Neste blog, vou passar fazer todo aquele trabalho que habitualmente tenho vindo a distribuir por vários blogs. Dar descanso aos velhos....

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Out 16

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Só empurrado e muito bem acompanhado é que saio para assistir a uma peça de teatro, não porque tenha deixado de ser um grande apreciador, mas porque a vontade de sair nem sempre ajuda. Todavia, quando calha haver alguém que desperte e acorde o desejo adormecido aí estou eu disponível e afoito para dar o meu sim, e acompanhar. Assim foi neste fim de semana, como se vai ver.

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Depois de pousarem a trouxa e de jantados vais de apanharem o Metro, em Carnide, onde tirar bilhete foi um castigo com a máquina a papar moedas 

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Mas após o aborrecimento, também meu, tudo passou e posso dizer: Da capital do barro leiriense veio uma forte embaixada até à capital do Imperio que Deus haja, com destino ao Teatro Politeama, situado na Rua das Portas de Santo Antão, um teatro que se deve a um homem apaixonado pelas artes, o empresário Luís António Pereira, que nuns terrenos que adquiriu em plena baixa alfacinha lançou a 12 de Maio de 1912 a primeira pedra para sua construção e a 06 de Dezembro de 1913 foi inaugurado com a opereta Valsa de Amor.

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Hoje dirigido pelo conceituado empresário e encenador português Filipe La Féria, a revista, os musicais e o teatro ligeiro têm nesta casa um ponto de referência e por isso de atracção que honra e valoriza a arte de representar e de quem dá trabalho aos artistas, sempre com elencos notáveis na interpretação dos papeis.

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Desta vez, em cena, temos a peça As Árvores Morrem de Pé, de Alejandro Casanova e os interpretes são: Eunice Muñoz, Ruy de Carvalho, Manuela Maria, Carlos Paulo, Maria João Abreu, João D´Avila, Hugo Rendas, Ricardo Castro, Paula Fonseca, Rosa Areia, João Duarte Costa, Patrícia Resende, e os jovens actores João Sá Coelho, Pedro Goulão e Francisco Magalhães.

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A peça começa por dar alarde a uma organização que pretende fazer o bem com poesia e criatividade.

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"Chega um dia ao escritório um velho com um pedido surpreendente: tinha um neto que se tornou num rufia, mas a avó não sabe. Ao longo de vários anos o marido chega, mas acaba por morrer no afundamento de um navio. O velho lembra-se então de pedir à organização que coloque na sua casa um casal, fingindo que se trata do neto e da mulher”. Encerra com a frase: "Morta por dentro, mas de pé, de pé, como as árvores". No fim aproveitei para felicitar o empresário e falar-lhe dos meus saudosos amigos, que foram seu primo, o locutor António José La Féria, e seu tio Dr. Avelino Marques.

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Já na rua à espera que as 19 pessoas do grupo se juntassem, foi o regresso ao ponto de partida, agora para um chazinho muito animado, mas ali já eram 22 amizades. Uma alegria para os anfitriões, e por certo também para os visitantes. Mas no fim da sessão ainda foi um passeio pela Baixa. Foi bom de ver,se duvidam,observem bem o rosto desta gente feliz e alegre.

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Até sobrou para domingo, hão de ver....

 

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 22:32

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Out 16

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Só empurrado e muito bem acompanhado é que saio para assistir a uma peça de teatro, não porque tenha deixado de ser um grande apreciador, mas porque a vontade de sair nem sempre ajuda. Todavia, quando calha haver alguém que desperte e acorde o desejo adormecido aí estou eu disponível e afoito para dar o meu sim, e acompanhar. Assim foi neste fim de semana, como se vai ver.

