Neste blog, vou passar fazer todo aquele trabalho que habitualmente tenho vindo a distribuir por vários blogs. Dar descanso aos velhos....

29
Set 17

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 Foi a 2 de Outubro de 1928, que por inspiração divina o padre Josemaria Escrivá, um aragonês de Barbastro (Espanha), em dia da festa dos Anjos da Guarda, fundou o Opus Dei. Os anjos são os seres celestiais mais próximos dos humanos  " são responsáveis por nos proteger e nos guiar para o melhor caminho. Quando eles estão ao nosso lado, podemos senti-los através de sinais muito sutis". Prelatura da Igreja Católica, ao serviço da Igreja, das Almas e do bem comum, e com implantação  universal em todo o espaço cristianizado e não só. O Opus Dei ou a Obra, como também é conhecido, preocupa-se na santificação dos homens, em particular dos seus membros, fieis normais da Igreja apenas comprometidos no procurar fazê-lo mediante muita  presença de Deus nas actividades de cada dia, no trabalho, na família, no serviço  aos outros, no relacionamento social e no cumprimento das obrigações morais e cívicas. 

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 «Oratório dos Montes Claros, Rua Vera Lagoa, 5-C,1600-2028 Lisboa (Metro Jardim Zoológico, Linha azul

Beatificado, por João Paulo II, a 17 de Maio de 1992, 10 anos depois foi Canonizado por esse mesmo Santo Padre, a 6 de Outubro de 2002. Faleceu a 26 de Junho de 1975, na presença de uma imagem de Nossa Senhora, de quem era fervoroso devoto e que figurava no seu gabinete de trabalho. Nessa ocasião já a Obra contava com mais de 60.000 membros, espalhados por 80 nacionalidades. Portugal foi dos primeiros países  onde o Opus Dei se implantou, 1946, e que São Josemaria por varias vezes visitou pois era um grande devoto de Nossa Senhora de Fátima, onde muitas vezes rezou. Da devoção  a este santo consta esta  Oração :

“ Ó Deus, que por mediação da Santíssima Virgem concedestes inúmeras graças a São Josemaria, sacerdote, escolhendo-o como instrumento fidelíssimo para fundar o Opus Dei, caminho de santificação no trabalho profissional e no cumprimento dos deveres quotidianos do cristão, fazei com que eu também saiba converter todos os momentos e circunstancias da minha vida em ocasião de vos servir, com alegria e simplicidade, a Igreja, o Romano Pontífice e as almas, iluminando os caminhos da terra com a luz da fé e do amor.

Concedei-me por intercessão de São Josemaria o favor que Vos peço ( peça-se) . Ámen.

Pai Nosso, Ave Maria, Gloria ".

Lx., 29 de Setembro , dia dos arcanjos Miguel, Gabriel e Rafael

 

 

 

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 17:59

26
Set 17

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De novo em terras de Viriato e mais enriquecido com o que recolhemos em terras visitadas nas margens do Reno, entre Colónia e Linz, na companhia dos meus familiares mais próximos. O dia 11, o da despendida, foi a conta - relógio, ainda que a passo lento. Já com as malas preparadas de véspera,  por volta das 12h30 (11h30, em Portugal) foi só abandonar o apertamento e apanhar transporte até ao centro de  Bad Godesber, onde nos fomos encontrar com Gisela, ali em serviço.

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Deliciei-me a ver monumentos e paisagens de território que as tribos de úbios e gatos povoaram e cujas imagens do que vi trouxe comigo na retina. Como um passeio fluvial pelo Reno e a subida em trem ou funicular ao monte Drachenfels, motivos que mais me impressionaram nesta viagem. Mais ainda, a educação e o civismo deste povo que logo notei ao entrar nos transportes públicos,  a prontidão com que jovens e pessoas menos idosas se levantam para dar  o seu lugar a um idoso ou a uma criança. Coisa que também não vi, foi passageiros com os pés em cima dos bancos, como no Metro em Lisboa.

