Neste blog, vou passar fazer todo aquele trabalho que habitualmente tenho vindo a distribuir por vários blogs. Dar descanso aos velhos....

28
Jan 16

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De pessoa amiga recebi este artigo que bem merece divulgação e reflexão……

Costa Pereira

“O QUE É UM INFIEL PARA O MUÇULMANO ?

O PERIGO APROXIMA-SE COM PEZINHOS DE LÃ Mesmo entre os seguidores de Maomé há inimigos, segundo os jihades do Califado, qualquer islamista que discorde deles, é INIMIGO e deve ser morto. Onde chegará esta onda de irracionalidade e de loucura?  

MEDITAR NA MENSAGEM DE UM ADVOGADO FRANCÊS - GILBERT COLLARDComo demonstram as linhas que se seguem, fui obrigado a tomar consciência da extrema dificuldade em definir o que é um infiel.   Escolher entre Allah ou o Cristo, até porque o Islamismo é a religião que progride mais depressa em França. O mês passado, participava no estágio anual de actualização, necessária à renovação da minha habilitação de segurança nas prisões. Havia nesse curso uma apresentação por quatro intervenientes representando respectivamente as religiões Católica, Protestante,Judaica e Muçulmana, explicando os fundamentos das suas doutrinas respectivas. Foi com um grande interesse que esperei a exposição do Imam. A prestação deste último foi notável, acompanhada por uma projecção vídeo. Terminadas as intervenções, chegou-se ao tempo de perguntas e  respostas e, quando chegou a minha vez, perguntei:   “Agradeço que me corrija se estou enganado, mas creio ter compreendido que a maioria dos Imams e autoridades religiosas decretaram o “Jihad” (guerra santa), contra os infiéis do mundo inteiro, e que matando um infiel (o que é uma obrigação feita a todos os muçulmanos), estes teriam assegurado o seu lugar no Paraíso. Neste caso poderá dar-me a definição do que é um infiel?

Sem nada objectar à minha interpretação e sem a menor hesitação, o Imam respondeu: “ um não - muçulmano”.

 Eu respondi : “Então permita assegurar-me que compreendi bem : O conjunto de adoradores de Allah devem obedecer às ordens de matar qualquer pessoa não pertencendo à vossa religião, a fim de ganhar o seu lugar no Paraíso, não é verdade?

A sua cara que até agora tinha tido uma expressão cheia de segurança e autoridade transformou-se, subitamente, à de um miúdo apanhado em flagrante com a mão dentro do açucareiro!!!

É exacto, respondeu ele num murmúrio. Eu retorqui :

“Então, eu tenho bastante dificuldade em imaginar o Papa Francisco dizendo a todos os católicos para massacrarem  todos os vossos correligionários, ou o Pastor Stanley dizendo o mesmo para garantir a todos os protestantes um lugar no Paraíso…” O Imam ficou sem voz! Continuei: Tenho igualmente dificuldades em considerar-me vosso amigo, pois que o senhor mesmo e os vossos confrades incitam os vossos fiéis a cortarem-me a garganta !

Somente um outra questão : “O senhor escolheria seguir Allah que vos ordena matar-me a fim de obter o Paraíso, ou o Cristo que me incita a amar-vos a fim de que eu aceda também ao Paraíso, porque Ele quer que eu esteja na vossa companhia?” Poder-se-ia ouvir uma mosca voar, enquanto que o Imam continuava  silencioso.

Será  inútil precisar que os organizadores e promotores do Seminário de Formação não apreciaram esta maneira de tratar o Ministro do culto Islâmico e de  expor algumas verdades a propósito dos dogmas desta religião. No  decurso dos próximos trinta anos, haverá suficientes eleitores muçulmanos no nosso país para instalar um  governo de sua escolha, com a aplicação da “Sharia” como lei.

Parece-me que todos os cidadãos deste país deveriam poder tomar conhecimento destas linhas, mas como o sistema de justiça e dos “media” liberais combinados á moda doentia do  “politicamente correto”, não há forma de que este texto seja publicitado…      É por isto que eu vos peço para enviar a todos os vossos contactos via Internet.”                                                             Gilbert Collard

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PROBLEMAS QUE EXIGEM REFLEXÃO

A  Holanda  vai  correr  com  os  muçulmanos

A Holanda, em que 6% da população é muçulmana, rejeita agora o multiculturalismo. O governo holandês está cansado de ser pisado pelos muçulmanos e abandona o modelo de sua longa data de multiculturalismo que não fez senão incentivar os imigrantes muçulmanos a criarem uma sociedade paralela e nociva dentro do país. Um novo projeto de lei apresentado ao Parlamento pelo ministro do Interior holandês Piet Hein Donner em 16 de Junho diz o seguinte "O governo partilha a insatisfação do povo holandês face ao modelo de uma sociedade multicultural na Holanda e manifesta a sua intenção de agora concentrar suas prioridades nos valores fundamentais do povo holandês. Sob o novo sistema de integração, os valores holandeses terão um papel fulcral e, portanto, o governo "não adere mais ao modelo de uma sociedade multicultural." A carta continua: "Uma integração mais rigorosa é perfeitamente justificada porque isso é o que é exigido pelo Governo e todo o seu povo. Esta orientação é agora absolutamente necessária porque a sociedade holandesa está a desintegrar-se, em termos de identidade e já ninguém se sente em sua casa na Holanda. "