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Depois de pousarem a trouxa e de jantados vais de apanharem o Metro, em Carnide, onde tirar bilhete foi um castigo com a máquina a papar moedas 

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Mas após o aborrecimento, também meu, tudo passou e posso dizer: Da capital do barro leiriense veio uma forte embaixada até à capital do Imperio que Deus haja, com destino ao Teatro Politeama, situado na Rua das Portas de Santo Antão, um teatro que se deve a um homem apaixonado pelas artes, o empresário Luís António Pereira, que nuns terrenos que adquiriu em plena baixa alfacinha lançou a 12 de Maio de 1912 a primeira pedra para sua construção e a 06 de Dezembro de 1913 foi inaugurado com a opereta Valsa de Amor.

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Hoje dirigido pelo conceituado empresário e encenador português Filipe La Féria, a revista, os musicais e o teatro ligeiro têm nesta casa um ponto de referência e por isso de atracção que honra e valoriza a arte de representar e de quem dá trabalho aos artistas, sempre com elencos notáveis na interpretação dos papeis.

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Desta vez, em cena, temos a peça As Árvores Morrem de Pé, de Alejandro Casanova e os interpretes são: Eunice Muñoz, Ruy de Carvalho, Manuela Maria, Carlos Paulo, Maria João Abreu, João D´Avila, Hugo Rendas, Ricardo Castro, Paula Fonseca, Rosa Areia, João Duarte Costa, Patrícia Resende, e os jovens actores João Sá Coelho, Pedro Goulão e Francisco Magalhães.

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A peça começa por dar alarde a uma organização que pretende fazer o bem com poesia e criatividade.

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"Chega um dia ao escritório um velho com um pedido surpreendente: tinha um neto que se tornou num rufia, mas a avó não sabe. Ao longo de vários anos o marido chega, mas acaba por morrer no afundamento de um navio. O velho lembra-se então de pedir à organização que coloque na sua casa um casal, fingindo que se trata do neto e da mulher”. Encerra com a frase: "Morta por dentro, mas de pé, de pé, como as árvores". No fim aproveitei para felicitar o empresário e falar-lhe dos meus saudosos amigos, que foram seu primo, o locutor António José La Féria, e seu tio Dr. Avelino Marques.

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Já na rua à espera que as 19 pessoas do grupo se juntassem, foi o regresso ao ponto de partida, agora para um chazinho muito animado, mas ali já eram 22 amizades. Uma alegria para os anfitriões, e por certo também para os visitantes. Mas no fim da sessão ainda foi um passeio pela Baixa. Foi bom de ver,se duvidam,observem bem o rosto desta gente feliz e alegre.

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Até sobrou para domingo, hão de ver....

 

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 20:13

27
Out 16

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 Até na inspiração a capital do barro leiriense parece despertar os meus neurónios; por isto, ou aquilo, ali arranjo sempre tema para engendrar um post. 

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 Foi o caso desta manhã, quando ao passar em frente da igreja dei conta que faltando ainda quase dois meses para o Natal, já os responsáveis pala construção do tradicional presépio da paróquia estava a ser montado. 

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 Já ontem 2ª-feira, outro motivo encontrei para fazer noticia; dei com o Manuel Jardineiro, mais a São, sua esposa, a colherem dióspiros na Bajouca Centro, que sei não eram para vender na sua Frutaria, mas destinados a serem comidos na capital do Império que Deus haja. 

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Isto, porque junto aos tarefeiros vi uma bajouquense da diáspora muito activa e atenta à colheita, encostada ao escadote do ti Manuel. 

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E depois de oito diazinhos de férias caseiras, de novo no activo alfacinha, desta vez sem festa no Olival paroquial da Bajouca. Mas tive.....no salão.

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 14:58

24
Out 16

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 Publiquei nos finais de Março pp, um post onde citava: “ Pela muita estima e amizade familiar que nos une, aqui registo o feito, que realço com um retrato de família, onde aparece a jovem Luísa, o pai, abraçado a ela, e a mãe ao lado do ti Bernardino Afonso junto do neto Diogo. Por muitos  mais….caríssimo. Parabéns !!! “.

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Se então foi o amigo “ Chico da Ligia” quem fez anos, desta vez foi a sua filhota a fazer o mesmo; e com os pais todos babados a festejar o evento com toda pompa e circunstância, em Dia Mundial das Missões, 21 de Outubro. Só por esta razão não partilhei da festa, mas tive a todos bem presentes na Vigília que decorreu na igreja paroquial da Bajouca.

