Até na inspiração a capital do barro leiriense parece despertar os meus neurónios; por isto, ou aquilo, ali arranjo sempre tema para engendrar um post.
Foi o caso desta manhã, quando ao passar em frente da igreja dei conta que faltando ainda quase dois meses para o Natal, já os responsáveis pala construção do tradicional presépio da paróquia estava a ser montado.
Já ontem 2ª-feira, outro motivo encontrei para fazer noticia; dei com o Manuel Jardineiro, mais a São, sua esposa, a colherem dióspiros na Bajouca Centro, que sei não eram para vender na sua Frutaria, mas destinados a serem comidos na capital do Império que Deus haja.
Isto, porque junto aos tarefeiros vi uma bajouquense da diáspora muito activa e atenta à colheita, encostada ao escadote do ti Manuel.
E depois de oito diazinhos de férias caseiras, de novo no activo alfacinha, desta vez sem festa no Olival paroquial da Bajouca. Mas tive.....no salão.