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Perde-se nestas deslocações a países que não sabemos falar a língua dos seus habitantes muito daquilo que vemos mas desconhecemos a sua historia. O meu caso.  Valeu-me a filha que tenho e pai do meu neto. E aqui tivemos ocasião de notar a pouca importância que dão à língua de Camões, onde em português só encontrei um desdobrável na Catedral de Colónia escrito na nossa língua. Alem do alemão só o inglês é língua internacional .....

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Ali todos juntos almoçamos com a filha  na sua hora de almoço, e eu até aproveitei para provar a famosa cerveja alemã, que não tinha ainda apreciado. Preferi o vinho branco da região, muito bom. Tinto foi do francês, italiano e até do português. Nisto sim, os alemães não fazem distinções...

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Feita a meia parte do tempo que desde a manhã decorreu até à hora de almoço, seguiu-se dali a viagem para o aeroporto de Colónia-Bona, onde um avião da TAP que partiu às 16h35 nos trouxe para Lisboa e nos largou às 17h35. Nunca mudo a hora quando saio do pais. Quer isto dizer que me oriento pela nossa hora. Na Alemanha é uma hora a mais. 

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Agora com o esmágo satisfeito vai de deixar a filha e com o neto, pai e os avós regressar donde partimos no dia 2 de Setembro. 

Viagem de electrifico e comboio demorou cerca de uma hora a chegar ao aeroporto, onde  se deve estar duas horas antes. Assim fizemos. 

 

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 17:53
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25
Set 17

 

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À volta das festividades em honra de Nossa Senhora da Luz que anualmente decorrem em Setembro, surge a feira com o mesmo titulo, e remonta aos séculos XVI e XVII. Como era tradição, as feiras ligadas a festas religiosas começavam com a venda de comes e bebes, artigos religiosos, até que foram aparecendo os louceiros, vendedores de fruta e por fim os compradores de gado. No caso da Luz chegou a ter feira de gado quinzenal, no 2º domingo de cada mês

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Não da feira, mas da Senhora da Luz, devoção muito portuguesa que surgiu numa altura em que Portugal andava empenhado nas viagens marítimas e na conquista da África. A origem desta devoção deve-se a Pero Martins, natural de Carnide (Lisboa), que feito prisioneiro em África pediu a intercessão da Virgem Maria que lhe apareceu em sonho. A qual lhe recomendou  para lhe fazer uma ermidazinha que  ele fez no sítio onde testemunhou um fenómeno de luzes,  junto à fonte do Machado.

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Nasce assim a devoção a Nossa Senhora da Luz e surge a feira do mesmo titulo. Ainda hoje tanto a feira anual como a devoão mariana atrai ali inumeros forasteiros e feirantes durante todo o mês de Setembro. Começa no primeiro domingo, e termina no último com a Procissão de Nossa Senhora da Luz.

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Nesta procissão incorporam-se devotos que vêm de longe cumprir promessas e pedir favores à Mãe de Jesus, e nossa Mãe. 

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Sou há muitos anos participante no cortejo, só este ano é que me fiquei pela apalaçada casa do Conde de Carnide. As pernas não deixaram.

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As fotos desta procissão que da igreja da Luz saiu pela Rua da Fonte, Rua Maria Brown, Largo do Jogo da Bola, Estrada da Correia, Rua Neves Costa, Travessa  do Pregoeiro, Azinhaga das Carmelitas, Largo da Luz (Volta a  Feira da Luz) e Igreja da Luz, compensam a minha caminhada. Os Bombeiros Voluntários de Caneças e a Banda de Musica dos  Bombeiros Voluntários da Povoa de Santa Iria, deram o brilho e animação a esta Festa da luz de 2017.

 

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 22:10

24
Set 17

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Já tinha saudades de visitar o Sr. Padre Abel e a D. Rosa. Calhou hoje graças à Saozita sempre disponível para atender quem carece do seu generoso apoio social que dá mesmo em prejuízo das horas destinadas ao descanso e lide da casa. Mas isso é já bem conhecido e reconhecido pela comunidade bajouquense.

