Dizia eu: que “Sinto a falta dum Café, na Bajouca Centro” e tenho motivos para isso, primeiro por servir o lugar mais importante da freguesia, onde se situa a sede e a igreja paroquial; em segundo, por me fazer falta a mim quando cá venho; terceiro, por servir de ponto de encontro com vizinhos e amigos.Tudo isto além do mais, como gozar da net que o Virgílio Sousa me tem facultado utilizar. Digam se tenho ou não motivo para falar e apelar pela abertura do Café Sousa.
Vamos a evitar que tudo se comece a concentrar no Largo dos 13, e à sua volta, deixando que os restantes lugares sejam banidos do interesse local e dessa consequência perca o que de histórico e típico de cada lugar possa servir de atractivo a quem visita a capital do barro leiriense. Aos bajouquenses compete defender o seu torrão-natal como seus antecendentes fizeram. Capacidade, engenho, inspiração e arte, não faltam nesta terra, se entretanto combinarem em unir esforços como se faz no desporto ou nas orquestras os vários lugares desde Marinha do Engenho à Bouça ao Vale de Cima, e desde Água Formosa à Bouça de Cá, manter-se-ao vivas e dinâmicas como sempre foram.