Cardeal D. Manuel Clemente
Promessa cumprida. Eu tinha dito que no dia de hoje descia à baixa alfacinha para tomar parte na Procissão do Corpo de Deus, e assim fiz. Acompanhado da esposa e de mais duas pessoas amigas lá fui ao encontro de Deus vivo que esta tarde andou em peregrinação pelas ruas da capital.
Esperei-O na Rua da Prata, onde depois me integrei no cortejo até à Sé, ponto de partida e de regresso desta procissão anual que Lisboa - e as demais dioceses portugueses, e do mundo cristão - realiza 60 dias após o Domingo de Páscoa.
Já não são só 60 dias, uma vez que a secular celebração deixou de se festejar na 5ª-feira do Corpo de Deus, passando para o domingo seguinte.
Em Lisboa é um daqueles eventos nobres que os lisboetas com fervor acolhe e vivem com muita fé e carinho. Além disso são centenas de turistas que aproveitam para apreciar e partilhar com respeito e devoção.
Muitas caras conhecidas da minha paróquia, como este ministro da Comunhão.
Também da Ordem do Santo Sepulcro lá vi o meu amigo Campos
E da Bajouca a desempoeirada irmã Célia Cabecinhas.
De São Lourenço de Carnide não faltou o pároco, Sr. Padre José António
Como da Prelatura do Opus Dei, o seu Vigário-Geral, monsenhor Rafael do Espírito Santo
Todo o cabido da Sé e bispos Auxiliares do Patriarcado se integraram no cortejo
Cortejo a que presidiu D. Manuel Clemente, e que ao passar do pálio com a Santa Custódia, vi muitas gente respeitosamente ajoelhar ou benzer-se.
Muita, mas mesmo muita gente.
A procissão recolheu à Sé por volta das 18h30 com milhares de fieis a agradecer a visita de Deus vivo pela nossa capital. Dia 13 é Santo António