Neste blog, vou passar fazer todo aquele trabalho que habitualmente tenho vindo a distribuir por vários blogs. Dar descanso aos velhos....

23
Mar 15

 

3181.jpg

Vilarinho da Samardã (Vila Real)

          Era daquelas pessoas a quem nos afeiçoamos mesmo sem com elas privar de perto. O seu nome começou a soar-me ao ouvido quando na década de 60 o litigio entre Vilar de Ferreiros e Mondim por causa da posse do Santuário de Nossa Senhora da Graça se assanhou e o tentaram meter na contenda. Desviou-se imaculado da questão.    

          Pessoalmente só o conheci quando um dia fui propositadamente de Lisboa a Mondim para assistir ao lançamento do primeiro livro publicado em poesia pelo consagrado poeta Luis Jales de Oliveira, que decorreu no edifício antigo da cadeia da vila. Também o Dr. Nelson me conhecia de nome, mas não me fazia assistente naquele momento cultural que Mondim estava a viver nesse dia. Já no fim do cerimonial todo, a curiosidade levou-o a perguntar quem era a cara estranha que ali se juntou. Alguém o elucidou, e quando já na rua pronto para ir embora, voltou atrás e veio ao meu encontro, cumprimentou-me e disse de voz firme: " Ó Costa Pereira, olhe que eu nunca tive nada a ver com a questão da Senhora da Graça!". E partiu. Foi em meados de 1993.

vilela1.jpg

          Só decorridos alguns anos mais tarde, nos voltamos a encontrar e então os laços de amizade se estreitaram e selaram com uma campanha que no blogue "Ao Sabor do tempo" ou seja http://aquimentem2.blogs.sapo.pt/, foi promovida por iniciativa dos seus antigos alunos do colégio de Nossa Senhora da Graça, em Mondim, com a Maria da Graça Matos como sua pioneira, no sentido de se prestar uma merecida homenagem ao ilustre transmontano que lecionou em Mondim de Basto, Nova Lisboa, Évora, Alcácer do Sal, Chaves e Braga. Em post que divulguei em 10 de Julho de 2008, com o titulo Nelson Vilela, foi tal o apreço pela iniciativa que bateu o record de comentadores: 115.

Poeta%20Nelson%20Vilela.jpg

          Deste mondinense, por casamento e afinidade, registei então : "Nelson Vilela, nasceu em Vilarinho da Samardã, em 1933, oitavo filho de uma família numerosa (14 irmãos). Cursou Teologia no Seminário de Vila Real. Aos 18 anos publicou o seu primeiro livro de poesia "Saudade", com autorização do Bispo D. António Valente da Fonseca que por ele nutria muito carinho e o encorajamento do ilustre filólogo Mons. Ângelo do Carmo Minhava. Que do Nelson fez saber : " Homem de raras qualidades, mas muito modesto, podia, se outro fora o seu temperamento, impor-se no arraial das letras..." - Em Portugal só quem for aventureiro é que trepa… Nunca tendo exercido qualquer ónus eclesiástico, pediu e obteve dispensa desse múnus e dedicou-se ao Ensino, após se ter licenciado em Filologia pela Universidade do Porto".

images.jpg

Aqui repousam também os restos mortais de minha saudosa mãe.

          Fiquei muito comovido quando no dia 19 do corrente mês recebo do meu amigo Dr. Jorge Lage esta mensagem: "Olá! Notícia muito Triste, partiu hoje o Prof. Nelson Vilela. O Funeral do Nosso Poeta, Prof. Nelson Vilela, falecido a 18MAR2015, realiza-se amanhã, 20MAR2015, pelas 15H00, com cerimónias na Igreja S. Vicente, em Braga, para o Cemitério de Monte d'Arcos, em Braga. Como amigo do Nosso Poeta e Professor, Nelson Vilela, bem como a Família numerosa, agradece-se a divulgação do Funeral. Ao longo da sua vida esteve muito ligado a Mondim de Basto, como Professor e depois por casamento. Agradece-se a melhor divulgação. Saudações agradecidas".

