Desta vez foi o Paulo Ferreira e a Bela Sousa que me atraíram à Bajouca em ligeiro fim de semana. E cuja deslocação vi favorecida com transporte de ida e volta, por um amável casal de sobrinhos que de Mafra se disponibilizaram vir a Lisboa buscar e trazer os tios. Informo que não o fazem com o sentido na fortuna, que não a tenho e se tivesse também já tenho herdeiros. É o que se chama amizade e que hoje em dia tão raro se vê, e muitas vezes até no seio das respectivas famílias.
O simpático casal que agora na Espinheira se alojou, tinha prometido convidar as pessoas mais íntimas com quem no ex - Café Sousa travou relações de amizade, para um almoço e visita à sua casa acabada de construir e habitar. E como o prometido é devido assim aconteceu connosco, neste domingo dia 4 de Fevereiro de 2018.
Entre os convidados constava o Sr. Padre Abel, que por motivo de doença não pode vir. Mas veio a D. Rosa. A encarregada de os transportar foi a condutora de serviço, a Saozita, e como acompanhantes a Saudade Rata, a Helena e a Lígia Afonso.
É sempre agradável conviver com amigos, mas os deste género suplantam todas as expectativas, o padre Abel marcou e deixou marcado o seu nome no coração dos bajouquenses. Desta vez não pode, mas na próxima vai poder e lá estaremos.
Mas como a D. Rosa mais convidados apareceram na Espinheira (Bajouca Centro), entre eles destaco os pais da Bela aqui todos pimpões.
O Fernando Ladeira e a esposa D. Rosa que da sua lavra graciosamente forneceu a "pinga" saborosa que deu o empurrão à saborosa vitela confeccionada à moda da Bajouca.
Também a Lígia, o Xico e seus herdeiros não faltaram, nem podiam faze-lo como parentes próximos que são.
O mesmo dizer da Helena Afonso
Ou da mana Sãozita, aqui no meio da baralha, que foi quem no fim de almoço me veio trazer da Espinheira a Lisboa, isto é que são sobrinhas.
Mas também este simpático casal meio português, meio francês merece realce pelo parentesco à Bela e muito mais ao Paulo Ferreira. Tem casa na Bajouca, mas o francês é francês e quem quiser entende-lo que estude. Faz muito bem.
A Madalena e o Arménio não são da família, mas são mais que familiares, são daqueles amigos que se amam de verdade pois estão sempre disponíveis para todas as ocasiões. São daquelas raridades hoje em dia. Em conclusão, foi um fim de semana gozado à felizardo e com felizardos meus amigos. Não é o caso, mas faz-me lembrar uma piada que Ramalho Ortigão numa das suas farras em casa de amigos seus disse brincando : “Estes almoços devem-se repetir !”.
Ora vejam que dá gosto ver.