Neste blog, vou passar fazer todo aquele trabalho que habitualmente tenho vindo a distribuir por vários blogs. Dar descanso aos velhos....

25
Mai 19


Na sexta-feira, dia 17, fui a Matozinhos, ou melhor dito: a Leça da Palmeira. Fui fazer companhia à minha filha que ali foi em trabalho profissional. É sempre com muito prazer que visito o Norte de Portugal, pois me faz recordar os meus verdes anos de juventude, que melhor ou pior, por essas terras gastei. 
Famalicão, Nine, São Mamede do Coronado foram terras aqui vizinhas que muito bem conheci e delas ainda guardo saudades. Enquanto a minha filha foi trabalhar fiquei eu no carro a ler e a relembrar episódios que muito vivos mantenho em mente. 
Ao ver os muitos aviões que passavam com destino a Pedras Rubras, recordei a visita da Rainha Isabel II e do marido, Príncipe Filipe, a Portugal e que eu fui ver montado numa bicicleta a pedal desde São Mamede até Pedras Rubras. Hoje tenho saudades dessas aventuras, onde as pernas já não ajudam a pedalar.

A minha admiração foi quando cheguei a São Mamede ter ouvido dizer que já os ilustres visitantes tinham chegado a Londres. Umas duas horas e meia depois. Ao mesmo tempo que eu, regressava, com mais uns 20 km percorridos.
Memória conservo ainda do ti Emídio Sousa, um conceituado lavrador endinheirado, que nunca visitou Pedras Rubras, nem viu de perto um avião. Lidei com ele de perto, e prometi um dia leva-lo lá, mas entretanto a morte veio busca-lo, e ficou a promessa por cumprir.
Lembrei-me da Campa do Preto, que fica no lugar da Bajouca, aquela Bajouca que mais tarde fui encontrar outra no conselho de Leiria, e que é a única freguesia desse nome. E das Guardeiras, onde muitas vezes fui ver os ciclistas da Volta a Portugal, no tempo do Alves Barbosa e do Ribeiro da Silva. Também agora com esta foto quero recordar o incendio que destruiu o Pinhal de Leiria e que na foto acima ainda se veem as marcas bem visíveis de quem passa na A17 e direção a Aveiro ou vice-versa.
Tudo isto desfilou na minha mente, e não só, porque por perto tinha a igreja de Leça da Palmeira

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 15:10

13
Mai 19

Por: Costa Pereira
Mais uma das festas tradicionais do Monte Farinha (Nossa Senhora da Graça) vai acontecer é a primeira das três principais que têm ali lugar anualmente. E, quanto a mim, é aquela que em antiguidade deve ser a mais antiga. A sua origem deve remontar ao tempo em que começaram a cristianizar as práticas pagãs de que são testemunho os vestígios arqueológicos patentes em covinhas e outros motivos dispersos por toda esta “montanha sagrada” e por guilhos e marretas violada. É mais uma peregrinação do Arciprestado do Baixo-Tâmega com o tradicional programa de partir da Fonte Salgueiro até ao Largo de São Paulo (Garganta) e dali partir depois em procissão às 10h00, onde às 11h00 no cimo do Monte Farinha se celebra a Solene Eucaristia. Encerra com procissão para o santuário e o adeus á Virgem por volta das 12h15. 

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 16:25

02
Mai 19

Por Costa Pereira:
Não sei quem seja, só sei que fez um excelente comentário no Facebook, na manhã de 02 deste mês de Maio, em que Centeno diz que a elevada carga fiscal se deve à subida de impostos do anterior Governo. Mas logo um Paulo Silva aparece, chamando-lhe : “Mentiroso” e de pronto vem o Sr. Antonio Goncalves com toda a dignidade adiantar: “Já cheira mal tanto culpar o anterior governo! Incapazes de governar sem fazer um saque diário aos contribuintes com uma carga fiscal que nada tem a ver com a aplicada durante a troika com uma descaradeza que mostra bem o nojo que certas pessoas mantêm na cara quando assumem cargos para os quais não estavam preparados! Saca-se e ponto final! Mesmo que não queiras aguenta ! Isto é a total falta de vergonha!! Culpar os outros sabe bem e a eles faz lhe jeito!!!”.
Já lá se foi mais um 01 de Maio. Este ano nem tempo tive para tomar parte nas manifestações. Com a idade perde-se a vontade de estar presente nos acontecimentos barulhentos e onde a folia dos mais jovens sobressai e abafa a dos mais idosos. É um dos ciclos da nossa existência humana. Goza-lo é frutuoso e nem todos têm o prazer de gozar dele. Dou graças a Deus por ser um dos privilegiados que deste “canteiro da existência” gozei, já com 80 deles em cima.
Mas a razão de não ter partilhado no Dia do Trabalhador, e do patrono São José, teve a ver com o falecimento de um meu vizinho, o Sr. Domingos Patrício Ferreira 0sório, um velho amigo e amigo idoso que com 88 anos nos deixou. Sem dele me despedir, ainda o vi com vida na 3ª-feira quando o INEM o veio transportar e levar com vida para o hospital, mas passado pouco o seu coração parou. Homem do norte, portista de corpo e alma, mas que também por Lisboa se enamorou. Vai hoje a sepultar com missa de corpo presente, na igreja de São João de Deus, na Praça de Londres, às 16h00. Paz à sua alma.

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 15:57

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