           E logo depois vem o meu onomástico José Teixeira da Silva dar a ultima badalada: " Meu caro Costa Pereira, eu estive ontem em Braga a participar no funeral do nosso eterno amigo, Dr. Nelson Vilela. A missa celebrada por três sacerdotes, entre os quais seu irmão Pe. Fernando Vilela; foi muito participada e teve no final uma declaração de despedida, feita por um dos seus filhos - Dr. José Nelson Machado Vilela - que emocionou todos os presentes à cerimónia". - Não somos de cá e o Dr. Nelson tinha disso a certeza, por isso cantou: "Triste seria que a vida/Ou Morte?/Levasse tudo…Que tudo/Fosse vão./Que nada ficasse,/Quando o corpo tombasse/Amarfalhado, /Dentro dum caixão". – In Sempre em Caminho. Sinto-me orgulhoso por o ter na conta daqueles amigos anónimos, mas prontos para as ocasiões. Que repouse em paz junto dos eleitos porque na terra fez por isso. A toda a família em luto os sentidos pêsames de aquimetem.

 

 

 

 

 

 

 

 

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 07:27

19
Fev 15

 

17131016_qRKA9.jpg

          Faz um ano, a 22 de Fevereiro, que na Biblioteca Municipal de São Lázaro perante um familiar grupo de amigos, lancei o livro “Nossa Senhora da Graça-Na Fé dos Mareantes”. A propósito desse evento, dias depois o Doutor Armando Palavras comentava em “Tempo Caminhado”: “ Neste opúsculo sobre o culto graciano, Costa Pereira dá-nos a conhecer várias facetas do mesmo. E uma delas é o da sua expansão por terras onde a Portugalidade rolou a sua curiosidade, como no caso de Benguela (Angola)”. Antes faz também uma breve a presentação biográfica, onde realça: “ Pela mão de seu mestre escola, o saudoso publicista José Lopes, inicia a sua caminhada na comunicação social, com artigo publicado no extinto Noticia de Basto, em 25 de Julho de 1960. Depois foi um nunca mais acabar, com colaboração nos mais diversos jornais da Imprensa Não Diária: Noticias de Chaves, A Voz de Trás-os-Montes, O Povo de Basto, Ecos de Belém, Noticia do Bombarral, Monte Farinha, A Ordem, A Voz do Domingo e O Mensageiro de Leiria, Elo da Bajouca, e outros mais, como o boletim do Grupo Folclórico e Recreativo de Vilarinho-Vilar de Ferreiros, de que foi fundador”.

Lancamento%20do%20Livro%20de%20Jose%20da%20Costa%2

          Também o conceituado historiógrafo Jofre de Lima Monteiro Alves, em “Escavar em Ruinas”, adianta que se trata de “ Uma pequena brochura que contém o arrolamento de todas as paróquias de Portugal continental e insular consagradas a Nossa Senhora da Graça e aborda outras que não sendo de culto graciano, este também ali é fervorosamente festejado. É o caso dos Milagres, em Leiria; São Mamede de Talhadas, em Sever do Vouga; do Eixo, em Aveiro; de São Vicente de Pereira Jusã, em Ovar; de São Bartolomeu de Vale de Pinta, Cartaxo; de Santo Antão de Padim da Graça, em Braga; de São Pedro de Vilar de Ferreiros, em Mondim de Basto; ou São Pedro de Manteigas, em Manteigas”. Um ano após o parto deste meu bebé mais novo, quero aproveitar para agradecer os amigos e em particular aqueles que no dia 22 de Fevereiro de 2014 fizeram o favor de me honrar com a sua presença: Professor Armando Palavras, Dr. Artur Monteiro do Couto, Dr. José António Silva, o historiógrafo Jofre de Lima Monteiro Alves, Dr. José Vitória Fernandes, o poeta João de Deus Rodrigues e a regionalista Maria da Graça Matos. Nesta resenha descritiva o leitor percorre  o país de lés a lés,  ficando inteirado das cerca de nove dezenas de paroquias consagradas a Nossa Senhora da Graça, e que dispersas desde o Minho aos Açores, nos leva ainda até São Salvador da Baia (Brasil), onde os nossos mareantes, como em África, deixaram a devoção mariana sob a invocação de Nossa Senhora da Graça.

