Mais uma festa das grandes, decorreu no Largo dos 13, não ao ar livre, mas numa acolhedora cave de casa amiga e generosa.
Há mais de um mês que pela minha mulher soube que estávamos convidados para passar ali a festa de fim de ano, mas chegou-se às proximidades do Natal sem mais pensar no assunto. Quando após festejar no nascimento do Deus-Menino calhou vir à baila a passagem do “velho 16 ….” para o 2017, foi que voltou à memória o tal familiar convite.
No sábado, dia 31, no fim da missa vespertina que o pároco, Sr. Padre Davide, coadjuvado, pelo diácono, João Paiva, celebrou às 19h15, aí estava para nos transportar, a simpática ofertante. Na terra onde nasci costumava-se dizer nestes, casos: “É dado e arregaçado”.
Como sempre a convites deste simpático casalinho de sobrinhos nunca me nego aceitar, e até pouco me preocupo em fazer registo disso, pois mesmo que me esqueça sei que no momento próprio, tenho a Sãozita ou o Virgílio Alberto a bater à porta.
Bonito de ver , de contar deixo ao encargo dos anfitriões e de quem além me mim ali passou do velho para o novo em animada festança.
Com vídeo fica mais completo