Neste blog, vou passar fazer todo aquele trabalho que habitualmente tenho vindo a distribuir por vários blogs. Dar descanso aos velhos....

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Mai 15

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(Ponte de Mondim)

           Com a mesma triste sorte do Tâmega, está o rio Ôlo cuja paisagem corre o risco de ser destruída pelo capricho e arrogância de governantes armados em progressistas. Há que repensar a sério. Sabemos que no caso de Fridão só Amarante se mantém em luta e preocupado com a construção. E razão tem, além do impacto ambiental, o perigo de em  caso de acidente "atendendo à distância da edificação da barragem com mais de 110 metros de altura (a 6 km de Amarante), uma onda de cheia mais alta do que a igreja de São Gonçalo demoraria apenas 5 minutos a chegar ao Arquinho". Mas como bestas sem tino que se deixam guiar, quantas vezes por uma pala, o mal é feito e sempre em nome do bem comum. A ignorância, no meio de ignorantes é rainha. Celorico não tem património que não sejam as várzeas desabitadas para defender; já Mondim é muito diferente. Tem uma ponte, construída no reinado de D. Maria I, em 1882; uma área de azenhas e engenhos de linho que a memória tem presente e guarda; tem a praia fluvial onde a juventude mondinense se banhou e aprendeu a nadar e amar o rio, como querem agora destruir séculos de história? E Atei que perde terrenos de cultivo valiosos e o que resta da sua ponte Romana.

RIO TAMEGA.JPG

(O Tâmega junto e a jusante da ponte de Cavez)

          Cabeceiras se lhe mantiver a ponte de Cavez de pé, pouco tem a perder e Ribeira de Pena é que não perde nada. Quem perde é o rio Tâmega e a Região de Basto  

 

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 21:35

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