Neste blog, vou passar fazer todo aquele trabalho que habitualmente tenho vindo a distribuir por vários blogs. Dar descanso aos velhos....

22
Fev 19

Por: Costa Pereira

São mais as vozes do que as nozes do Outeiro (Bajouca-Leiria)
Certo é que a freguesia da Bajouca se tornou menina querida da edilidade leiriense e razão tem para ser amada e acarinhada por quem dirige os destinos do concelho. Mas vamos á descrição do que se passou e a história regista:
A todos os títulos louvável, menos em um que me escuso destacar, mas o certo é que de fato a Bajouca ganhou em mudar de cor partidária. O saneamento básico, em andamento, o campo das Pedras que mais parece um estádio, e agora a recuperação da Escola do Outeiro pontinha e inaugurada, no passado dia 15 é um caso para louvar esta mudança de ares partidários que durou desde o 25 de Abril até às ultimas eleições. Pronta e benzida pelo pároco Sr. Padre Davide Gonçalves, que esteve presente desde início do festivo ato, e com a freguesia em peso como é tradição nestes eventos solenes.


Merece ser comentado, e vou comentar foram 45 gostos e mais uns posinhos, que se dignaram tecer ao meu post sobre a reconstrução da escola do Outeiro-Bajouca. Começou pelo meu amigo António Martins, Saudade Carreira, Fernando Rodrigues Ferreira, Zeca Costa, Lígia Afonso, Maria Helena Coelho, General Franco Charais, António Pereira, Raul Silva, Ilda Gaspar, Catarina Isabel Gaspar Silva, Cristina Bailão, Susana Natália, António Aires, Idalina Carreira, António Manuel, Pedro Pedrosa, Rosineide Tomé, Linita Pedrosa, São Santana, Helena Estrada, Marta Gaspar, Susana Tomas J, Carlos Domingues, Ana Paula Bento, Sílvia Carreira, Virgínia Alberto, Sílvia Ferreira, Maria do Rosário Soares, Nuno Pedrosa, Isabel Jerónimo, Maria Helena Silva, João Miguel Pereira, Gracinda Pedrosa, Nati Ferreira, Arménio Carreira, David Cabecinhas, Cláudia Santana, Tp Pedrosa, Aldina Pedrosa, Teresa Lisboa, Lucília Carvalho e Nazaré Figueira. Isto para demonstrar que do Minho ao Algarve, de Portugal às Astúrias, onde o meu amigo e conterrâneo Zeca Costa por casamento assentou arraiais. De Fafe, o meu sobrinho António Pereira, e da Povoa de Varzim, onde se fixou após regresso do antigo Ultramar, o meu amigo Fernando Rodrigues Ferreira, e dos Algarves, a terra escolhida para viver por Franco Charais, a todas chega a voz de quem por muitas vezes prega no deserto. Mas já agora também os comentários de quem concorda e discorda do que muitas vezes digo, e quantas vezes com razões suficientes para discordarem. Começo pelo Hugo Alberto:

“Belo texto mas com uma grande confusão partidária amigo...
1- Viaduto: Anterior cor partidária.2- Complexo Desportivo: Anterior cor partidária.
3- Saneamento Básico: as obras já decorriam antes da mudança partidária.
4- Escola Primária: As obras já decorriam antes da mudança partidária. Os primeiros desafios desta nova cor partidária que lidera a freguesia é ver a oposição que conseguem ter perante a exploração de gás e que projectos conseguem trazer para a freguesia, que até ver não tenho conhecimento.

Fernanda Soares Haja quem relembre a quem depressa esquece.
José Augusto Costa Pereira A prova é que se não esqueceram. Mas fizeram bem relembrar. Também não duvido que com os governantes que temos se não fosse em nome de cor sua, as obras ficariam na prateleira. Mas todos quantos comentaram têm a sua razão. Obrigado por me lerem.

Arménio Neves É de louvar o facto de estarem a pôr em prática os projectos já existentes, era uma necessidade para a N/ Freguesia, o que está em causa não é a cor política, é a coragem das pessoas que lideram, achei mal, irem a sufrágio como independentes e agora afirmarem-se PS, é caso para dizer, enganaram o povo!!!!!!!!!!!
José Augusto Costa Pereira Não sou eleitor em Leiria, nem na Bajouca por isso boca caladinha, da minha parte.
Arménio Neves José Augusto Costa Pereira Eu percebi caro Amigo Costa, sempre aquele abraço...


Hilário Estrada É fácil cotar fitas e dar continuação as obras mas o mérito do inicio destas não são de longe nem de perto desta junta pois as obras do saneamento e da escola assim como os passeios já estavam projectadas e iniciadas quando a tomada de posse desta junta .Agora aguardamos pelos fins destas obras e pelos novos projectos desta junta .

David Soares Estrada Completamente de acordo contigo Mano tem que se dar
os elogios a quem os merece!!! Abraços felicidades

Armindo Pedrosa Ainda bem que alguém está atento aos tempos”.

Merece ser comentado
Por: Costa Pereira

Restauração da escola do Outeiro (Bajouca-Leiria)
Certo é que a freguesia da Bajouca se tornou menina querida da edilidade leiriense e razão tem para ser amada e acarinhada por quem dirige os destinos do concelho. Mas vamos á descrição do que se passou e a história regista:
A todos os títulos louvável, menos em um que me escuso destacar, mas o certo é que de fato a Bajouca ganhou em mudar de cor partidária. O saneamento básico, em andamento, o campo das Pedras que mais parece um estádio, e agora a recuperação da Escola do Outeiro prontinha e inaugurada, no passado dia 15 é um caso para louvar esta mudança de ares partidários que durou desde o 25 de Abril até às ultimas eleições. Pronta e benzida pelo pároco Sr. Padre Davide Gonçalves, que esteve presente desde início do festivo ato, e com a freguesia em peso como é tradição nestes eventos solenes.


Merece ser comentado, e vou comentar foram 45 gostos e mais uns posinhos, que se dignaram tecer ao meu post sobre a reconstrução da escola do Outeiro-Bajouca. Começou pelo meu amigo António Martins, Saudade Carreira, Fernando Rodrigues Ferreira, Zeca Costa, Lígia Afonso, Maria Helena Coelho, General Franco Charais, António Pereira, Raul Silva, Ilda Gaspar, Catarina Isabel Gaspar Silva, Cristina Bailão, Susana Natália, António Aires, Idalina Carreira, António Manuel, Pedro Pedrosa, Rosineide Tomé, Lenita Pedrosa, São Santana, Helena Estrada, Marta Gaspar, Susana Tomas J, Carlos Domingues, Ana Paula Bento, Sílvia Carreira, Virgínia Alberto, Sílvia Ferreira, Maria do Rosário Soares, Nuno Pedrosa, Isabel Jerónimo, Maria Helena Silva, João Miguel Pereira, Gracinda Pedrosa, Nati Ferreira, Arménio Carreira, David Cabecinhas, Cláudia Santana, Tp Pedrosa, Aldina Pedrosa, Teresa Lisboa, Lucília Carvalho e Nazaré Figueira. Isto para demonstrar que do Minho ao Algarve, de Portugal às Astúrias, onde o meu amigo e conterrâneo Zeca Costa por casamento assentou arraiais. De Fafe, o meu sobrinho António Pereira, e da Povoa de Varzim, onde se fixou após regresso do antigo Ultramar, o meu amigo Fernando Rodrigues Ferreira, e dos Algarves, a terra escolhida para viver por Franco Charais, a todas chega a voz de quem por muitas vezes prega no deserto. Mas já agora também os comentários de quem concorda e discorda do que muitas vezes digo, e quantas vezes com razões suficientes para discordarem. Começo pelo Hugo Alberto:

“Belo texto mas com uma grande confusão partidária amigo...
1- Viaduto: Anterior cor partidária.2- Complexo Desportivo: Anterior cor partidária.
3- Saneamento Básico: as obras já decorriam antes da mudança partidária.
4- Escola Primária: As obras já decorriam antes da mudança partidária. Os primeiros desafios desta nova cor partidária que lidera a freguesia é ver a oposição que conseguem ter perante a exploração de gás e que projectos conseguem trazer para a freguesia, que até ver não tenho conhecimento.

Fernanda Soares Haja quem relembre a quem depressa esquece.
José Augusto Costa Pereira A prova é que se não esqueceram. Mas fizeram bem relembrar. Também não duvido que com os governantes que temos se não fosse em nome de cor sua, as obras ficariam na prateleira. Mas todos quantos comentaram têm a sua razão. Obrigado por me lerem.

Arménio Neves É de louvar o facto de estarem a pôr em prática os projectos já existentes, era uma necessidade para a N/ Freguesia, o que está em causa não é a cor política, é a coragem das pessoas que lideram, achei mal, irem a sufrágio como independentes e agora afirmarem-se PS, é caso para dizer, enganaram o povo!!!!!!!!!!!
José Augusto Costa Pereira Não sou eleitor em Leiria, nem na Bajouca por isso boca caladinha, da minha parte.
Arménio Neves José Augusto Costa Pereira Eu percebi caro Amigo Costa, sempre aquele abraço...


Hilário Estrada É fácil cotar fitas e dar continuação as obras mas o mérito do inicio destas não são de longe nem de perto desta junta pois as obras do saneamento e da escola assim como os passeios já estavam projectadas e iniciadas quando a tomada de posse desta junta .Agora aguardamos pelos fins destas obras e pelos novos projectos desta junta .

David Soares Estrada Completamente de acordo contigo Mano tem que se dar
os elogios a quem os merece!!! Abraços felicidades

Armindo Pedrosa Ainda bem que alguém está atento aos tempos”.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 19:11

16
Fev 19

Uma boa jogada esta de Assunção Cristas forçar o BE e o PCP a se aliar ao PS, e obrigar Rui Rio a demonstrar se quer ou não ser oposição ao PS, ou melhor se esta interessado na queda da “geringonça”. Se isto se não der quem acaba por ganhar é o CDS por ter a coragem de desafiar toda a oposição que se diz contraria a conjuntura política que na AR domina desde 2015. O momento é favorável, pois em luta está o professorado, a enfermagem, funcionários das finanças, do lixo, escolas encerradas por falta de pessoal, tudo quanto é necessário para condimentar um bom debate no Parlamento. Acrescido da noticia de que o PSD citava a noticia em que festa no interior da Cadeia de Paços de Ferreira organizada por detidos, se  não vislumbrava nenhum guarda prisional ali por perto. De notar que por certo Assunção Cristas está consciente que entre o PS, PCP e PEV, existe um acordo em que estes partidos estão obrigados a examinar conjuntamente qualquer moção que vise derrubar o Governo, e é por isso mesmo que ela apresenta a moção para os ver retratados, penso eu.
Que me não queria na pele de António Costa é uma verdade, nota-se que envelheceu nestes três anos que bem melhor faria se não tivesse tirado o lugar ao Dr. Passos Coelho, não ganhou nada, e os portugueses também não. É uma balburdia com reclusos a fazer festas e a partilhar no Facebook, e como resultado mais uma demissão, a directora da cadeia de Paços de Ferreira, Drª. Maria Fernanda Barbosa. Um pagode meus senhores, um pagode !!!

