Neste blog, vou passar fazer todo aquele trabalho que habitualmente tenho vindo a distribuir por vários blogs. Dar descanso aos velhos....

27
Jun 18

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Fez ontem 43 anos que são Josemaria Escrivá se foi juntar aos eleitos do Pai, e nos deixou o Opus Dei para lhe seguirmos o exemplo. Na igreja de Nossa Senhora de Fátima como vem sendo tradição se celebrou missa de acção de graças às 19h00 que foi presidida pelo vigário regional português, monsenhor  José Rafael Espírito Santo.

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Além desta celebração sempre muito participada também houve mais duas às 18h30, na igreja de Nossa Senhora da Porta do Céu (Telheiras) e no Oratório de S. Josemaria (Calçada da Palma), às 19h15. Fora de Lisboa, destacamos:

"Braga
26 de Junho, 19h00, Sé Catedral. Presidida por D. Nuno Almeida

Beja
26 de Junho, 19h00, Igreja do Patronato de Santo António

Caldas da Rainha
23 de Junho, 11h30, Igreja Matriz. Presidida por D. Nuno Brás

Cascais
26 de Junho, 19h00, Igreja de S.Pedro e S. João do Estoril

Coimbra
26 de Junho, 19h00, Sé Nova

Évora
27 de Junho, 18h00, Igreja do Calvário. Presidida por D.José Alves

Faro:
26 de Junho, 18h30, Carmelo de Nossa Senhora Rainha do Mundo (Patacão).

Guarda
22 de Junho, 19h00, Igreja da Misericórdia"

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 16:04
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“Vilar de Ferreiros é uma freguesia portuguesa do concelho de Mondim de Basto, com 16,15 km² de área e 1 136 habitantes (2011). A sua densidade populacional é 70,3 hab/km². A freguesia de Vilar de Ferreiros é constituída pelas aldeias de Vilarinho, Vilar de Ferreiros, Pedreira, Vila Chã e Covas, por ordem decrescente”.

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São noticias destas que me causam dó, pois revelam a falta de conhecimento de quem as dá ou a muita artimanha no fazê-las circular. Não sei tampouco onde e como a enciclopédia Wikipédia recolhe as noticias que formam o corpo virtual desta fonte de informação publica. Mas pergunto: Como se sorropiam duas das principais aldeias da freguesia que são Campos e Cainha, e logo as duas vizinhas da sede do concelho? Não digo que seja por mal, mas às vezes levam-me a supor que sim. Senhores encilopedistas da Wikipédia: Esta freguesia é constituída pelas aldeias de Campos (parte), Cainha, Covas, Pedreira, Vila Chã (parte), Vilarinho e Vilar de Ferreiros que dá o nome a esta freguesia ainda antes da Nacionalidade ter acontecido.

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Com São Pedro por patrono e a Senhora da Graça por companhia se não se festeja o São João que de Covas é padroeiro, ou Santo António de Vila Chã e Vilarinho, por certo que Vilar se não esquece daquele que anualmente encerra a quadra dos santos populares. Algo já foi corrigido, a foto da igreja paroquial, agora quando a pesquisa começa por Vilar de Ferreiros já aparece a nossa igreja, e não aquela que ainda se mantem na página da respetiva freguesia. Dança-se conforme a música

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 14:16

26
Jun 18

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E pronto, já entramos no Verão e o calor misturado com chuva e forte trovoada, este ano deu-lhe para se não com fogos, fazer os mesmos e piores estragos. Agora no Douro e em Trás-os-Montes. Vila Real, Lamego e Chaves foram as terras que desta vez pagaram as favas. Uma coisa é verdade e dela já a seu tempo fiz referência. Somos um país privilegiado, mas muito inconstante. Nada se pode programar porque o tempo estraga-nos os planos feitos a longo prazo. Quem supunha que o ano passado fossem os fogos a estragar o São João, e um ano depois o mesmo acontecesse com a chuva e trovoada? Claro que ninguém com cabecinha assente sobre os ombros.

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Sou dos que me deixo convencer que é melhor não incomodar que ser incomodado e para isso evito não fazer ondas quando a água está silenciosa e nem a brisa provoca a mais leve boliscadela. O tempo é mestre e ensinamos muito, assim nós queiramos aprender. Estou a lembrar-me do que valeu um dia nas Fisgas de Ermelo com o meu amigo Dr. Manuel da Silva Pegado tomar um trilho que me pareceu ser carreiro ali, ao pé da pedra amarela (parque-miradouro), e feito guia segui até onde o carreiro terminou. O pânico tomou conta de mim, e sem fazer alarde lá me consegui desenvencilhar do drama, que eternamente se alojou na mente. Mas curioso. Falando neste meu drama ao Dr. Pegado, ele nem disso se lembra. O que nós somos e as diferenças de sensibilidades que existem.