.

 

 

 

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 12:07

17
Fev 15

 

CCE19042011_00001 FOTO e ASSINATURA.jpg

Dr. Barroso da Fonte

          Falar muito daquilo que já muitos falaram, é melhor regrar a língua ou abreviar a escrita para não sair asneira. Barroso da Fonte é desses favorecidos que pelo seu mérito como homem de letras e cidadão irrepreensível se tornou figura publica e propagada. Transmontano barrosão, nascido no lugar de Codeçoso, freguesia de Meixedo, Montalegre, a 19 de Fevereiro de 1939, Barroso da Fonte é daqueles portugueses que subindo a pulso alcançou o pódio da estabilidade moral e social que distingue os homens de bem. Conheci-o pessoalmente em Lisboa, por ocasião do lançamento de uma das suas produções “D. Afonso Henriques - Um Rei polémico”, em 2010. Do nome e como admirador seu, há muitos anos que me é familiar, e acompanho na sua fértil e fecunda actividade intelectual, que tem no "Dicionário dos Mais Ilustres Transmontanos e Alto Durienses" e no jornal Poetas & Trovadores, a sua criativa chancela fundacional. Naquele dia, juntaram-se três notáveis barrosões na capital, para festejar um mesmo evento aniversariante: Bento da Cruz, Padre Fontes e Barroso da Fonte; cada um com sua obra pela Ancora Editora, lançada.

5863467_lZJY4.jpg

No convívio na Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro de Lisboa, com o Dr. Guilhermino Pires ladeado pelo Dr. Bento da Cruz, Padre Fontes e do Dr. Barroso da Fonte.

          Foi no Centro Comercial Colombo ( FNAC) e um dia depois a Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro fez questão de se associar ao evento com uma tarde cultural em honra destes três notáveis barrosões. Assisti e devo à mondinense Maria da Graça Matos, sempre atenta aos eventos culturais que mexam com transmontanos, ser quem naquela ocasião me alertou para esse acontecimento que relatei em Portugal, minha terra, a 12/03/10; e como então, repito agora: “Não vai gostar, mas como a sei mulher que a quem como ela amar e defender a terra onde ambos nascemos é capaz de perdoar este meu atrevimento, eis-me a revelar o nome daquela "minha conterrânea  Mg que para ver e conhecer gente transmontana que em verso ou prosa honre as letras lusas não há igual!". Merece bem este referencia que não me escapou, pois sem o seu alerta, hoje não tinha presente a data em que o nosso comum amigo Dr. Barroso da Fonte faz anos. Desde aquela data para além do contacto, também nunca mais me esqueceu do “dies natalis” deste talentoso jornalista, escritor e poeta transmontano, radicado em Guimarães, que hoje saúdo fraternalmente com votos de muitos e muitos mais 19 de Fevereiro. Parabéns.

 

 

 

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 16:46

13
Dez 14

C:\Users\utilizador_2\Pictures\16464771_l1fYI.jpg

          Acerca de doze meses divulguei um post que iniciei assim: “No primeiro dia de Ano Novo, 1 de Janeiro, deste 2014, ia da Bajouca para Minde quando nas proximidades de Leiria o meu telemóvel deu sinal que alguém me queria falar. Atendi e não demorou que viesse a triste noticia: Faleceu o senhor D. Joaquim Gonçalves!”.

C:\Users\utilizador_2\Pictures\s340x255.jpg

          Tinha por ele particular admiração e sei-o apreciador da minha actividade publicista; o meu opúsculo “Nossa Senhora da Graça-Na Fé dos Mareantes”, onde na bibliografia consta o seu livro: “Santuário da Nossa Senhora da Graça, no Monte Farinha” estava-lhe anunciado e fazia conta de lho oferecer em primeira mão. A minha admiração por este saudoso prelado vem da primeira visita oficial que fez a São Pedro de Vilar de Ferreiros e ao “Iteiro da Senhora”; mas o meu relacionamento pessoal foi a partir duma festa de bodas de aniversário do Sr. Padre Correia Guedes, em que nos ficamos a conhecer.

