Neste blog, vou passar fazer todo aquele trabalho que habitualmente tenho vindo a distribuir por vários blogs. Dar descanso aos velhos....

10
Nov 15

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António Costa, o "pouquechinho"

Ainda não se sabe qual vai ser a decisão final do Sr. Presidente da Republica. Mas a do PS, BE, PCP e dos Verdes já são conhecidas: deitar a baixo um governo legítimo para se apoderarem do poder que o eleitorado lhes negou. Foi hoje, dia 10 de Novembro, com moções de rejeição e a não aprovação do Orçamento de Estado. Não tem legitimidade quem deste modo se guinda a governante de um país com história milenária e marcado por valores morais e cívicos que lhe dão prestigio universal. O que hoje aconteceu na casa onde se diz ser o epicentro das decisões democráticas e o povo tem os seus representantes, deu mais uma má imagem de si, que Barroso da Fonte em artigo, muito bem retratou, ao dizer: “Os profissionais das greves terão que escolher outra ocupação. Os sindicalistas, com bigode ou sem bigode; deixarão de ter tempo de antena por cada mais um distúrbio de rua; na assembleia de República, já não haverá debates acalorados entre os três partidos desse cozinhado de mau gosto. Teremos quatro anos mornos, com a actual «Coligação» a poupar para a esquerda consumir. As leis vão sair em catadupa, para revogar aquelas que a «Coligação» produziu”. Mas Passos Coelho logo preveniu: ““Quem hoje votar pelo derrube do Governo legítimo não tem legitimidade para mais tarde vir reclamar sentido de responsabilidade, patriotismo ou europeísmo". Aguardamos, mas não se advinha coisa boa com gente desta estirpe, gente que das derrotas fazem vitórias, e sem vergonha trepam por cima que quem ganhou. Os portugueses é que vão sentir. E o Presidente do Partido Popular Europeu, actualmente o maior grupo politico no Parlamento Europeu e no Conselho Europeu, Joseph Daul, já alertou: “a queda do Governo português resulta de se ter colocado “a política mesquinha acima dos interesses dos cidadãos portugueses” e diz que a nova “coligação de esquerda é uma miragem e está a fazer falsas promessas ao povo português”.“Quando Pedro Passos Coelho se tornou primeiro-ministro, Portugal estava numa terrível situação, herdada da desastrosa gestão do anterior Governo socialista. O Governo formado pelos partidos membros do Partido Popular Europeu, PSD e CDS-PP, conduziu Portugal para fora da crise económica mais severa em décadas. Isto foi reconhecido pelo povo português nas recentes eleições, nas quais PSD e CDS-PP foram reconfirmados como a maior força política portuguesa”, refere o presidente da família europeia onde estão integrados os dois partidos portugueses da coligação Portugal à Frente.Joseph Daul considera ainda que “as acções de hoje contra o vencedor das eleições colocam em risco todos os esforços do povo português nos últimos anos”, e que “a coligação de esquerda, que inclui partidos anti-União Europeia, anti-euro e anti-NATO, não é uma alternativa responsável. Não oferece um programa de crescimento económico sustentável”. A ambição pelo poder poder, de um António Costa, e os interesses ocultos que lhe andam aderentes, deram nisto. Que o eleitorado doravante abra os olhos.

 

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 22:07
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