Neste blog, vou passar fazer todo aquele trabalho que habitualmente tenho vindo a distribuir por vários blogs. Dar descanso aos velhos....

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Mar 17

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Ver na cidade aves que por timidez se desviam dos aglomerados populacionais é para mim motivo de curiosidade e admiração. É certo que resido num ponto da cidade, onde ainda há uns 20 anos atrás, as “carraceiras” e outras aves de arribação, em passagem, pousavam no espaço que deu lugar ao Centro Comercial Colombo, e à Quinta do Bom Nome, que deu origem a um excelente bairro residencial e demais reviravoltas urbanísticas.

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Aqui para além dos pardais e das pombas da cidade, também as gaivotas vêm do Tejo sobrevoar a zona , e dos Montes Claros algumas espécies da avifauna que na Quinta da Granja e do Conde de Carnide ainda encontram ambiente para repousar.O Gaio que é uma das aves com muita capacidade para reproduzir sons, e muito apreciado pela sua plumagem, de vez em quando faz a sua visita mais destemido. 

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Nos momentos de lazer ponho-me á janela para ver no largo em frente, o que tem a natureza para me ofertar. E não raro lá surge uma das agradáveis surpresas como foi o caso de um dia destes, numa das “tipuanas” do largo, um pombo bravo pousar e demoradamente se deter num dos seus galhos. Foi para mim motivo de admiração pois aves destas só me recordo de ver em quantidade quando, por atalho, vinha de Vale de Bouro, por Muxões, em direcção a Fermil de Basto.

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Mas como o gaio e o pombo bravo, outras aves me fazem “regressar” á minha madre-aldeia, pois aqui se vêm regalar e regalar-me sempre que lhes apetece fazê-lo. Entre outros  também o melro destemido faz parte dos visitantes que me alegram com a sua cor negra de jardineiros que são das hortas e quintais das zonas verdes das principais localidades.

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 15:06

2 comentários:
Olá!
Se o amigo gosta de ver pássaros com variedade de raças, é ir lá prós meus lados e fica deslumbrado...
Boas fotos.
Saúde..
Anónimo a 2 de Março de 2017 às 15:58

Um dia o genial Bocage convidou um amigo para almoçar com ele, mediante um cartão assinado por OB. Claro que o amigo ficou sem saber quem o tinha convidado. Tempos depois encontraram-se os dois no Nicola. Logo o poeta, gozando, diz para o amigo: convidei-te para almoçar comigo porque não aparecestes? De pronto respondeu o amigo: sabia lá eu, de quem era o convite assinado apenas por "OB". Logo o Bocage: Ora, ora, então não se percebe que OB quer dizer O Bocage! Mas agradeço o convite.

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