C:\Users\utilizador_2\Documents\Gisela\Património

          Com o também agora pároco emérito de Vilar de Ferreiros, Sr. Padre Guedes, a obra que deixaram patente no Santuário é um marco que há de permanecer por muitas gerações e os seus nomes eternamente ligados à história de um dos mais importantes santuários marianos de Portugal

C:\Users\utilizador_2\Documents\HPIM8201 - Cópia.

          D. Joaquim Gonçalves esteve à frente da diocese transmontana entre Janeiro de 1991 e Maio de 2011. O bispo emérito de Vila Real foi substituído por D. Amândio Tomás, seu coadjutor, em 2011, devido a um transplante cardíaco a que foi submetido em Coimbra

C:\Users\utilizador_2\Pictures\7512040_FTZoV.jpg

           No ano em deixou de ser titular, 2010, o “Bispo da Senhora da Graça” presidiu à Grande Peregrinação de Setembro, evento a que fiz referência no dia 18 de Agosto, citando: “Hoje, o meu amigo Casimiro Rosa subiu, pela primeira vez, ao "Iteiro da Senhora"! Pena tive de não me poder encontrar lá com ele para lhe falar da terra onde me nasceram os dentes e aprendi a gostar das pedras.... Conceituado Produtor da TVI, o Casimiro foi palpar o terreno para que no próximo dia 5 de Setembro, 1º domingo do mês, a Missa campal da Grande Peregrinação anual a Nossa Senhora da Graça, como de costume presidida por D. Joaquim Gonçalves, constitua também um autêntico êxito televisivo”. E foi de facto.

C:\Users\utilizador_2\Pictures\8516094_8yyrH.jpg

          Natural do lugar de Cortegaça – Revelhe (Fafe), onde nasceu a 17 de Maio de 1936, D. Joaquim faleceu a 31 de Dezembro de 2013, na Povoa de Varzim, pois ali residia com um irmão sacerdote,  o Padre José Gonçalves, e uma irmã enfermeira. Os seus restos mortais foram a sepultar na quinta-feira, 02 de Janeiro, em Jazigo da Diocese no cemitério de Santa Iria, em Vila Real. Na missa exequial presidida por D. Amândio Tomás, participou parte do episcopado português, o clero diocesano e vizinho, além de centenas de fieis e muitos autarcas. Amava a sua diocese, mas a menina dos seus olhos era a Senhora da Graça cujo santuário visitava amiúde e as obras e projectos acompanhava com interesse. A melhor homenagem que se lhe pode prestar é zelar o que está feito e dar continuidade ao  que  ficou para fazer. 

C:\Users\utilizador_2\Pictures\2014-12-13 p guedes

            Substituído por um "Bispo de 7 Estrelas", e transmontano, sério, inteligente, piedoso, sem medo à chuva, que veio de Vila Real e foi na Peregrinação desde o inicio e aguentou - Peregrino sereno e sorridente.

C:\Users\utilizador_2\Pictures\15820079_1maSL.jpg

          Estão criadas as condições para que tudo rode às mil maravilhas, com a nomeação do padre Paulo Castanheira Pinto, que veio substituir o Sr. Abade Manuel Joaquim Correia Guedes, que desta paróquia foi zeloso pároco durante mais de meio século, D. Amândio traçou as linhas que o novo  pároco e capelão do Santuário de Nossa Senhora da Graça tem a missão de levar a cabo, servindo a Igreja e os fieis da sua comunidade. E pode contar ainda com a colaboração do abade Correia Guedes, o pároco emérito, mas tipo de D. Joaquim:  ferrenho devoto de Nossa Senhora da Graça.

 

 

 

 

 

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 18:44

11
Dez 14

C:\Users\utilizador_2\Pictures\Antonio_Francisco_d

O Senhor D. António Santos não merecia esta carga de trabalhos, que a arrogância e malícia de certas pessoas se servem para semear joio na ceara de trigo. O caso já se arrasta do tempo de D. Manuel Clemente, que pelos vistos discordou dos gastos feitos pelo padre Roberto Carlos com a aquisição duma estátua de homenagem a um outro pároco de Canelas. Em Abril toma posse D. António Santos e no Verão procede, como é normal, à transferência de sacerdotes (41). Entre eles, o padre Roberto Carlos, que não aceita de bom grado a transferência, reagindo de forma pouco ortodoxa para quem se comprometeu a ser obediente ao seu bispo.

