Não tenho pressa...,mas desta vez foi rezar pelos falecidos que me levou a terras de Leiria. E a comentar: nesta deslocação por terras de Leiria, fixei-me na capital do barro leiriense e daqui não saí. Objectivo era a tradicional Visita ao Cemitério, que em vez do dia 2 foi no domingo dia 6, e depois era regressar a Lisboa. Mas não aconteceu assim; um evento promovido pela Bajouca Centro e marcado para o dia 12 trocaram-me as voltas e vai de ficar até ao dia 15 na terra do padre Jerónimo que em Timor deixou fama.
No barracão do ti Bernardino Afonso fui pousar na tarde chuvosa do dia 12, para ali com quem de perto ou longe apareceu para festejar o São Martinho. Aqui uma parte dos promotores e anfitriões, a Lígia e o Chico, juntos da "paciência", com a Donzilia Franca que de França veio também tomar parte.
E a ramboia só terminou com um café de maquina muito bem servido pelo Nuno e a mana Bela.
Mas não se ficou por aqui. No domingo dia 13, outro acontecimento estava reservado para eu dele desfrutar: um lauto almoço e um passeio até ao Pisão onde a ABAD havia programado uma castanhada à maneira. Lá fui graciosamente conduzido pelo Virgílio Alberto.
Uma estadia que terminei hoje, dia 15, com visita matinal à igreja paroquial de Santo Aleixo da Bajouca. Havia muito mais que relatar, mas Roma e Pavia não se fizeram num dia.