiro do ano de 269. Quando ainda preso, muitos jovens lhe enviavam flores e mensagens dizendo que ainda acreditavam no amor. Também se diz que a história do Dia de São Valentim remonta a um obscuro dia de jejum tido em homenagem a São Valentim, e que a associação com amor romântico só se deu nos finais da Idade Média, durante o qual o conceito de amor romântico entrou na moda. O Papa Gelásio I (492-496), dois séculos depois da sua morte, escolheu Valentim como padroeiro dos namorados, porem o enredo à volta do seu martírio é muito incerto. De tal modo que a própria Igreja Católica, em 1969, deixou de celebrar o aniversário do santo por considerar suas origens – e mesmo sua existência – incertas. Mas nem por isso a data deixa de ser recordada por muitos devotos desse santo nome, ou por outra motivação amorosa também memorável.

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Estou a lembrar-me daquelas enamoradas pelos ensinamentos de São Josemaria Escrivá, que no Opus Dei onde no principio eram só admitidos cavalheiros, dois anos após a fundação surge também a Secção Feminina, a 14 de Fevereiro de 1930. Naquele dia, “o Senhor fez-lhe sentir o que sente um pai ante o inesperado nascimento de um filho que Deus lhe envia”.

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          Feliz, anos adiante contava: “ E, por essa razão sinto-me obrigado a amar-vos mais – comentava com as suas filhas no Opus Dei – vejo-vos como uma mãe vê o filho mais novo”. Não há duvida: “Deus vai-nos dando a conhecer a sua Vontade paulatinamente, muitas vezes envolvida em penumbra, para exercitarmos a virtude da fé”. De formas diferentes o que se iniciou em 14 de Fevereiro de 1930, está na sequencia do que viu em 02 de Outubro de 1928. Com Deus as coisas acontecem assim: Mostra-nos primeiro um aspecto da sua vontade, depois outro, mais tarde outro e outro…É uma manifestação da profunda sabedoria de Deus e da sua pedagogia paciente para com os homens. Para todos os namorados que têm São Valentim por patrono, e para todas as enamoradas pelo serviço à Igreja e ao bem comum, que na Secção Feminina do Opus Dei festejam a data, os votos de feliz efeméride neste ano de 2015.

 

 

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 12:46

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