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O espaço escolhido para o repasto tinha que condizer com a solenidade em causa, daí uma deslocação capaz de atenuar  o stress duma actividade diário na empresa Madeilifra, Lda., e daí vai de viajar até às Cortes para no acolhedor e fidalgo Restaurante Casa da Nora honrar a Luísa com um lauto jantar rodeado de familiares e amigos. Foi mais uma daquelas oportunidades que deixam pena vermos escapar, mas como também sabemos só Deus pode estar ao mesmo tempo em todo lado. Foram 20 velas acesas sobre um bolo, e outros tantos 20 Janeiros, que sejam contados por muitos anos, e sempre em paz e harmonia. Parabéns à menina Lusia.

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 21:25

23
Out 16

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(O pároco, Sr. Padre Davide, a Irmã Regina e a Irmã Leonor )

 Em post aqui publicado a 27 de Julho pp, relatava eu a proposito de uma visita que fiz à comunidade das Irmãs Clarissas de Monte Real: “ criada de raiz pela Madre Teresa, de Vide Entre Vinhais, freguesia de Celorico da Beira, extinta em 2013, da diocese da Guarda; Comunidade que também à pouco decidiu enviar as primeiras Irmãs Clarissas para Timor, onde já se encontram 4 Irmãs, prontas para concluir a construção do primeiro mosteiro em Timor. Contam com a generosidade dos cristãos e homens de boa vontade. Devo também dizer que tenho umas sobrinhas maravilhosas que me dão destas consolações, e desta vez foi a Saozita a conduzir-me”. 

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 E mais uma vez foram estas jovens maduras quem me voltaram a proporcionar uma tarde à maneira e onde outra surpresa tive sem contar. Sabia da realização de um almoço promovido pelos Amigos do Verbo Divino para este domingo, dia 23, e por isso mesmo alterei a deslocação à capital do barro leiriense com o objectivo de nele partilhar, o que não contava era encontrar no repasto duas Irmãs Clarissas que largaram por momentos a clausura a fim de transmitir aos que fora das paredes do convento carecem de quem os aconselhe a ver por dentro, de nós mesmos. 

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( Sem este pessoal não se é servido à mesa)

Uma já a conhecia de nome e de a ter visitado no convento, a Irmã Regina; a outra, a Irmã Leonor, é que nem tão pouco conhecia a sua existência, embora sabendo que a Bajouca tem sido um alfobre de vocações religiosas e sacerdotais.

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(O José Soares e a Fernanda Capitão, um casal generoso e laborioso)

Mas o que de essencial se pretende relatar é a finalidade do almoço e da presença dessas duas religiosas de clausura, que deixaram o seu convento para vir agradecer aos seus conterrâneos o generoso apoio quem têm prestado à comunidade das Irmãs Clarissas de Monte Real, e também ao Verbo Divino cujo projecto social deste ano se destina a apoiar a construção do Convento das Clarissas em Timor.

 

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Só no fim de servir o almoço é que este pessoal de serviço  se serviu também. Não dever ser pera doce, andar a servir com a barriga vazia. Mas quando se trabalha por amor, até o apetite se esconde. 

Vídeo para ajudar a ver melhor

 

 

 

 

 

 

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 21:38

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No passado dia 24 de Setembro, a Sónia mais o Edgar uniram-se por casamento num só corpo, ato que decorreu em Cernache, arredores de Coimbra. Fui convidado, e os laços familiares que nos ligam eram motivo forte para tomar parte na boda, mas no dia a dia por vezes metem-se percalços que contrariam os nossos desejos e planos pré-concebidos. Foi o caso.

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Mas como diz o adágio, “ Há mais marés que marinheiros”, e “Se não é no dia se Santa Maria é ao outro dia”. Assim aconteceu. No sábado, dia, 22, a mãe do Edgar, a Maria da ti Maria Emília Rata, aproveitou a celebração do seu aniversário natalício para também apresentar os noivos a quem não pode assistir ao solene ato matrimonial.