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No sábado, dia 23, foi mais uma demonstração dessa virtude sua, ao convidar e por ao dispor dos tios a sua viatura de transporte pessoal e vai de marcar uma deslocação a Fátima para as 14h30. Pouco passava dessa hora e lá estava o carro ao portão, com mais duas penduras como nós, a Madalena e a Bela.

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Com carro de sete lugares, dois tinham que ficar reservados para dar boleia aos dois amigos que estiveram na origem desta visita.

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Sempre que se visita o Sr. Padre Abel tem que haver almoço ou lanche, desta vez foi lanche servido numa pastelaria denominada a Aldeia dos Sabores, que fica nos Cardosos,  na estrada de Leiria para Fátima.

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 A escolha foi ao gosto da Saozita, e além dessa surpresa foi outra: Quando nos preparávamos para dar por concluído o lanche-convívio surge um bolo recheado de frutos e uma vela onde constava o numero 80. Era o assinalar dos 80 anos da ti Saudade, minha esposa, feitos em Junho e nos quais o Sr. Padre Abel e a D. Rosa não puderam festejar por compromissos anteriormente assumidos. Esta minha sobrinha é excepcional 

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 13:34

23
Set 17

 

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Pois é. É domingo e amanhã , segunda-feira, 11 de Setembro, lá vamos nós de regresso a Lisboa. De Bona e terras envolventes por onde andamos se leva as melhores recordações. Foi um presente de aniversário que os pais do Alvarinto fizeram à  avó que em Junho fez 80 primaveras. Quero com isto dizer que vim como pendura. Mas aproveitei muito bem

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Para meu regalo escolheram neste dia um passeio especial dedicado à  floresta. Assim, no fim da missa dominical, na vizinha igreja de São Nicolau, que foi às 11h30,aproveitamos para almoçar no restaurante AMIGO, onde era para termos almoçado no dia da chegada, 2 de Setembro e não calhou pelo tardio da hora. Foi na despedida.

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Seguiu-se um passeio pelo parque florestal em autocarro até ao mais alto do monte e despois o regresso a pé pelo meio de uma mata que corta a luz do dia. Impressionante. É Kaiser-Park.

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Feitos peregrinos da montanha aqui vão os avós maternos mais o neto encostados ao cajado para se segurarem melhor na caminhada.

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Para o "Alvarinto" foi uma brincadeira, mas para os avós passeios destes já dão que fazer às pernas...Falo por mim.

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Um passeio a Bona sem uma visita assim, ficava incompleto, quem o organizou além do mais é amigo da natureza. Também em Bona os endinheirados tem muito bom gosto, à moda dos portugueses de Nafarros e Restelo, em Portugal. Só que os alemães também cuidam da rua à volta do seu espaço.

 O vídeo mostra melhor

 

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 00:50
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22
Set 17

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Em post divulgado no dia 11/8/17 no blog Portugal, minha terra, Barroso da Fonte faz referenciaria ao seu relacionamento com mais três notáveis transmontanos que em vida honraram a gesta nas letras e na ciência: Miguel Torga, Magalhães Gonçalves e Mário Carneiro. Foi-me dado saber então que à  volta disso já Barroso da Fonte havia escrito um opúsculo onde registou esses contactos que tornou em documento e dele falou por ocasião da data em que se fosse vivo Miguel Torga faria 110 anos, nesse dia, 12 de Agosto. Nasceu em 1907.

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"Tive a sorte - diz ele - de ser um dos privilegiados em conviver com Miguel Torga.

Quando regressei de Angola, como militar, em Junho de 1967, fixei-me em Chaves, como professor eventual de Liceu e Chefe de Redacção do semanário «Noticias de Chaves». Em fins de 1968 troquei as aulas do liceu pelo Centro de Emprego. Durante cerca de um ano fui o único funcionário. E o estatuto da antiguidade deu-me a possibilidade de ser o responsável, durante vitoriosos anos, tendo contribuído para patrocinar o ingresso de alguns colegas e até para indicar, como médico de higiene e segurança no trabalho, o Dr. Mário Gonçalves Carneiro que retirava algumas horas à   dedicação quase exclusiva às Termas de Chaves ".

