Neste blog, vou passar fazer todo aquele trabalho que habitualmente tenho vindo a distribuir por vários blogs. Dar descanso aos velhos....

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Jun 18

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 Aquela juventude que me animava nos tempos passados em terras de Basto já se foi, e dela apenas a saudade ficou. Não foram muitos anos, mas o suficiente para ficar preso ao meu torrão-natal e às terras e sítios à sua volta. Desse passado, onde à deriva andei até que as asas crescessem e me deixassem voar foi o cabo dos trabalhos para vencer os muitos obstáculos que se nos deparam ao longo da caminhada terrena dos que não nascidos em berço de ouro estão sujeitos a enfrentar. Com a papinha feita, parte desta juventude de hoje nem sabe o que custou aos nascidos no tempo dos avós. Eu falo pelo meu neto, que tem um avô 75 anos mais velho do que ele, bem como outros que nasceram na década de 30, do século XX, e ainda por aí andam rijos e valentes. Mas muitos outros não resistiram  aos trambolhões da vida e foram à nossa frente para a terra da verdade.

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Temos aí mais um Verão que com chuva miudinha começou hoje, dia 21 de Junho, e em Lisboa se mostrou.  Que diferença este ano, para  2017! Quem já se não lembra que nestes dias de Junho do ano passado o centro de Portugal sofria o mais terrível fogo florestal da sua história centralizado em Pedrogão Grande e concelhos à sua volta. A memória dos homens deste tempo é muito curta, a tecnologia que veio para facilitar também no fazer esquecer ajuda. Quando se não precisa dos órgão a natureza se encarrega de os eliminar. Quem  se não esqueceu foram as vítimas da tragédia, sobretudo aquelas que estão a chorar os mortos e à espera de ver as promessas que os políticos da governação lhes fizeram, serem cumpridas. Têm muito que esperar, alguns só no outro mundo.

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Mas vamos a não fugir do tema e a manter a juventude dos “dois carros” em forma, para isso nada como subir a um restaurante típico de Carnide Velho e com o neto e os pais comer um almoço pago pela minha esposa que neste dia primeiro de Verão faz anos. No fim do mesmo ilustro com uma foto. Aqui a têm, e de tarde há mais.

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 E houve do verbo haver 

 

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 21:55

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Foi um fim de semana de festa e muita Fé revelada que se viveu na “rainha do Lis”. Sexta-feira, 15, sábado, 16, e domingo, dia 17, do mês do Coração de Jesus ou de Junho. Na sexta, tinha nos coros os meus sobrinhos Leonel e Isabel Neto, no Sábado o David e a Sãozita com os seus catequizados, e no domingo a Sãozita mais a Lígia Afonso encarregadas de transportar o estandarte da paróquia. Toda a minha gente mexe quando a entrega a uma causa nobre pede e a generosidade adere a essa causa. É uma festa em que se procura manter a adolescência ligada ao cerne da fé que recebemos a partir do baptismo e nos torna membros da Igreja e enraizados na cepa plantada por Jesus Cristo.

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Não é exclusiva da diocese de Leiria/Fátima, mas tem aqui forte implantação e com muito brilho é festejada de quatro em quatro anos. Já sou visitador do evento pelo  no anterior evento e sempre com muita admiração e apreço. Este ano repetiu-se a tradição e no sábado, dia 16 lá estive no Jardim de Camões, ou melhor dito junto à estátua de PauloVI a ver as maquetes e os estandartes que representavam as paróquias da diocese. Em obediência ao proposto na carta pastoral de D. António Marto - mediante consulta na Ecclesia – onde consta: "Festejar, por razões óbvias,  é a festa; sair, viemos para as ruas da nossa cidade, o centro da nossa Diocese de Leiria/Fátima; escutar, porque também propusemos ambientes de escuta da Palavra, de escutarmos uns aos outros na mais diversidade de cada um e escutar o que é o outro e dizer o que cada um é”.

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Foi o que aconteceu nesta Festa da Fé que no dia dezasseis visitei e na tasquinha onde também D. António Marto petiscou eu comi uma sandes de leitão que me soube muito bem. Aqui é caso para dizer: nem só de pão vive o homem, mas também.

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 13:02

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