Neste blog, vou passar fazer todo aquele trabalho que habitualmente tenho vindo a distribuir por vários blogs. Dar descanso aos velhos....

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Foi um fim de semana de festa e muita Fé revelada que se viveu na “rainha do Lis”. Sexta-feira, 15, sábado, 16, e domingo, dia 17, do mês do Coração de Jesus ou de Junho. Na sexta, tinha nos coros os meus sobrinhos Leonel e Isabel Neto, no Sábado o David e a Sãozita com os seus catequizados, e no domingo a Sãozita mais a Lígia Afonso encarregadas de transportar o estandarte da paróquia. Toda a minha gente mexe quando a entrega a uma causa nobre pede e a generosidade adere a essa causa. É uma festa em que se procura manter a adolescência ligada ao cerne da fé que recebemos a partir do baptismo e nos torna membros da Igreja e enraizados na cepa plantada por Jesus Cristo.

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Não é exclusiva da diocese de Leiria/Fátima, mas tem aqui forte implantação e com muito brilho é festejada de quatro em quatro anos. Já sou visitador do evento pelo  no anterior evento e sempre com muita admiração e apreço. Este ano repetiu-se a tradição e no sábado, dia 16 lá estive no Jardim de Camões, ou melhor dito junto à estátua de PauloVI a ver as maquetes e os estandartes que representavam as paróquias da diocese. Em obediência ao proposto na carta pastoral de D. António Marto - mediante consulta na Ecclesia – onde consta: "Festejar, por razões óbvias,  é a festa; sair, viemos para as ruas da nossa cidade, o centro da nossa Diocese de Leiria/Fátima; escutar, porque também propusemos ambientes de escuta da Palavra, de escutarmos uns aos outros na mais diversidade de cada um e escutar o que é o outro e dizer o que cada um é”.

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Foi o que aconteceu nesta Festa da Fé que no dia dezasseis visitei e na tasquinha onde também D. António Marto petiscou eu comi uma sandes de leitão que me soube muito bem. Aqui é caso para dizer: nem só de pão vive o homem, mas também.

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 13:02

5 comentários:
... E
Anónimo a 21 de Junho de 2018 às 17:26

... e sua Eminência Reverendíssima pode comer leitão no pão?! ... na barraquinha?!
Anónimo a 21 de Junho de 2018 às 17:30

Peço-lhe o favor se puder de me falar sobre o Padre Guilhermino Saldanha.Eu penso ser o mesmo k conheci pelo ano de 1990 no Alfeite, num casamento a que assisti. Sabe em que ano o Senhor Padre adoeceu.? E tem mais recente alguma foto dele, que me possa aqui mostrár.? Muito lhe agradeço. Boa noite.
Maria Ruas a 7 de Julho de 2018 às 00:53

É certamente. Ele adoeceu acerca de uns oito ou nove anos com uma trombose. A família apoderou-se dele e internou-o num lar, em Chaves. Lá continua mas as pessoas que o costumavam visitar, também perdi o contato com elas, eram camaradas dele e pouco mais sei neste momento. Ele antes de ser capelão de Exercito foi da Marinha.



Guilhermino Augusto Teixeira Saldanha
Diocese Vila Real
Data Nascimento 08/04/1940
Data de Ordenação 05/03/1966
Morada Hotel Geriátrico
Código Postal 5400-258
Localidade CHAVES
Telefone(s) 276309500

PS.
Do Anuário Católico retirei esta informação. Se interessar aí fica.

José Augusto Costa Pereira a 7 de Julho de 2018 às 09:53

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