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Cada um sente as suas e o resto são cantigas. Achei piada ao me deter numa noticia recente em que a deputada Maria Manuel Rola, do BE, ficou furiosa por a Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) vir a terreiro defender que “ as corridas de touros à portuguesa constituem uma parte integrante da herança cultural lusa, que o Estado tem a incumbência de promover e proteger”. Já ser a favor do aborto e da eutanásia, a sensibilidade dos mais velhinhos e das pessoas que pensam de modo diferente não contam nada. Há pobres “esquerdelhos” e quem vai na vossa cantiga!  A mim não me enganais vós. E não me venham com essa de que sou fascista, só porque não vou em cantigas 

 

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 20:53

25
Jun 18

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Como antecipadamente noticiei no sábado houve sardinhada na Bajouca, e como também disse foi com muita pena que não tomei parte na ramboia. Mas logo previ que ia ser festa rija pois até a ti Luzia do Virgílio Sousa tomou parte do tradicional festejar do São João que aconteceu no que foi chamado Lugar da Capela e hoje se designa por Bajouca Centro. No recatado espaço que o ti Bernardino Afonso em atenção à filha Lígia e ao genro Francisco generosamente disponibiliza nestas ocasiões festivas em que há arraial ou qualquer outro evento promovido em prol da comunidade.

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O dia não podia ser mais azado para este evento ao calhar em fim de semana, só que também nessa ocasião a Igreja tem a preocupação de amimar o Precursor com as devidas honras o que retira algum do populismo com que habitualmente o povo festeja São João. Desta vez até em Braga, Marcelo Rebelo de Sousa foi impedido de festejar, com uma baixa de tensão que não estava no programa. São avisos.

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Agora vem aí São Pedro, na Bajouca não há tradição de ser festejado, mas muitos bajouquenses vão andar por terras onde São Pedro é rei, como  Povoa de Varzim se calhar passarem por lá é aproveitarem para apreciar a boa gastronomia da “sardinha assada, com pimentos, broa, caldo verde e vinho que são elementos da festa”. E não se esqueçam da oração: “ Ó São Pedro, pedra viva da Igreja fundada por Jesus Cristo, Vós que fostes chamado pelo Senhor para ser pescador de homens e mulheres, Vós que dissestes: “Senhor, a quem iremos? Pois só Tu tens palavras de vida eterna”, vinde em meu auxílio com vossa intercessão junto a Deus, dando-me coragem para seguir o vosso exemplo de amor fiel a Cristo e anunciar a Boa Nova na família, na comunidade, no trabalho e em toda parte. Ó São Pedro, Vós que fizestes a mais bela declaração de amor: “Senhor, tu sabes que eu te amo”, ensinai-me, hoje, o caminho da justiça para que eu tenha saúde e paz e alcance a graça que Vos peço. (Aqui se faz o pedido):

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 21:33

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Este pessoal da Bajouca (Leiria) tem direito a ser divulgado pelo empenho e generosidade que põe naquilo que faz pela comunidade civil e paroquial. Depois do encerramento da catequese no sábado, dia 23, com missa às 19h15 e lanche no fim, véspera de São João, logo no domingo dia do Percursor foi o arrancar em passeio com os catequisados, catequistas e alguns penduras em dois autocarros até à rainha do Nabão.

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Da net surrupiei uma foto que mostra a Sãozita Afonso numa das suas exibições donde transborda alegria que derrama à sua volta e capta a estima e admiração dos jovens que se mantêm fieis aos valores cívicos e morais típicos da comunidade bajounquense e que com muito gosto ilustro este meu louvor a quem mantem e sabe transmitir o que do berço materno herdou. A próxima está próxima, e desta vez vai meter Gerês, com o Verbo Divino no peito e no coração. Bom passeio.

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 10:21
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23
Jun 18

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Pessoa anónima comentou um post meu em que me acusava do habito de misturar nos meus trabalhos muitos assuntos, o que significava não estar a dizer nada uma vez que não levava o tema inicial até ao fim. São formas de ver e o prisma desse senhor ou senhora ronda por aí. O meu é outro, e entendo que pelo meu se exige mais miolo cerebral para descer ao fundo das questões que abordo, e que para muitos se não estão esquecidas se procuram abafar. No caso do assunto que mereceu o tal comentário.