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 16:48

10
Fev 19


Achei graça e piada a um comentário do Doutor Armando Palavras, à cerca de algo que alguém redigiu sobre Flávio Vara, e que pelos vistos esse alguém a dosou bem com piri-pin a respectiva transcrição. Adiantando que só podia ter sido a mondinense Maria da Graça, que nos foi apresentada pelo ilustre mondinense Costa Pereira, mas que nutre um amor extraordinário pela terra da esposa – a BAJOUCA, no concelho de Leiria.Sim senhor ! Em boa verdade sou conterrâneo e amigo da Maria da Graça Matos, por quem nutro muita amizade e admiração além de dever muitas atenções e até favores pela sua divulgação a meu respeito junto das figuras proeminentes das letras nacionais. Já que se trata duma apaixonada pelos autores transmontanos e beirões das margens do rio Douro. O nosso conhecimento virtual nasceu ao pedir-me para num dos meus blogues fazer a divulgação da obra do saudoso escritor transmontano Nelson Vilela, que foi seu professor em Mondim de Basto, quando ainda era muito jovenzinha. Mas toda esta nossa amizade mantém-se por via virtual, e só quando surgem convites que justifiquem lá vamos travar um bate-papo com co-provincianos nossos na Praça do Campo Pequeno, nº 50-3ºEsq, onde a Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro tem a sede da colónia alfacinha, dos transmontanos da diáspora. Assim foi o que no dia 6 do corrente aconteceu e mereceu do Doutor Armando Palavras tão curioso comentário. Que aqui transcrevo: Armando Manuel Gomes Cá vai um piri-piri: Aí está mais uma leitora de Flávio Vara, único neste tipo de poesia. Só podia ser a caríssima Amiga, a mondinense Drª Maria da Graça que nos foi apresentada pelo ilustre mondinense Costa Pereira, mas que nutre um amor extraordinário pela terra natal da esposa - a BAJOUCA, no concelho de Leiria. 

Pena não ter adquirido um exemplar do tão interessante trabalho de Flávio Vara, mas tinha ido apenas para tomar parte na apresentação do Romanceiro da Castanha, de Jorge Lage. Da ocasião ficou-me também na mente o excelente testemunho que deu publicamente o Dr. Guilhermino Pires ao se manifestar ser salesiano e de São João Bosco ter falado sem complexos para toda a assembleia. A ponto de relatar um feito do Santo fundador, relacionado com a castanha, fazendo recordar um facto que um dia aconteceu e provocou admiração a quem assistiu. Era o saquinho das castanhas, e o magusto tradicional dos salesianos, onde naquele dia a castanha escasseou. Mas logo o milagre se deu e as castanhas de um pequeno saquito se reproduziram. Esqueceu-se foi de dizer que São João Bosco é


Achei graça e piada a um comentário do Doutor Armando Palavras, àcerca de algo que alguém redigiu sobre Flávio Vara, e que pelos vistos esse alguém adosou bem com piri-pin a respetiva trancrição. Adiantando que só podia ter sido a mondinense Maria da Graça, que nos foi apresentada pelo ilustre mondinense Costa Pereira, mas que nutre um amor extraordinário pela terra da esposa – a BAJOUCA, no concelho de Leiria.

 

 


Sim senhor ! Em boa verdade sou conterrâneo e amigo da Maria da Graça Matos, por quem nuto muita amizade e admiração além de dever muitas atenções e até favores pela sua divulgação a meu respeito junto das figuras proeminetes das letras nacionais. Já que se trata duma apaixonada pelos autores transmontanos e beirões das margens do rio Douro. O nosso conhecimento virtual nasceu ao pedir-me para num dos meus blogs fazer a divulgação da obra do saudoso escritor transmontano Nelson Vilela, que foi seu professor em Mondim de Basto, quando ainda era muito jovenzinha.Mas toda esta nossa amizade mantem-se por via virtual, e só quando surgem convites que justifiquem lá vamos travar um bate-papo com co-provincianos nossos na Praça do Campo Pequeno, nº 50-3ºEsq, onde a Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro tem a sede da colonia alfacinha, dos transmontanos da diáspora. Assim foi o que no dia 6 do corrente aconteceu e mereceu do Doutor Armando Palavras tão curioso comentário. Que aqui transcrevo: "Armando Manuel Gomes Cá vai um piri-piri: Aí está mais uma leitora de Flávio Vara, único neste tipo de poesia. Só podia ser a caríssima Amiga, a mondinense Drª Maria da Graça que nos foi apresentada pelo ilustre mondinense Costa Pereira, mas que nutre um amor extraordinário pela terra natal da esposa - a BAJOUCA, no concelho de Leiria".

