Neste blog, vou passar fazer todo aquele trabalho que habitualmente tenho vindo a distribuir por vários blogs. Dar descanso aos velhos....

29
Abr 18

31450221_1797495900307051_6547716009694855168_n[1]

Como é possível que eu deixe perder oportunidades destas em estar na Bajouca quando eventos destes acontecem e logo no Casal dos Afonsos?! Vou tudo fazer para que se não repitam desleixes,  meus, deste calibre. Foi a Helena, no dia 26 e hoje, dia 29, foi o marido, o David Pedrosa ou David da Helena Afonso, a repetir semelhante proeza, ao celebrar os seus 59 anos de vida com muita felicidade e laboriosidade vivida. Quis Deus que a data calhasse, este ano ao domingo, o que permitiu reunir os familiares e amigos em almoço intimo que em sua casa decorreu. Não assisti, nem da ementa soube noticia, mas garanto que a foto, enviada para mim, por alguém que participou no repasto, esconde o que realmente foi a celebração do evento. Parabéns ao David.

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 17:45

8d54bbba-c1dc-4af9-9fea-82067da72469_l[1].jpg 

A primeira  vez que vi fazer referencia a este lugar foi numa carta de D.José Alves da Silva, bispo de Leiria, em resposta a outra de Joaquim Paço d´Arcos, tudo relacionado com um bajouquense que em terras de Timor foi missionário. Datada de 30 de Novembro de 1940, dizia assim:O P. Manuel Pereira Jerónimo, antigo Missionário de Timor, faleceu a 4 de Maio passado na quinta de Caldelas, freguesia da Caranguejeira, desta Diocese e destinada a receber os sacerdotes que precisam de amparo na sua velhice. Dista de Leiria 15 km.”. Mais recente surge um meu amigo alfacinha, mas residente na terra do “Cego de Maio”, Povoa do Varzim, num comentário a um post que fiz sobre a nascente do Lis, dizendo: “E não viu o OLHO DE ÁGUA ,aonde nasce água com fartura, em CALDELAS, e claro outras nascentes na zona. Água que bem canalizada e aproveitada chegaria sim aonde seria precisa sem que fossem precisos subsídios”. Muito boa observação amigo Fernando Rodrigues Ferreira.

18205251_zklWL[1].jpg

Conheço mal a freguesia da Caranguejeira, ao centro, junto à igreja só lá fui uma vez, acerca de três anos e por engano. Ia para assistir ao funeral de um parente, Carlos Afonso da Costa Santos, que me informaram ser nessa terra onde era conceituado industrial, mas que afinal morava em Vale Sumo que pertence a Santa Catarina da Serra. Lá fui dar e da Caranguejeira fiquei com uma imagem panorâmica que conservo na retina. Foi por estas alturas festivas e primaveris que tudo aconteceu, e como ao ir Google não encontrei aquelas informações que acerca de Caldelas da Caranguejeira de Leiria tinha gosto encontrar aqui deixo um apelo aos naturais da terra para da sua aldeia de Caldelas falar, e não apenas do Olho de Água, mas do muito mais que Caldelas tem de história. Os ossos de um bajouquense moram por lá. Deixo também de Vale Sumo a foto que recolhi na altura.

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 15:45

Abril 2018
Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab

1
2
3
4
5
6
7

8
9
11
12
14

15
16
18
19

22
23
24
25
26
27
28

30


subscrever feeds
mais sobre mim
pesquisar
 
Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

blogs SAPO