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Por isso uso muito a miscelânea um substantivo feminino que significa mistura, compilação, colectânea, arrolamento. Não me sinto desgostoso por não agradar a todos quantos me lêem, nem seria de ficar satisfeito ver todos a dizer que gostam daquilo que escrevo. Ou eu, ou eles andávamos muito próximos...do Bruno de Carvalho.

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Mas vamos a deixar o futebol para o Ronaldo resolver, e todos os que com ele jogam na selecção, pois todos sabemos que o Ronaldo sozinho não consegue fazer nada. E nós que temos aí o São João à porta acontece-nos o mesmo se não houver sardinhas, nem fogueira para as assar e força para a saltar sobre ela.

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Na duvida de ir ou não passar por um arraial do meu bairro alfacinha, aproveitei a véspera de regressar a Lisboa para no Casal dos Afonsos tirar a barriga da miséria com um fartote de sardinha que me soube às mil maravilhas. E já ficou por vez, pois no Sábado, dia 23, a Bajouca Centro tem o seu tradicional festejar de São João, e uma vez mais em casa da Lígia Afonso. Que pena lá não estar. É com esta miscelânea que me dá gosto fazer noticias e com muita sorte que desta vez nem de política falei. Ou será que também tudo isto é politica? Se calhar até é.

 

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 00:07

21
Jun 18

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 Aquela juventude que me animava nos tempos passados em terras de Basto já se foi, e dela apenas a saudade ficou. Não foram muitos anos, mas o suficiente para ficar preso ao meu torrão-natal e às terras e sítios à sua volta. Desse passado, onde à deriva andei até que as asas crescessem e me deixassem voar foi o cabo dos trabalhos para vencer os muitos obstáculos que se nos deparam ao longo da caminhada terrena dos que não nascidos em berço de ouro estão sujeitos a enfrentar. Com a papinha feita, parte desta juventude de hoje nem sabe o que custou aos nascidos no tempo dos avós. Eu falo pelo meu neto, que tem um avô 75 anos mais velho do que ele, bem como outros que nasceram na década de 30, do século XX, e ainda por aí andam rijos e valentes. Mas muitos outros não resistiram  aos trambolhões da vida e foram à nossa frente para a terra da verdade.

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Temos aí mais um Verão que com chuva miudinha começou hoje, dia 21 de Junho, e em Lisboa se mostrou.  Que diferença este ano, para  2017! Quem já se não lembra que nestes dias de Junho do ano passado o centro de Portugal sofria o mais terrível fogo florestal da sua história centralizado em Pedrogão Grande e concelhos à sua volta. A memória dos homens deste tempo é muito curta, a tecnologia que veio para facilitar também no fazer esquecer ajuda. Quando se não precisa dos órgão a natureza se encarrega de os eliminar. Quem  se não esqueceu foram as vítimas da tragédia, sobretudo aquelas que estão a chorar os mortos e à espera de ver as promessas que os políticos da governação lhes fizeram, serem cumpridas. Têm muito que esperar, alguns só no outro mundo.

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Mas vamos a não fugir do tema e a manter a juventude dos “dois carros” em forma, para isso nada como subir a um restaurante típico de Carnide Velho e com o neto e os pais comer um almoço pago pela minha esposa que neste dia primeiro de Verão faz anos. No fim do mesmo ilustro com uma foto. Aqui a têm, e de tarde há mais.

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 E houve do verbo haver 

 

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 21:55

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Foi um fim de semana de festa e muita Fé revelada que se viveu na “rainha do Lis”. Sexta-feira, 15, sábado, 16, e domingo, dia 17, do mês do Coração de Jesus ou de Junho. Na sexta, tinha nos coros os meus sobrinhos Leonel e Isabel Neto, no Sábado o David e a Sãozita com os seus catequizados, e no domingo a Sãozita mais a Lígia Afonso encarregadas de transportar o estandarte da paróquia. Toda a minha gente mexe quando a entrega a uma causa nobre pede e a generosidade adere a essa causa. É uma festa em que se procura manter a adolescência ligada ao cerne da fé que recebemos a partir do baptismo e nos torna membros da Igreja e enraizados na cepa plantada por Jesus Cristo.

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Não é exclusiva da diocese de Leiria/Fátima, mas tem aqui forte implantação e com muito brilho é festejada de quatro em quatro anos. Já sou visitador do evento pelo  no anterior evento e sempre com muita admiração e apreço. Este ano repetiu-se a tradição e no sábado, dia 16 lá estive no Jardim de Camões, ou melhor dito junto à estátua de PauloVI a ver as maquetes e os estandartes que representavam as paróquias da diocese. Em obediência ao proposto na carta pastoral de D. António Marto - mediante consulta na Ecclesia – onde consta: "Festejar, por razões óbvias,  é a festa; sair, viemos para as ruas da nossa cidade, o centro da nossa Diocese de Leiria/Fátima; escutar, porque também propusemos ambientes de escuta da Palavra, de escutarmos uns aos outros na mais diversidade de cada um e escutar o que é o outro e dizer o que cada um é”.