C:\Users\utilizador_2\Pictures\ng3689682.jpg

          Por essa ocasião começam também a circular cartas anónimas que põem esta freguesia de Vila Nova de Gaia em pé de vento, sem que ninguém saiba o que de verdade se passa. Pior ainda é quando tempos depois o padre Roberto Carlos aparece como autor de uma carta dirigida a D. António, a modos de chantagem, ameaçando que ou o deixava ficar onde estava ou tornava publico um caso de pedofilia ocorrido em 2003, com um seu colega em Duas Igrejas (Braga). Se é verdade o que denuncia, devia ter participado às autoridades policiais, e não servir-se do segredo para fazer chantagem. Chantagem a que  D. António Santos não cedeu e antes exigiu que saísse até fins de Outubro. E vai de entregar um assunto que não é de Igreja às autoridades competentes. Já lá está o novo pároco, pese as centenas de manifestantes que teimosamente não aceitam a decisão do pastor diocesano. São atitudes lamentáveis, mas que também servem para sacudir as folhas secas, que os ventos outonais deixaram agarradas nos galhos… Ou se quisermos, casos de policia. E digam lá se isto não é mesmo um caso de policia: “A partir de 09 de Novembro, dia da tomada de posse do novo padre, centenas de populares decidiram não assistir à missa, concentrando-se à porta da igreja com bandeiras pretas, cantando e gritando “A igreja passou a tribunal, só saem com escolta policial” ou “Padre é só um, Roberto e mais nenhum”. Mas que tipo de cristãos são estes?

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 12:35

05
Dez 14

 

          A Igreja festeja no dia 5 de Dezembro três figuras notáveis do episcopado que se celebrizaram como bispos de Braga: São Martinho de Dume, São Frutuoso e São Geraldo. Recorda-los é um dever dos cristãos pois foram os pioneiros da evangelização em terra que mais tarde de chamou de Santa Maria.

 C:\Users\utilizador_2\Pictures\s_o_martinho.jpg

           E vamos a começar pelo primeiro: São Martinho de Dume. Nasceu na Panónia (Hungria) e chegou à Galiza em meados do século VI com a missão de evangelizar o noroeste da Península. Tornou-se depois bispo de Dume e de Braga, onde realizou dois Concílios em 561 e 572. Foi o grande apóstolo dos Suevos que se converteram do arianismo ao catolicismo. Escreveu diversos livros versando as mais variadas matérias. Teve como grande modelo o seu homónimo S. Martinho de Tours. S. Isidoro elogia a sua fé e cultura. Morreu em 579. .

C:\Users\utilizador_2\Pictures\frutuoso_de_braga_4

          São Frutuoso, de origem espanhola (Galiza), foi primeiro bispo de Dume, antes de ser transferido para Braga, onde morreu em 665. Homem de grande santidade mas também de grande cultura, tendo fundado diversos mosteiros que irradiavam simultaneamente evangelização e civilização e ainda acção social, funcionando alguns como refúgios.

C:\Users\utilizador_2\Pictures\sao_geraldo.jpg

          São Geraldo era um monge francês da Ordem de Cluny. É eleito bispo de Braga em 1095 ou 1096, tendo desenvolvido uma grande acção pastoral e evangelizadora, preocupando-se com o clero e com o povo simples. Faleceu durante uma visita apostólica a Bornes (Vila Pouca de Aguiar) em 5 de Dezembro de 1108. Três santos, bispos de Braga

 

 

 

 

 

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 18:04
tags: ,

Maio 2019
Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab

1
2
3
4

5
6
7
8
9
10
11

12
14
15
16
17
18

19
20
21
22
23
24

26
27
28
29
30
31


subscrever feeds
mais sobre mim
pesquisar
 
Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

blogs SAPO