Neste blog, vou passar fazer todo aquele trabalho que habitualmente tenho vindo a distribuir por vários blogs. Dar descanso aos velhos....

31
Out 14

 

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 Por onde subi, desci, mas agora quando já na estrada florestal e no topo da área ajardinada do Santuário, uma capelinha, da mártir Santa Eufémia, convida a uma breve paragem. Também um belo miradouro sobranceiro ao vale do Alva.

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 São pelo menos três as festas que com destaque se festejam sob tutela da Irmandade de Nossa Senhora das Preces; em fins de Maio ou princípios de Junho, Nossa Senhora das Necessidades; por inícios de Julho, a Festa de Nossa Senhora das Preces; em meados de Setembro, a Festa de Santa Eufémia; e também a Festa da Castanha, no ultimo domingo de Outubro.

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E de novo aqui, para me despedir faço-o com estes versos que se supõe sejam do P. Paulo da Fonceca: "Sem desemparar o Colcurinho/Descestes ao Vale de Maceira/E ai dais aos vossos filhos/Huma proteção verdadeira.

Eu te respeito Vale de Maceira/Tu mereces toda a veneração/Pois a Virgem do Colcurinho/Te escolheo para habitação".

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E pela mesmo portão  por onde entrei neste encantador recinto sagrado, deixei ao fim da tarde Vale de Maceira, e como amigos os Srs. Abel Gouveia e Basílio Martins; este, soube agora esteve recentemente, na minha terra natal, em visita a Nossa Senhora da Graça (Monte Farinha).  

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De regresso a casa, por Aldeia das Dez, Ponte das 3 Entradas, e seguindo, antes das Varandas, descer ao centro de Avô, atravessar o Alva para a margem esquerda, em direcção a Coja, Arganil, Góis, Lousã, Miranda do Corvo, Condeixa, Pombal e Santo Aleixo da Bajouca, onde 20h00, o Sr. Padre Melquiades tinha Missa a celebrar. Um dia em beleza!

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Fontes de consulta:

NOSSA SENHORA DAS PRECES, 1945, do Padre Augusto Nunes Pereira e Padre Mário Oliveira de Brito.

JF de Aldeia das Dez.

Correiodetorrosel

A Voz do Goulinho

Desdobráveis da Irmandade de NS das Preces

Jornal de Noticias, de 12/02/014

 

 

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 13:34

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Este o inicio das capelas da Via Sacra que se estendem ao longo da parte superior da mata.

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 Parte superior da mata

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A capela da discórdia que por causa da restauração das imagens dos Apóstolo andou recentemente na boca do mundo, devido aos críticos de quem faz aquilo que quem tinha obrigação de fazer se esquece e deixa que o património apodreça e o caruncho consuma. Miguel Vieira Duque foi o responsável por um restauro que a Associação Profissional de Conservadores-Restauradores de Portugal (ARP) não viu com bons olhos e vai de condenar um trabalho que carecia ser feito, pois as imagens há muito estavam danificadas sem que as “sumidades” em arte de paleta e de cinzel disso se importassem cuidar.

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Por isso dou razão a Miguel Vieira Duque quando diz :”O resultado final enche-me de orgulho”.

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E mais, nem mesmo quem a nível diocesano superintende naquele património  tem moral para condenar o restauro, visto o estado em que as imagens se encontravam, há muito que pediam restauração sem que ninguém se preocupasse, como muito bem recorda Basílio Martins: “estava tudo estragado, com rachadelas, esculturas sem dedos e sem olhos”, por isso estou "satisfeito com o trabalho", acrescenta.

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Uma placa indicativa aponta a direcção da Via Sacra, à direita, e à esquerda orienta para Chão Sobral, Monte do Colcurinho (NS das Necessidades) e Piodão. Foi por aqui que saí para visitar o miradouro sagrado do Colcurinho que mesmo com tempo disponível, nem sempre se presta para subir até lá, sobretudo quando a neve cobre o monte ou o vento cortante da serrania do Açor faz realçar a sua soberania naquelas altitudes que têm por padroeira Nossa Senhora das Necessidades.Também no Estio, o calor naquele lugar xistoso e desamparado, sem sombras, nem atractivos que não sejam as fabulosas vistas panorâmicas que dali se alcançam e a capelinha, desmotivam a demora do visitante, assim como também o afastado de povoações  seja outro obstáculo para segurar no Colcurinho quem por devoção ou curiosidade faz a sua escalada, que não seja em Maio por ocasião da Festa da Senhora das Necessidades.