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Foi o que aconteceu nesta Festa da Fé que no dia dezasseis visitei e na tasquinha onde também D. António Marto petiscou eu comi uma sandes de leitão que me soube muito bem. Aqui é caso para dizer: nem só de pão vive o homem, mas também.

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 13:02

20
Jun 18

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Se é certo que sempre que vou à capital do barro leiriense não raro me confronto com um funeral, vale dizer que também os nascimentos por norma compensam as perdas daqueles que a morte rouba do nosso convívio.

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Pegando no Elo da Bajouca, do mês de Maio, recolhemos a informação que disso nos dá conta, quando na sua 2ª Página ao anunciar "Novos Filhos de Deus" faz saber: no dia 1, Carminho Morgado da Fonseca, filho de António Gaspar Fonseca e Ana Catarina Neves Morgado, da Bouça de Cá. No dia 13 Valentim Manuel Santos, filho de Ricardo Miguel Santos e de Eulália Catarina Ramos. Bem preciso é que as famílias numerosas que foram timbre doutrora nas nossas aldeias, vilas e cidades repensem e voltem de novo a enriquecer o agregado familiar com filhos amorosos e bem formados, capazes de pôr travão a este resvalar da sociedade para o abismo a que a classe política nos tem forçado caminhar, deixando os jovens empobrecidos e sem condições para assumir uma paternidade condigna e responsável como foi prática e tradição das famílias portuguesas ainda não há muitas décadas. 

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As políticas educacionais saídas destas governação ao não ter o consenso quer do professorado quer dos familiares dos utentes está reprovada logo à partida, e de nada vale virem os artistas de palavras feitas tentar iludir o zé pagado, porque só não vê quem não quer ou está do lado dos mentirosos. Quem diz que o António Costa é um político muito hábil, mostra estar do seu lado, e logo não tem coragem de aproveitar o tempo de antena, nem jeito de falar ou para escrever, pondo a nu o que foi o seu comportamento no decorrer da tragédia dos fogos florestais, da atitude dos partidos ditos de esquerda e dos sindicatos quando uma vez com tacho assegurado nunca mais tossiram nem mungiram só para ver Passos Coelho destituído do lugar para que foi eleito, e que o António Costa de derrotado passou a vencedor por si sozinho eleito. Os portugueses são de memória curta, e os nossos políticos sabem-se aproveitar disso. Até um dia.

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 15:29

16
Jun 18

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Vizinhos, mas que diferença de pensar e agir! Enquanto na vizinha Espanha a corrupção faz cair um governo, em Portugal é a corrupção que alimenta e mantem em função um governo. Vamos a ver por quanto tempo num lado e outro os dois povos estão dispostos a manter este estado de coisas, começando por cortar as asas aos abutres que em nome da liberdade na árvore do poder têm assento privilegiado. Os golpes da política são estudados e bem urdidos, e infelizmente a indiferença do povo perante esta realidade ajuda a que cresçam e sobrevivam estas aves de rapina. Nem os próprios partidos estão interessados em ver o eleitorado esclarecido pois sabe que se toma uma atitude mais coerente com a realidade económica, política e social logo vem outro aproveitar para fazer promessas vãs ou enganadoras que o povo gosta de ouvir e dá votos.

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É tempo de dizer não aqueles que mentem e faltam à promessa que mereceu o nosso voto. Que votem aqueles que por serem sócios comem da mesma gamela, mas não os que sendo apenas simpatizantes levam pela tabela e sem conta nem medida. Dum ex-bastonário da Ordem dos Advogados vi há dias no facebook um vídeo onde aconselhava que mais valia não ir às urnas votar, e explicava a razão porque os partidos têm tanto interesse que o eleitor não fique em casa em dias de eleições. Claro que se está em jogo casos de vida ou morte, como a Eutanásia, ninguém deve ficar em casa. Mas em Portugal, nem foi preciso, pois um governo que se apoderou do poder e guisou uma “geringonça” para governar, em vez de tratar dos problemas económicos e sociais com que o país se confronta, leva para o Parlamento questiúnculas que são do foro íntimo de cada um, e não de duas centenas de indivíduos. - E nem todos concordantes. Por isso as propostas foram derrotadas.

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 16:07

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