No domingo, ás 08h00, um grupo de onze exploradores dos encantos de Portugal estava no Casal dos Afonsos prontos para iniciar a tarefa. Pela IC2 até Coimbra para apanhar IP3, onde no Bar 21, de Penacova, se tomou o cafezinho matinal. Depois pela IC6 até ao encontro duma placa indicativa de Avô. Antes de descer a esta aldeia que o rio Alva atravessa, paramos no seu panorâmico miradouro: Varandas de Avô. Muito interessante.
Em Avô que já foi sede de município, fomos visitar a Praia Fluvial no centro da aldeia, e só lá não almoçamos porque o restaurante é mais esplanada do que salão de almoços, e a temperatura no domingo pedia agasalho. Mas ficou a visita a esta bela unidade das Praias Fluviais das Aldeias do Xisto.
Almoçamos mais adiante no selecto restaurante Varandas Verdes Lda, na Quinta da Vila Franca – Ponte das Três Entradas. Restaurante que , sob gerência do Sr. Carlos Pimentel, prima na qualidade e no bem servir.
No fim do almoço há que atravessar a ponte em direcção à Aldeia das Dez, a freguesia onde no lugar de Vale de Maceira, fica o famoso santuário mariano de Nossa Senhora das Preces, que neste blog já noutra ocasião tratei com certo destaque. Era um dos alvos programados para visitar neste passeio, e assim aconteceu.
Do grupo só eu conhecia este local de oração e complexo de turismo religioso, acrescido pela capelinha de Nossa Senhora das Necessidades que se venera no alto do Colcurinho, miradouro fantástico da serra do Açor, nas fraldas da Estrela.
O fresquinho, naquela altitude, fazia-se sentir ali, mas o panorama é impressionante e a tarde convidava a prosseguir na exploração das maravilhas de montanha.
Do grupo uma voz se levantou a sugerir a visita à aldeia histórica do Piódão, considerada uma das mais bonitas de Portugal. Sempre é mais suave que nestas alturas agrestes
Descemos até lá para visitar e lanchar do farnel.
Visita feita foi o regresso ao cimo da serra agora para seguir a estrada que pelas alturas conduz a Coja, e uma vez ali ir ao encontro da IC6 para regressar pelo conhecido trajecto à capital do barro leiriense, com muita chuva para o final da tarde. Mas amiga, porque nos deixou gozar o dia por inteiro.