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 Mão amiga - digo eu - ao saber da minha admiração e estima por essas personagens da cultura, e em particular pelo autor do opúsculo, teve a gentileza de trazer ao meu conhecimento retalhos desse trabalho de Barroso da Fonte que li e achei oportuno engendrar um post meu à  volta do tema. Tanto mais que estão em cena figuras que muito enobreceram a minha região transmontana e a cultura nacional.

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De Torga ressai o que já dum seu colega em medicina, o saudoso Dr. Assis Pacheco, me havia confidenciado e B. da Fonte deixa agora confirmado: "O director das Termas de Chaves que tarda em ser homenageado como o «pai» das renascidas instalações balneares, desde há duas décadas hospedava, na sua Casa da Rua Direita, o Dr. Adolfo Correia da Rocha. Este sempre vivera à « boleia», ora para o estrangeiro, ora no seu próprio reino Maravilho. Fora assim nas termas do Geres, nas Aguas de Carvalhelhos e, naquela altura, nas Aguas de  Chaves. Nada pagava nos tratamentos, tinha comida e dormida, de graça, na casa pessoal do então director Mário Carneiro" . -  Não é defeito é modo de economizar enquanto os amigos assim o entender....

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 Foi o Dr. Mário Carneiro quem apresentou Torga a Barroso da Fonte e este quem apresentou Torga a Fernão de Magalhães Gonçalves  que tinha ganho o 1º prémio nos Jogos Florais de Chaves. "Por essa altura apresentei-o ao Fernão de Magalhães Gonçalves que tinha ganho o 1º prémio nos  Jogos Florais de Chaves que eu passei a organizar, desde 1978. Foi esse estudo sobre o Telurismo na obra de M. Torga que os tornou amigos para o resto da vida. F.M. Gonçalves foi, segundo Torga, o ensaísta Português que melhor interpretou a obra Torguiana". Um retrato de Torga traçado por Barroso da Fonte

 

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 15:53

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É , no sábado o tempo não ajudou nada pois foi um dia chuvoso , que começou logo pela manhã cedinho e me conservou na cama até próximo das 11h00 alemãs,10h em Portugal. O "Alvarito" que não tem medo da chuva, mal acordou aí o temos pronto para acompanhar a mãe e a avó que saíram cedo para o centro de Bona.

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 Para nos encontrarmos marcou-se o Zum Gequetschten, um restaurante que foi fabrica de cerveja e hoje serve à  rica e à  francesa.

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No fim de almoço com a chuva a colaborar foi um "pintar retratado" do que esta zona vizinha do posto de turismo tem para mostrar aos visitantes de Bona. Muita coisa linda para ver.

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 Sempre à espera de uma aberta para fugir da molha, lá vai ficando uma foto.

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E motivos muitos são, até com pendorelhos ... em cartaz, como nesta ocasião também em Portugal não faltam. Andam todos à procura do mesmo...

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Agora que a chuva abrandou, o mais acertado é regressar a casa e aproveitar o tempo que Deus nos dá pois amanha é domingo.

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 14:44
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20
Set 17

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Bem. Sem fazer conta cá vim ontem de Lisboa até à capital do barro leiriense e pelo  tardio da hora para fazer o almoço em casa, ganhou a Isabel dos 13, onde com a minha esposa fomos almoçar. Pesou nesta deslocação o aniversario do meu sobrinho Raul Afonso, que fez hoje, dia 20, nada como 57 anos. Uma bagatela em relação ao tio, que já ronda os dois carros.

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Deixando a Residência Sénior da Redinha (Pombal) onde permaneceu mais de 4 meses, o Raul teve de aguardar que lhe escolhessem uma residência similar que foi na Marinha Grande. Lá fui hoje conduzido pelo seu cunhado Virgílio Alberto cantar os parabéns ao aniversariante em coro com muitos familiares e amigos deste membro da família Afonsos da Bajouca.