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 Em alegria e animação por certo que não ficou a perder quem como eu não partilhou do festim que naquela data se viveu em Cernache, dado que também agora não faltou em número, nem em qualidade, os ingredientes que temperam uma boa confraternização familiar.

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Parabéns aos noivos e aos pais dos noivos, aqui em particular aos pais do noivo, Virgílio e Maria do Rosário. Nome a condizer com o mês.

 

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 16:07

22
Out 16

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Integrado no Dia Mundial das Missões de 2016, a paróquia de Santo Aleixo da Bajouca (Leiria) levou a efeito no dia 21, sexta-feira, uma Vigília de oração muito participada, em que o núcleo bajouquense dos Amigos do Verbo Divino, que tem na Fernanda Capitão e no marido José Soares empenhados dinamizadores, se fez realçar.

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Presidiu o pároco, Sr. Padre Davide, que do principio ao fim acompanhou e orientou todo esse tempo de oração, louvor e petição, tendo como figura central, a Virgem da Boa Nova. Lembrando que se por um lado o Ano da Misericórdia se aproxima do seu encerramento, por outro entramos já no jubileu do centenário das Aparições de Nossa Senhora, em Fátima, a celebrar no próximo dia 13 de Maio de 2017.

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Na bênção inicial foi recordado que “ Ninguém, como Maria, conheceu a profundidade do mistério de Deus feito homem. Na sua vida, tudo foi plasmado pela presença da misericórdia feita carne”. Daí que o lema de: “Por Maria se vai a Jesus”, tanto do meu agrado, ter aqui cabimento. Assim como também o Evangelho de São Lucas, quando deste modo realça a exclamação de Isabel : “ Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre”.  

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O espírito generoso e interventivo desta comunidade, mais uma vez se revelou uniforme com seus ideais que lhe estão no genes e querem manter e transmitir de geração em geração, procurando a exemplo de Maria, nossa Mãe, fomentar dentro e à sua volta a prática da misericórdia e amor ao próximo, ser missionários da misericórdia, como a Igreja, pela boca do Papa Francisco, recomenda.

 

 O vídeo dá conta do encerrar da vigília.

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 12:23

21
Out 16

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(Monte Farinha, com uma mancha das pedreiras)
Com a Grande Peregrinação de Setembro, no primeiro domingo, e o encerrar desse mês, acabam as celebrações Eucarísticas ao domingo, no Santuário de Nossa Senhora da Graça; que como é tradição têm inicio em Maio. Agora só no próximo mês de Maria é que voltará haver Missa dominical, ali, e se não houver alterações, nos horários, às 16h00.

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(Ponte de Mondim sobre o Rio Tâmega)

Mas nem por isso ao longo de todo o ano aquele santo lugar e trono granítico de Nossa Senhora da Graça deixa de ter visitantes e fieis devotos da Virgem Maria e do Apóstolo Santiago que com Ela tem ali pousada, e se festeja com muito fervor desde tempos remotos, no seu dia 25 de Julho. Como a Ascensão do Senhor, que deixou de se festejar em Quinta-feira de Ascensão, e agora se celebra aqui no ultimo domingo de Maio, deve ser das festas mais antigas que se celebram no Monte Farinha, como também a romaria de Santiago, que tudo indica surge por ficar na rota dos romeiros que de Panoias tomavam a direcção de Compostela, por Santiago de Lamas de Ôlo, Santiago de Gagos e percorrendo caminho e terras chegar junto ao túmulo do Apostolo.

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(Santuário, Restaurante e Centro de Apoio aos Peregrinos, com 11 quartos individuais)

 Pela sua configuração geográfica o Monte Farinha tornou-se notável quer para os nativos, quer para quem vem de visita ou para se fixar nesta encantadora região de Basto. Região que formada por quatro concelhos se reparte pelos distritos de Braga e Vila Real. E cada um tem o seu cardápio para mostrar ao visitante o que de belo pode ver. 