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Cresse que tenham sido estas as razões que fizeram descer de lá a imagem primitiva de Nossa Senhora para Vale de Maceira, e ali Lhe darem acolhimento e capelinha para o efeito construída, e que tudo aponta rondar pelo inicio do Séc. XVI ou princípios do XVII. A inacessibilidade do lugar pesou nessa transferência para Vale de Maceira que entretanto se torna famoso centro de peregrinação e romagem de terras Beirãs. Ao tempo em território do antigo município de Avô.

 

 

 

 

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 09:00

30
Out 14

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 Descer à parte inferior da cerca e fazer uma digressão pedestre pelo luxuriante e atractivo espaço faz parte do roteiro de quem em peregrinação ou romagem visita o Santuário de Nossa Senhora das Preces. Também eu cumpri a minha obrigação pese o pouco terreno percorrido, mas as pernas nem sempre ajudam.

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Desci por uma escadaria, junto ao posto de venda de recordações e artigos religiosos, que de pronto nos introduz naquele cenário botânico, onde também o romeiro ou peregrino faz oração, louvando a Deus por tanta maravilha natural.

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 Todo este percurso botânico foi elaborado pelos Clubes da Floresta do distrito de Coimbra, aderentes ao Projeto PROSEPE, um programa de educação para a cidadania, o ambiente e a floresta, que visa a preservação e a defesa da floresta contra os incêndios florestais.

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 A cada um dos Clubes da Floresta do distrito de Coimbra foi atribuída uma árvore que está identificada com uma placa onde consta o nome vulgar e o cientifico da espécie, a sua origem bem como o nome e logótipo do Clube da Floresta responsável pela conservação desse exemplar. Da Olaia (= Cercis siliquastrum) à Cameleira ou Japoneira (= Camellia japónica), passando pelo Cedro do Buçaco ( Cupressus lusitânica) à Tuia-gigante (= Thuja plicata), os nossos olhos podem apreciar, e em mais de trinta placas identificar outras tantas árvores ali representadas.

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 O que anteriormente a 1897 era terreno agrícola do Quintal da Senhora, que então começa a ser ajardinado é hoje uma mata frondosa, com árvores centenárias das mais diversas espécies autóctones e exóticas, digna de ser visitada.

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 Não havia tempo para mais. Mas quem gosta da natureza tem neste  percurso botânico um local a ver e percorrer.

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Junto do Coreto estava o carro que nos havia de levar ao cimo do Colcurinho, de que já falamos aqui em post anterior. Foi sempre a subir, nessa ocasião para visitar Nossa Senhora das Necessidades

 

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 09:30

29
Out 14

 

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          Mantive-me em visita e fiquei encantado com a beleza do que mais parece ser um livro ilustrado, onde nas imagens está retratada a história da Sagrada Família, desde o Casamento de Nossa Senhora até à sua Assunção. As várias cenas são elegantemente documentadas em painéis no teto da igreja, provocando curiosidade e admiração a quem quer que seja o romeiro ou simples forasteiro aqui vindo.

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          Senhora muito milagrosa, são inúmeras as provas desses favores divinos marcados por pequenas pinturas, ex-votos, e em peças de valor como este quadro que se diz aludir a um milagre de NS das Preces que salvou um grupo de barqueiros do Mondego de morrerem afogados.

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          Também o Papa Pio VI ( 1775-1799) concedeu Indulgencia Plenária a todos os fieis cristãos que, arrependidos, se confessassem e comungassem, em visita à igreja de Nossa Senhora das Preces, em dias das festas do Espírito Santo, ou noutro dia designado pelo Ordinário.

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          Tem muito de santo para meditar e de belo para apreciar, mas também a envolvente beleza natural do exterior, convida a um passeio. Por isso, junto deste altar, com  NS da Dormição em redoma, me despeço da visita feita à igreja da Nossa Senhora das Preces.

 

 

 

 

 

 

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 09:12

28
Out 14

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Após o repasto na acolhedora albergaria de NS das Preces, foi o cafezinho também no bar da cerca.

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          Bar que fica em frente à capela do Presépio, entre o coreto e o bazar de lembranças que esta foto deixa vislumbrar.

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          Depois,  com vagar e muito interesse, foi a visita ao Santuário, na companhia do Presidente e do Tesoureiro da Irmandade, Abel Gouveia e Basílio Martins respectivamente, que do património artístico e cultural ali patente,  nos elucidaram, mormente o cicerone Basílio Martins que vive e sabe de cor toda a história do Santuário.

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           Interior da igreja que mais parece um livro aberto onde se recordam em pinturas e imagens cenas do evangelho e da vida de diversos santos ali cultuados.

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          Além da titular, Nossa Senhora das Preces, lá fui encontrar São Caetano, que também é cultuado, com capela de sua invocação na freguesia de Gagos (Celorico de Basto). .

