Neste blog, vou passar fazer todo aquele trabalho que habitualmente tenho vindo a distribuir por vários blogs. Dar descanso aos velhos....

24
Mar 15

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Quem gostar de “café com livros” e vive em Leiria ou arredores tem uma boa ocasião para o fazer em convívio cultural que de vez em quando por iniciativa do Livraria Boa Leitura na princesa do Lis acontece. O local é o Museu MiMo, Largo de São Pedro- Cerca do Castelo, e a hora, 15H15 do próximo sábado dia 28 de Março. Apareçam lá e levem um amigo convosco na certeza que vão sair dali mais enriquecidos depois de ouvirem o convidado deste “Café com Livros” de Março, o conceituado cronista e humanista Professor Santana Castilho afecto à Escola Superior de Educação de Santarém. O tema a partilhar com os participantes vai por certo andar à volta do seu livro “Crónicas de Dias de Desespero”, razão porque vale a pena não perder esta sessão cultural onde um café quente, um livro fresco e uma ideia nova vão selar mais uma tertúlia cultural aberta a todos os amigos do livro

 

 

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 19:56

19
Fev 15

 

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          Faz um ano, a 22 de Fevereiro, que na Biblioteca Municipal de São Lázaro perante um familiar grupo de amigos, lancei o livro “Nossa Senhora da Graça-Na Fé dos Mareantes”. A propósito desse evento, dias depois o Doutor Armando Palavras comentava em “Tempo Caminhado”: “ Neste opúsculo sobre o culto graciano, Costa Pereira dá-nos a conhecer várias facetas do mesmo. E uma delas é o da sua expansão por terras onde a Portugalidade rolou a sua curiosidade, como no caso de Benguela (Angola)”. Antes faz também uma breve a presentação biográfica, onde realça: “ Pela mão de seu mestre escola, o saudoso publicista José Lopes, inicia a sua caminhada na comunicação social, com artigo publicado no extinto Noticia de Basto, em 25 de Julho de 1960. Depois foi um nunca mais acabar, com colaboração nos mais diversos jornais da Imprensa Não Diária: Noticias de Chaves, A Voz de Trás-os-Montes, O Povo de Basto, Ecos de Belém, Noticia do Bombarral, Monte Farinha, A Ordem, A Voz do Domingo e O Mensageiro de Leiria, Elo da Bajouca, e outros mais, como o boletim do Grupo Folclórico e Recreativo de Vilarinho-Vilar de Ferreiros, de que foi fundador”.

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          Também o conceituado historiógrafo Jofre de Lima Monteiro Alves, em “Escavar em Ruinas”, adianta que se trata de “ Uma pequena brochura que contém o arrolamento de todas as paróquias de Portugal continental e insular consagradas a Nossa Senhora da Graça e aborda outras que não sendo de culto graciano, este também ali é fervorosamente festejado. É o caso dos Milagres, em Leiria; São Mamede de Talhadas, em Sever do Vouga; do Eixo, em Aveiro; de São Vicente de Pereira Jusã, em Ovar; de São Bartolomeu de Vale de Pinta, Cartaxo; de Santo Antão de Padim da Graça, em Braga; de São Pedro de Vilar de Ferreiros, em Mondim de Basto; ou São Pedro de Manteigas, em Manteigas”. Um ano após o parto deste meu bebé mais novo, quero aproveitar para agradecer os amigos e em particular aqueles que no dia 22 de Fevereiro de 2014 fizeram o favor de me honrar com a sua presença: Professor Armando Palavras, Dr. Artur Monteiro do Couto, Dr. José António Silva, o historiógrafo Jofre de Lima Monteiro Alves, Dr. José Vitória Fernandes, o poeta João de Deus Rodrigues e a regionalista Maria da Graça Matos. Nesta resenha descritiva o leitor percorre  o país de lés a lés,  ficando inteirado das cerca de nove dezenas de paroquias consagradas a Nossa Senhora da Graça, e que dispersas desde o Minho aos Açores, nos leva ainda até São Salvador da Baia (Brasil), onde os nossos mareantes, como em África, deixaram a devoção mariana sob a invocação de Nossa Senhora da Graça.

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publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 12:07

03
Nov 14

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Uma visita que fiz e divulguei ao Santuário de Nossa Senhora das Preces em Vale de Maceira-Aldeia das Dez (Oliveira do Hospital) motivou a recepção de vários e-mails por parte de pessoas da região e até de forasteiros que já visitaram aquele sedutor espaço geográfico. Dá gosto noticiar atitudes destas por contrastar com a indiferença quase generalizada que hoje se verifica em não reconhecer o trabalho de quem pela comunicação social divulga as terras e o seu património.

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E a ser um facto que o nível cultural de uma terra se mede pelo grau cultural dos seus filhos, algumas há que deixam muito a desejar. Mas como as terras, também as associações deixam reflectir essa imagem adormentada e sem dinâmica que paralisa e impede as coisas de progredirem e se desenvolver por forma satisfatória.

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Neste ultimo ponto parágrafo, incluo a distribuidora do opúsculo “Nossa Senhora da Graça-Na Fé dos Mareantes” porque em terras como Ansião, Sertã, Figueiró dos Vinhos, Nisa, Pombal, Cartaxo, Manteigas, Mondim de Basto, terras que com mais desenvolvimento são focadas no texto, não houve até ao momento a conveniente distribuição e divulgação. E mesmo Leiria, outra terra que como a cidade, o concelho e o distrito são tratados no corpo da obra, não fora a Livraria Boa Leitura, na Av. Dr. Francisco Sá Carneiro, Edifício Terraços do Lis, ter requisitado o livro ninguém o tinha à mão. E só tomei disto conhecimento porque o vi na cidade a uma pessoa que não conheço  e perguntei onde foi que o adquiriu. E claro, para melhor me informar passei pela Livraria Boa Leitura.

 

 

 

 

 

 

 

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 21:46

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