Agora quando vou à capital do barro leiriense não tenho Café à porta, se bem que não me faça falta e dispense esse costume guloso. Mas na 2ª-feira véspera de regressar à minha residência habitual, fui ao Lg. dos 13, onde no bar das Piscinas, me juntei à mesa de familiares e amigos em fraterna camaradagem.
Dos muitos defeitos que ainda não corrigi, um é concentrar-me na Bajouca Centro e só raramente sair para visitar os demais lugares da freguesia. Resulta daí, que com quase meio século de convivência com bajouquenses, sou mais conhecido do que conhecedor de pessoas e famílias da terra. Uma vergonha.
Com muitos imigrantes que nesta quadra pascal vem de visita à terra-berço de muitos sou amigo, mas até alguns destes se me escapa o nome quando preciso de os citar, como agora. Todavia tenho sempre um anjo da guarda para me ajudar a resolver os problemas, desta vez foi a Bela.
Muitas caras conhecidas, mas que nem todas sei identificar, no meio de tantas sempre distingo algumas. Aqui o ti Silvino Afonso, com a sua canadiana ao lado, a tomar o cafezinho junto do Rui e da Célia Arneiro. Lá ao fundo, encostado ao balcão, o Paulo Renato, que tem os pais adoentados.
Como aqui no palanque, muito entretido na leitura o ti Bernardino Afonso, e na galhofa a Isabel Neto, mais a Madalena Serradela.
Mas quem gostei mesmo de ver, pois já não via há tempos largos, foi a D. Luz, viúva do Sr. Farinha, figuras que deram ambas muito de si ao Rancho Folclórico do Grupo Alegre e Unido (GAU). Com residência em França, a D. Luz Ferreira da Mota, este ano decidiu-se acompanhar os filhos, o Fernando, aqui a seu lado, e o Aníbal com a esposa, que não os cheguei a ver. Fica para a próxima.
Mas não fui só eu que fiquei contente