Pena, tenho eu, não ter adequirido também um exemplar do tão interessante trabalho de Flávio Vara, mas tinha ido apenas para tomar parte na apresentação do Romanceiro da Castanha, de Jorge Lage.Da ocasião ficou-me também na mente o excelente testemunho que deu publicamente o Dr. Guilhermino Pires ao se manifestar ser salasiano e de São João Bosco ter falado sem complexos para toda a assembleia. A ponto de relatar um feito do Santo fundador, relacionado com a castanha, fazendo recordar um facto que um dia aconteceu e provocou admiração a quem assistiu. Era o saquinho das castanhas, e o magusto tradicional, onde a castanha escasseou. Mas logo o milagre se deu e as castanhas  de um pequeno saquito se reproduziram. Esqueceu-se foi de dizer que São João Bosco é o patrono dos ilusionistas católicos.

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 15:18

08
Fev 19


De Braga veio até Lisboa, o Dr. Jorge Lage para na Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro, sediada no nº 50-3º Esq. da Praça do Campo Pequeno, fazer a apresentação do mais recente trabalho que sobre a castanha escreveu. Deste fecundo estudioso, adiantou A.M. Pires Cabral : “Não poso ler qualquer referência a castanheiros que não pense em si e na sua obra”.Presente o conhecido antropólogo Doutor António Vermelho do Corral que invocando o castanheiro deu do seu concelho, Vila Nova de Foz Coa, uma visão muito exacta do seu estado político, religioso e social. Foi o 1º concelho, onde graças a ele, a “Antologia dos Escritores Transmontanos, Durienses e da Beira Transmontana” foi apresentada.Depois foi a apresentação do distinto transmontano que nasceu em Mirandela e há muito está radicado na “Cidade dos Arcebispos”, à Drª. Elsa Moreira, que faz parte da direcção da Casa, calhou fazer a apresentação de Jorge Joaquim Lage, um mirandense que nasceu em Chelas, freguesia de Cabanas, em em 06/4/48. Seguiu a carreira militar integrado no Curso de Oficiais de Milicianos que em 1973 concluiu, em Mafra. Mais tarde, já coronel na reserva, meteu-se por outro caminho e na Universidade do Porto, se licenciou em História. Como de costume ao Doutor Armando Palavras coube a apresentação do livro que com a competência que todos lhe reconhecem começou por louvar a obra a todos os títulos muito bem escrita, lustrada e enriquecida com documentações recolhidas nas fontes de origem.
No inicio e no fim o Dr. Hirondino Isaías, presidente da Direção da CTMAD, agradeceu a presença dos todos os presentes, assim como o Dr. Jorge Lage que também fez o mesmo.
A apresentação terminou com um rico jantar de botelo, à transmontana, e com rasgados elogios a este excelente investigado que na área em que se meteu já está consagrado e por certo não tem rival a nível internacional. Dos presentes destaco a presença do cineasta mirandês Leonel Vieira, e ainda Guilhirmino Pires, de Murça, Flávio Vara (o poeta da Nata do Povo), de Rio Frio – Bragança, e outros cujo nome não recordo.

Parabéns Dr. Jorge Lage, fui lá por causa de si, e desafiado pela minha distinta conterrânea Maria da Graça, sem dúvida uma das principais divulgadoras dos poetas, escritores e artistas transmontanos e beirões da beira transmontana.

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 16:05

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