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  Recordo porque foi em dia de romaria a este bem-aventurado que sozinho fui a uma festa nos inícios da minha adolescência. E como as coisas boas são para saborear, vejam estas imagens que eu ainda não acabei a visita

 

 

 

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 13:56

27
Out 14

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Retomando a viagem logo mais à frente das Varandas de Avô fica a Ponte das Três Entradas, onde em demanda da Aldeia das Dez, alcancemos o Santuário de Nossa Senhora das Preces. Desta freguesia se conta que no tempo de D. Diniz, este, ao proceder ao repovoamento da região, terá repartido as courelas por dez povoadores, passando a partir daí, a terra que já era povoada e conhecida pelo nome genérico de aldeia, a ser designada por Aldeia das Dez.

Se o património paisagístico é sedutor, também o património construído é digno de apreciação, com destaque para a igreja matriz, igreja de Santa Maria Madalena, a Casa do S, Casa da Fábrica, bem como os fontenários da aldeia que levou a que alguém também baptizasse a terra por Aldeia das Fontes. Foi à beira de uma, no centro da localidade, que estacionamos, junto ao Cruzeiro do Largo da Fonte. A demora foi breve, só o tempo de fazer um telefonema ao Sr. Manuel Gouveia, Presidente da Irmandade de Nossa Senhora das Preces, a saber se estávamos perto ou longe do Santuário, e se havia almoço para três.

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 A informação foi que estávamos a uns dez minutos afastados do Santuário e com o almoço pronto na albergaria de NS das Preces, sobranceira ao templo. É costume antigo quando se chega a uma terra a primeira coisa a visitar ser o sacrário. Aqui não aconteceu porque a igreja estava fechada. Não ficou por cumprimentar...

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 E quanto a distância, assim é de facto, eram cerca das 12h30 lá estávamos nós no recinto do Santuário, prontos para iniciar a visita.

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 Visita que feita com a barriga vazia, rouba espaço na cabeça para fixar informação. Daí que primeiro um lauto almoço, servido género familiar  o que muito honra a terra e quem o fez e serviu. Da recolha cultural falarei a seguir, mas  se querem o meu conselho, não esperem por noticias, vão antes ver.

 

 

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 09:12

26
Out 14

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O passeio é sedutor e a paisagem convida a louvar a Deus por tanta maravilha com que dotou a natureza. Para desfrutar do pedacito que meus olhos viram e a mente arquivou, sai naquele dia por volta das 09h30 da Bajouca para ir apanhar a IP3, e depois mais adiante da área de serviço de Pena Cova, tomar a IC6 que vai entroncar na N17, em direcção a Celorico da Beira, para na Venda de Galizes, se desviar para a N230, em direcção à Ponte das 3 Entradas. Mas uma vez aqui, próximo temos Avô, vila histórica e acolhedora, junto ao leito do Alva, e com seu miradouro e parque de lazer, a convidar os apreciadores da beleza natural a parar, ver e admirar.

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O mapa dá da zona uma perspectiva e os versos, da beleza que se desfruta dali, divulgação. O todo permite ao visitante ficar da geografia local com uma ideia que dantes eu não tinha.

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Sobranceiro ao leito do Alva que atravessa Avô, deste miradouro se goza um belo panorama e se se levar farnel tem um parque muito convidativo para ali fazer um pique- nique ou passar uma tarde em família ou camaradagem.

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 Custa deixar o lugar, e não fora outro o destino que nos levou a terras de Oliveira do Hospital mais tempo ali nos demorávamos.

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O poeta tem razão

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 Têm sempre razão os cantores e divulgadores dos encantos da nossa terra.

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 Até o Sr. Padre Melquiades e sua irmã Madalena ficaram presos ao que deste miradouro e parque de lazer dizem os poetas,  louvando as Varandas de Avô. A seguir temos a Aldeia das Dez que muito bem nos recebeu

 

 

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 18:20

25
Out 14

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No ano de 1371 uns pastorinhos que com seus rebanhos andavam na serra do Colcurinho foram surpreendidos com a aparição de Nossa Senhora ou do achado de uma pequena imagem, evento cuja fama de imediato viria a tornar famoso aquele local agreste e inóspito, pois fica a 1242 metros de altitude.

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Um cruzeiro junto à capela do mais sedutor miradouro de Portugal consta o registo do acontecimento que para que dele se não perdesse memória, em 1762 procedeu-se à construção de uma capelinha , entretanto demolida para dar lugar à actual, também consagrada a Nossa Senhora das Necessidades.

