Vi garantido por Teixeira dos Santos que disse que a venda do Novo Banco aos norte-americanos da Lone Star é um encargo que os bancos vão ter que suportar nos próximos 30 anos e que vão ser repercutidos nos cidadãos. Mas uma parte dos portugueses só pensa no presente e quem vier depois que se amanhe. O mau da fita é o Passos Coelho. Mas o negócio da geringonça, não vai agradar a quem se diz ser defensor dos postos de trabalho, uma vez que para singrar os desafios do banco são grandes e já se fala no encerramento de balcões e despedimento de funcionários para atingir esses objectivos.
Também no baixar impostos que consta do Programa de Estabilidade veio agora dizer Mário Centeno que sim, mas só para alguns, os mais carenciados. É negocio que pode correu bem ou mal, mas com 25% do Estado se este não tiver direito de voto é um mero espectador sujeito aos êxitos e fracassos da operação. Que pelo menos segurem e prestigiem a CGD, instituição que antes do 25 de Abril, e dos corruptos entrar lá era a mais saudável instituição financeira de Portugal.