Neste blog, vou passar fazer todo aquele trabalho que habitualmente tenho vindo a distribuir por vários blogs. Dar descanso aos velhos....

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Jun 16

 

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 Daqueles passeios bonitos que dei em tempos idos, São Sebastião fez parte do meu roteiro, e do que nunca mais perdi da retina foi a imagem da praia de La Concha, e do funicular de Igueldo. Cidade espanhola situada no Pais Basco, tem no Festival Internacional de Cinema e na festa de São Tomé dois importantes atractivos que obrigam a parar, mesmo quem de passagem pela sua fronteira vai de viagem pela Europa.

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Nem sempre aconteceu comigo, que tem sido só mesmo de passagem para almoçar e seguir caminho, com bagar apenas por duas ou três ocasiões. Uma delas foi em viagem para Itália, com demora em Lordes, Nimes, Nice e no Mónaco. Nimes além da sua importância histórica, onde a romanização ficou bem patente no seu coliseu, conta ainda com a fama que lhe advém do seu Costieres de Nimes Virgile, vinho de renome francês. E antes de entrar na Itália foi outra demorada visita a Nice e ao Principado do Mónaco. Do Mónaco cuja capital é Monte Carlo, encantou-me a Catedral, os jardins, a marina, e a vida social que se faz ali, sobretudo fora e dentro do Casino, luxo de alta roda! E tanta gente sem pão

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Depois, deixando a França, foi continuar a viagem com destino a Milão. Nunca na minha vida por tantos túneis tinha passado, uns noventa e três tenho presente que contei, até chegar ao planalto de que o rio Pó é veia arterial. Capital da região da Lombarda, a comuna milanesa é das mais importantes da Itália, quer em comercio, industria, arte, musica, desporto, literatura e arte, conhecida mundialmente é também por capital do design. Dos monumentos a não perder de visitar é a Catedral e o Teatro alla Scala.

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A etapa a seguir foi com destino a Veneza, com quatro noites no hotel, para visitar a região. O que mais gostei foi de Pádua, porque Veneza é sedutora e passeio de barco em que viagem até à Praça de São Marcos, encantadora, mas, há sempre um mas, as melgas são atrevidas e picam que se farta. Foi lá que pela primeira vez provei piza, e não fiquei cliente.
Pádua sim! Por alguma razão lá viveu e morreu Santo António de Lisboa, que os italianos dizem de Pádua. A uns 25 km de Veneza, a bonita cidade italiana sede de uma antiga e prestigiosa universidade são muitos os testemunhos do seu passado histórico, cultural e artístico como é timbre desta região do Vêneto, a nordeste do país. Hoje famosa por em virtude da ali ter vivido e falecido Santo António, em 1231. É festejado pelos paduanos como festa del Santo.

 

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 23:43
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