A nova política de integração será muito mais exigente por com os imigrantes. Por exemplo, os imigrantes devem necessariamente aprender holandês e o governo holandês vai tomar medidas coercivas em relação aos imigrantes que ignoram os valores do país e desobedecem às leis do país. Assim, Governo holandês vai deixar de dar subsídios especiais aos muçulmanos para os integrar (até porque, de qualquer forma, eles o não fazem porque, segundo Donner, "não compete ao governo e aos públicos fundos a integração dos imigrantes. "O projecto  prevê também a criação de legislação proibindo os casamentos forçados bem como legislação impondo medidas severas para esses imigrantes muçulmanos que, por sua livre vontade, reduzem suas hipóteses de emprego pela maneira como se vestem. Especificamente, o Governo vai proibir, a partir de Janeiro 2015, o uso de roupas que cubram o rosto, como o véu, burca, hijab, etc. A Holanda deu-se conta, talvez tardiamente, que o seu liberalismo multicultural está em vias de fazer do país um território de tribos do deserto que está prestes a matar as origens do país e a sua própria identidade. O futuro da Austrália, Reino Unido, Canadá, Bélgica e França pode muito bem enquadrar-se neste texto!!!... E o de Portugal também, enquanto não é demasiado tarde!

E a mensagem concluía deste modo: 86% dos internautas irão fazer circular este texto. Deveriam ser 100%. E você, o que vai fazer? A minha parte está feita... Lutemos pela nossa identidade nacional!!! MAIS VALE TARDE DO QUE NUNCA

REENVIE 100 VEZES SE FOR PRECISO, PARA VER SE ESTA RAPAZIADA ACORDA”.

 

 

 

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 14:48

27
Nov 14

 

C:\Users\utilizador_2\Pictures\Fotos para divulgar

Foi pouco tempo. Gostava que tivesse sido mais. Mas já posso dizer que sem me afogar estive abaixo do nível do mar cerca de 400 metros e dali saí temperado em salmoura como carne de salgadeira. Foi na foz do Rio Jordão, um “lago de formato estreito e alongado, possuindo 82 quilómetros de comprimento e 18 quilómetros de largura. Ele está a 392 metros abaixo do nível do Mar Mediterrâneo e 417 metros sob o nível do mar (é o ponto mais baixo do  planeta Terra )”. Está situado no Oriente Médio, no interior da Palestina e banhando a Jordânia, Israel e Cisjordânia. Uma região praticamente desértica, de clima subtropical e semi-árido , com verões de temperaturas altas e muito secos. A sua origem deve-se à ficção de duas placas tectónicas que formam a chamada Fenda Sírio-Africana, uma espécie de rachadura enorme responsável, também, por terramotos na região. Sucedeu que quando a fenda foi criada, a água salgada entrou pela fissura. Entretanto a ligação com o Mar Mediterrâneo secou e a água salgada, sem ter para onde escoar, ficou depositada numa bacia enorme. Com o decorrer do tempo, o lago diminuiu com a evaporação da água e se transformou no Mar Morto sem ligação com outros mares.

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Uma das características deste lago é a alta concentração de sal nas suas águas (cerca de 300 gramas de sais para cada litro de água). Para melhor perceber se recorda que a quantidade normal para os oceanos é de 30 gramas para cada litro de água. Assim se explica o motivo porque no Mar Morto não se desenvolve qualquer forma de vida, os peixes que chegam pelo rio Jordão, morrem instantaneamente ao entrar no lago. É também devido à sua salinidade que os corpos flutuam à superfície sem se afundar. Temos que no turismo de saúde esta zona goze de especial relevo e muitas clínicas organizem acampamentos de inverno para pacientes das mais diversas procedências. O ar seco e rico em oxigénio, a lama escavada ao longo das margens do lago, rica em minerais e sais, importantes no tratamento de doenças de pele e dos pulmões. Por isso as redes de hotéis no Mar Morto se instalem no terreno para dar apoio aos muitos clientes. Segundo o Livro Sagrado, este lago das vizinhanças de Jericó, dava pelo nome de Asfaltite e surgiu devido a uma erupção vulcânica após a destruição de Sodoma e Gomorra. O nome actual deve-se ao seu elevado grau de salinidade, que impede a vida animal. Como no Jordão este é outro lugar histórico, onde já lá estive em contemplação.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 18:18

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