Dizem que “quem não tem que fazer faz colheres”. Isto dá a impressão que quem faz colheres não faz nada, não trabalha. São maneirismos linguísticos do português falado que nos faz dizer aquilo que não se quer, trocando o sentido das palavras. É certo que muitas vezes tenho sido confrontado com essa situação, ao ouvir dizer que quem se senta diante de um computador a ler ou escrever é quem não tem que fazer e gasta seu tempo inutilmente. Não é certamente a opinião do Dr. José Vitória, um distinto bajouquense que, com a esposa, visitou a minha casa no passado dia 27 de Março, pois dos contactos online que de vez em quando mantemos garanto que não é tempo perdido, eu aprendo muito.
Em muitos casos assim acontecerá, e eu já terei também cometido esse pecadinho, não a ver ou perder tempo com noticias reles, mas no uso excessivo do écran e do teclado. Mas tenho uma virtude do que recolho na net ou nas minhas divagações de relacionamento não guardo só para mim, o que pode ser divulgado dou a saber aos que se habituaram a ler os meus blogs, neste caso no ” Falar disto e daquilo”. E como prova ai vai um apanhado fotográfico que recolhi em tempo pascal na Bajouca, onde ainda me mantenho mais uns dias. Nesse contexto tenho a destacar a Isabel Afonso, uma parente por afinidade que do Brasil, donde é natural, uma vez mais veio visitar a terra de seus país, a D. Maria e Sr. Joaquim Afonso; e a qual no passado dia 31 de Março, tive o prazer de conhecer pessoalmente nesta sua deslocação.
Também como disse em post recente, no dia 02 do corrente foi a "visita pascal" na Bajouca, que encerrou com a Missa vespertina, às 19h00, e no fim com jantar-convívio, no salão paroquial
Mas como não bastasse, no fim de tudo isto, a jornada acabou na Eira...com um cafezinho ofertado a quem quis, pelo Carlitos que foi este ano quem ao órgão abrilhantou as principais cerimónias pascais. Na Eira..., casa cheia: