Vamos então a saber: no sábado dia 03 por volta das 08h30 tinha à porta o tem-coronel Afonso e e Drª Gabriel que de Mafra vieram buscar os tios que tinham um compromisso no domingo dia 04 na capital do barro leiriense. Era um almoço em casa de parentes amigos.
Pela A8 aí vamos nós em direção a terras do Lis, onde na Tornada notei o veículo se desviar para o lado direito e fugir das portagens. Como quem o guiava conhece tão bem como eu, ou melhor o trajeto a fazer, não tossi nem mungi, aguardei pelo desfeche desta decisão. Tinha que ser, a ideia foi a de tomar um cafezinho na terra do afamado pão de ló de Alfeizerão. Já há muito que não paro no centro desta simpática povoação, onde conservo um amigo intimo ali residente, o agente de seguros Sr. Rodrigues que com muita pena não pude visitar. Não ia por minha conta e havia horários a respeitar.
Depois das voltas que o nosso condutor deu e estavam na agenda dele, chegou a hora de almoço já por volta das 14h00. Com mesa marcada na Isabel dos 13, ali fomos ter também agora conduzidos pela Helena. Se não são uns são outros, em casa é que não se fica!
A tarde foi de abate galináceo e estreia de forno em casa do Virgílio Alberto, aqui com a cunhada Gabriela na orientação dos trabalhos enquanto a Ângela se treina na varredura e David na contagem dos abates. Quero com isto dizer que em minha casa não se fez jantar.
Um sábado, 3 de Fevereiro em cheio. Daqueles dias que dá prazer levantar da cama e no fim da jornada dar graças a Deus por tão bem o ter passado. Quem nos levou se encarregou de nos trazer de volta à Bajouca Centro, onde só no domingo, dia 4 acordamos para ir à Missa do Pai Nosso que nesse domingo se celebrou, às 09h00.
Com o pároco Sr. Padre Davide por celebrante e animada pelo coro Som e Luz, que o grupo do 3º Ano da Catequese composto por bajouquenses ainda muito jovens se fez destacar nas leituras e serviços de igreja que muito prestigiam os seus catequistas e orientadores nesta celebração.
No fim da missa fiquei sem esposa, a minha mulher juntou-se às sobrinhas e à prima Lígia Afonso e aí vão elas até Fátima prontas para trazer o Sr. Padre Abel de visita à terra que paroquiou certa de 18 anos. Uma forte constipação impediu que o deixassem sair da Casa do Clero Leiria/Fátima onde está a residir, mas em sua representação veio a D. Rosa que aqui se vê em bate-papo com a minha cara-metade.
O local de encontro era a Espinheira (Bajouca Centro ) agora com mais um fogo que tem por habitantes 4 moradores. Até ver… Ali se juntou em almoço um grupo de amigos do casal que foram recebidos com as devidas honras pelos anfitriões e seus jovens herdeiros Benedita e Rodrigo. Da minha parte mereceu no mesmo dia um post que publiquei em Falar disto e daquilo
Amigo não empata amigo, diz o ditado. De tal modo que o n/Ten-Coronel tendo que vir a Lisboa, nos deixou, encarregandos ao cuidado da irmã Sãozita e do cunhado Virgílio de nos transportar. Tudo resolvido sem fazerem ondas que se notassem. Chegada a hora de arrancar aproximaram-se dizendo, ti Costa vamos de regresso que amanhã é dia de pica boi. Pegaram em nós e na D. Rosa em direção a Fátima, para a deixarar ali, e podermos cumprimentar o Sr. Padre Abel. Depois pela A1 vieram-nos deixar em Lisboa. Em Mafra festejava-se um aniversário de sobrinha, para lá se dirigiram. Para os tios já estavam bem haviados, com fim e o inicio duma semana farta do bom e do melhor. Bastou por agora.