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Deste encantador miradouro de serrania do Açor, similar do nortenho Monte Farinha, se recolhe a mais bela panorâmica que de terra portuguesa os olhos duma só vez conseguem alcançar. Mesmo com alguma névoa dali alcancei e matei saudades de Alvoco da Serra, Louriga, Caramulo, Montejunto e Lousã terras de que tenho recordações e do alto do Colcurinho avistei, na passada segunda-feira, 20 de Outubro de 2014.

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Não podia ter melhor condutor, nem cicerone, que o Prof. Basílio Martins, tesoureiro da Irmandade de Nossa Senhora das Preces e que gentil e generosamente se ofereceu mostrar a um trio de visitantes bajouquenses em romaria ao Santuário de Vale de Maceira – Aldeia das Dez (Oliveira do Hospital). Deste miradouro sagrado, que graças a um convite do Sr. Padre Melquiades para o acompanhar em passeio cultural e de romagem, descobri esta sedutora janela da serra do Açor e dali deliciar o olhar a ver uma boa parte do Portugal desconhecido e de cujas descobertas deste inicio de semana prometo continuar a falar.

 

 

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 15:44

24
Out 14

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O ponto de encontro é sempre na Chique de Belém, onde a Calçada da Ajuda começa. E dali para o Dafundo, onde no parque do Aquário Vasco da Gama, ficam os carros. Um passeio a pé pela marginal e entrar no restaurante que já tem a mesa posta. Um regalo. Mas vamos à descrição.....

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 Mais um daqueles jantares-convívio que os ex-alunos da antiga Escola Primária, nº61, do Altinho-Santa Maria de Belém, costumam fazer, teve lugar na passada sexta-feira, dia 24. Como em anteriores ocasiões, servido no mesmo restaurante da marginal do Dafundo, em animado recordar os tempos já alongados da “menina dos cinco olhos”.

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Dá prazer tomar parte num convívio destes em que alguns “jovens” alunos já na casa dos bons “entas” , vem dos mais diversos locais, onde residem, juntar-se neste convívio para lembrar e manter viva a amizade feita nos bancos da sua antiga escola primária.

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Se falta um que por força maior não pode aparecer, outro que por circunstancias idênticas faltou no anterior, lá está agora a preencher a falta, foi o caso do Salgueiro, do Carlos Violas, que veio do Algarve, e do António Dinis, da Alemanha, e como sempre, do Funchal vem a todas, o Dr. Manuel Pegado.E para me dar boleia até casa, vem de Azóia o Eng. João Inácio, já que de Belém até ao restaurante desta vez foi o Roger Gonçalves quem fez o frete.

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Jantar comido, convívio na rua, agora para marcar o outro, já está, no próximo dia 24 de Abril de 2015. E já fiquei convidado.

 

 

 

 

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 23:42

22
Out 14

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 Nasci e fui amamentado em Vilar de Ferreiros (Mondim de Basto); e “apartado” em Fermil (Celorico de Basto), para em progressão entrar na adolescência. Posso considerar por isso como minhas terras, estas duas localidade que o Tâmega e a vila de Mondim separam uma da outra por cerca de uns 8km. Em Vilar, passei os primeiros anos de infância que deram ocasião a percorrer toda a montanha e atalhos que levavam a Adoria, Anta, Pioledo, Cavarnelhe, Limões, Macieira, Lamas de Olo, Vila Real, Bilhó, Travassos, e as demais povoações da maronesa serrania.

Já em Fermil, foi a cegar erva para alimentar o “Valente” – nome de um cavalo, do padeiro Esmeraldo Alves de Carvalho – na quinta da Santa, em Gagos, e no lameiro do Campo, em Molares – junto ao antigo matadouro de Fermil - que dos nove até aos catorze anos tive por missão, a par de vendedor de trigo, percorrendo de canastro ao ombro toda a freguesia de Vale de Bouro desde os Caselhos de Baixo até à Raposeira, o que marcou bem o meu carácter de transmontano de Basto

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Gozando duma localização privilegiada e com amplo espaço para urbanização e aclividades agro-pecuárias, levou a que muito sedo ali fossem criadas duas feiras mensais com fama em toda a região: a dos 8 e a dos 19. O que deu origem a um desenvolvimento notório da povoação e à fixação à terra de muitos fermilenses, ora dedicados ao comercio, ora às artes e ofícios correspondentes às carências das aclividades locais. Foi nesta bonita aldeia que desde 12 de Julho de 2001 consta no rol das vilas de Portugal, aprendi as primeiras letras e o desejo de conhecer novas terras, nasceu em mim. Vila integrada pelas freguesias de Gagos, Molares e Veade, também estas três freguesias, pela recente reforma administrativa, em 2013, foram extintas, passando a designar-se por União das Freguesias de Veade, Gagos e Molares, com a sua sede em Veade (Celorico de Basto-Braga).

 

 

 

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 21:19

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