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Pareceu-me que não fica pior servido nesta troca de residência sénior que os nossos serviços de saúde obrigam a fazer, tornando a vida ainda mais complicada para quem doente carece de cuidados continuados e atempados. Bonito de ver 9 dos seus irmãos espalhados por várias terras do país se juntar neste dia para alegrar o mano e com ele conviver feliz pela companhia. Aqui ladeado pela sua irmã mais velha, a Zezita,  e pela mais nova, a Sãozita.

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Mas é o que temos e já que não há outro remédio, temos que aceitar de cara alegre, porque se triste, pior ainda. É como costumo fazer, cara alegre, embora nem sempre apeteça. Mas foi talvez por isso que este generoso conjunto de sobrinhos para associar os tios ao evento  também os convidaram a figurar na foto ao lado do Raul.

 O vídeo dá outro efeito

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 22:13

19
Set 17

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Faltou dizer que no regresso de Linz não desembarcamos em Bona, mas num dos cais anteriores onde também já tinha estado e almoçado no 3º dia da minha chegada à  Alemanha. E não foi por mero acaso que aconteceu, mas porque nesse passeio que tanto apreciei tive o azar de perder todas a fotografias que tirei, e lembrei-me de fazer o mesmo trajecto para as repetir em parte. Azar, o tempo chuvoso não deixou.

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E apenas se conseguiu tirar uma das habitações da gente pobre... alemã que mora nessa luxuosa alameda.

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E outra do interior do autocarro que do cais me conduziu ao centro de Bad Godesbern para apanhar o eléctrico até Keseniche.

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Além disso nessa sexta-feira havia missa na igreja de São Nicolau e fazia gosto assistir, como também conhecer por dentro esta igreja de Keseniche. Muito bonita. Antes das 18h30 lá estava eu já pronto para assistir à eucaristia. Em alemão já se vê. Mas Deus entende todas as linguas, e até lê nos corações.

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São dois os seus patronos

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São Nicolau e Nossa Senhora. Foi um dia marcado pelo que de belo o Criador nos oferece, e que os alemães zelam de forma admirável. Vamos a ver o que o tempo me vai permitir observar nestes dois dias que restam. Hoje ainda é do regresso do dia anterior que falo: da descida do Reno.

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 17:09

18
Set 17

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 Povo civilizado até na política onde se não vê os adversários acusar uns aos outros do que respeita à  vida privada de cada um. Se algum acto é merecedor de reparo, o povo julga-o nas urnas ou ele tem o bom senso de se demitir antes que seja o eleitor a manda-lo trocar de oficio. Não é por mero acaso que a Alemanha sofrendo duas grandes guerras que a deixaram destruída tenha hoje a economia mais forte da Europa, fruto do trabalho, formação e educação do seu povo. Os alemães também gostam de futebol e da cerveja que produzem, assim como dos produtos cultivados em todo o seu espaço arável e muito bem aproveitado e zelado, diga-se, mas não misturam política com desporto. A política é coisa muito séria, e gente corrupta lá não tem cabidela. Também cá deviam ser saneados de cargos políticos e administrativos todos quantos na política arranjaram emprego. Assim como gente mentirosa. Só desta maneira um país consegue dar emprego, saúde e formação aos seus patrícios, e os progenitores ou seus tutores a educarão aos filhos. Só desta forma Portugal será capaz de dar trabalho aos seus naturais e a outros que nos procurem para trabalhar connosco.Temos as eleições autárquicas que são de 4 em 4 anos. É muito. Deviam ser no máximo de  2 em 2 anos. 

Portugal só vê as obras publicas mexer e os buracos tapados nas vésperas dos actos eleitorais, o tempo que decorre entre um espaço ao outro é para ir deixando cair e depois reconcertar. Mas o curioso é que nós, os portugueses, até gostamos de ser ludibriados, votando na pessoa mais simpática sem reparar na cor do fato que veste. Por um lado até é bom, comemos do que gostamos, mas por vezes sem olharmos à saúdes...

 

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 18:04

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