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(Cordilheira da montanha sagrada de Basto)

 Mondim tem a vila e as suas aldeias; o rio Tâmega, que querem destruir; as Fisgas de Ermelo, uma das maiores “cataratas” da Península, e com passadiço para percorrer. E tem o Monte Farinha, a sobrepor-se a todas estas maravilhas com que o Criador dotou as terras de Santa Senhorinha. 

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(Igreja paroquial de S. Pedro de Vilar de Ferreiros)

 Como filho de São Pedro de Vilar de Ferreiros, sinto-me orgulhoso por ser um transmontano de Basto, e da minha terra fazer parte dos caminhos de Santiago, ainda que muitos não queiram.

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 21:26

19
Out 16

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 Mais uns dias de vida a passar na capital do barro leiriense, onde o ambiente tem melhor qualidade e por isso viver tem outro gozo que os grandes centros urbanos não oferecem. De Lisboa saí com um tempo fosco a ameaçar chuva que não caiu, mas que se fez notar ao fimda tarde. Após o almoço foi o cafezinho no Café Sousa, a visita à D. Luzia, e, de seguida, a volta pelos locais da freguesia, onde há com que abastecer a despensa para uma semaninha de estadia por cá.

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Talho, Frutaria da São e os Silvas, fazem parte da rotina. Também a Peixaria, mas esta ficou para outro dia. Até os alimentos na aldeia têm outro sabor, que os torna mais apetitosos e saudáveis. Mas nem por isso cativam a juventude a trocar a cidade pela província, porque trabalhar no duro faz calos, e mesmo sem praia tosta a pele.....

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Havia Missa às 20h30, onde para além do cumprimento desse preceito, tinha desejo de conhecer pessoalmente o substituto do Sr. Padre Abel, não lhe falei mas fiquei com óptima impressão dele.

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Pareceu-me que o Sr. Padre Davide prima por bem zelar a missão do sacerdote e a função de pároco, que nem sempre é fácil....

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 10:48

16
Out 16

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No passado dia 14 decorreu mais um jantar-convívio dos ex-alunos da antiga Escola Primária Masculina, nº 61, do Altinho (Belém-Lisboa). Como de costume o ponto de encontro foi no inicio da Calçada da Ajuda, entre o Museu dos Coches e a Chique, na Pça. Afonso de Albuquerque. Por volta das 18h00 ali se começam a juntar os participantes, e os que têm transporte próprio, disponiveis para transportar os que não têm.

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 Cerca das 19h00 quem não chegou que chegasse e vai de arrancar que o jantar está à espera, e os que lá vão ter directamente também querem conviver. A escolha mais uma vez recaiu no restaurante da Associação Humanitária dos BV do Dafundo, que fica em Linda-a-Velha. Por condutor tive, o Tomé, um amigo de longa data que foi meu companheiro de trabalho nas OGME, hoje transformadas no moderno Museu dos Coches. 

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 A hora era de ponta e nos grandes centros é difícil circular para cumprir horários. Mas chegamos muito a tempo, mais tarde chegaram os irmãos Violas, o Nabeiro e o Borges, que desta vez não levou o pai, com 96 anos e que faz ainda uma vida normal, como se tivesse 50 anos. Mas desta vez antes quis ficar a ver televisão, havia bola. 

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Faltaram alguns, como o amigo Jaime, os irmãos Pintos, que também foram meus companheiros nas OGME, e mais um ou outro que não tenho presente.

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Mas os da pesada não faltaram, Dr. Pegado, o Nabeiro, o Dr. João Inácio, o Roger Gonçalves, o Cosmelli, o  António Dinis, que se deslocou da Alemanha, como o Dr. Pegado do Funchal, e eu…, como convidado, de São Lourenço de Carnide. Como de costume o frete de me trazer a casa foi do Dr. João Inácio, desde Belém, porque até ali, foi o amigo Roger Gonçalves. Agora só no próximo dia 5 de Maio.  

 O vídeo deixa apreciar melhor

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 10:37

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