Há dias do tudo ou nada. Quando no sábado regressei a casa vindo da igreja de N.S. do Amparo, a minha mulher comentou que tinha acabado de recusar um convite para almoçarmos no domingo, dia 16.
Motivo? Já se tinha comprometido com outro feito pelos nossos vizinhos que da terra tinham chegado, e como sempre com sabores culinários de terras beirãs. Como no aproveitar está o ganho, nada se perdeu.
E no fim do lauto almoço, ficou ainda espaço para dar uma saltada à festa do Hugo que no dia 13 fez 33, e só tinha pagado um cafezinho no Caravela. Foi um domingo bem passado em sociedade e amizade.
É isto que dá alegria e fomenta a fraternidade, sem a qual é vã a nossa fé.