Neste blog, vou passar fazer todo aquele trabalho que habitualmente tenho vindo a distribuir por vários blogs. Dar descanso aos velhos....

31
Jul 17

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Não me importo saber se tem mais ou menos veracidade a noticia divulgada pois nesta matéria tive sempre em conta o adagio popular: Quem conta um conto aumenta-lhe um ponto. Dá-me gosto é pegar na noticia e a meu modo  fazer-lhe o  enredo e pô-la a circular. A mais recente que mereceu o meu apreço foi a  que vi na Sapo de 24 de Julho  a noticiar: acção solidaria de fotojornalistas que resultou na angariação de mais de cinco mil euros para aos bombeiros de Castanheira de Pera; dito com mais rigor 5.286 euros, segundo o fotojornalista António Cotrim.

Esta iniciativa designada por Uma imagem solidária,  decorreu no Museu das Telecomunicações, em Lisboa, e reuniu fotografias cedidas por fotojornalistas e outros profissionais da fotografia de Portugal, Macau, Luxemburgo, Ucrânia, Alemanha, França e Brasil. São actos dignos do maior louvor e que merecem ser exaltados. Agora, uma vez que as verbas já foram recebidas importa deposita-las no destino com que foram generosamente solicitadas, pois é ali que fazem muita falta, e para demora nos apoios basta a do Estado

 

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 09:09

29
Jul 17

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Sem contar fui hoje almoçar ao Colombo, e assim perder um almoço que sei a minha esposa tinha preparado em casa, com muito esmero, para este dia. Mas nada se perdeu,  amanhã também é dia.

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Da capital do barro leiriense veio um convite para que por volta das13h00 aparecermos na zona de restauração colombiana pois tínhamos ali gente amiga à  nossa espera. Assim foi, e a essa hora lá estava a Saudade e o marido para corresponder à chamada. Ainda nas compras, calhou-me a mim ficar a marcar mesa, enquanto a minha cara-metade se encarregou de ir ao "Sr. Bacalhau" buscar o meu menu e à  hora certa aí estávamos todos a dar ao dente e em amena cavaqueira.

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A Saozita mais a sua filha Ângela, e a comadre Rita que fez promessa de por alturas do aniversário da afilhada dar com ela uma passeata. Desta vez foi o Colombo. Não confundir a foto com o texto, pois os figurantes   são o  casal Costa Pereira, a Ângela e a madrinha Rita, uma vieirense com raízes na Bajouca. A encerrar posso assegurar: Eu também aproveitei

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 18:17

28
Jul 17

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O povo da Bajouca, salvo raras exceçõs, sabe manter e zelar as ancestrais tradiçõs que o caracterizam e distingue na região leiriense. O trabalho, a união e a generosidade são marcos que no dia a dia servem de orientação na caminhada dos bajouquenses. Também na política, digo eu, ao ver o nome de Rui Silva como candidato à  Junta de Freguesia, nas próximas eleições autarquias. O perfil da pessoa  parece-me o indicado para este momento em que anda tudo quanto é politicante a ver se melhor aldraba o pagode, com promessas que depois não se cumprem. Rui Silva creio eu,  é a figura que vai poder dar à Bajouca o que tem ainda mais para dar aos seus conterrâneos já bem demonstrado  na sua conduta como dirigente e formador de jovens que no escutismo encontram a escola de valores morais e cívicos de que tanto se carece. Haverão outros potenciais candidatos, doutros quadrantes partidários, não sei. Sei que a escolha do PSD foi muito bem acertada.

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 13:40

27
Jul 17

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Foi com tristeza que soube da morte do poeta e prosador Nuno Nozelos, um escritor transmontano e alto - duriense por quem tinha muita estima e admiração. Natural de Fradizela (Mirandela), onde nasceu a 15 de Novembro de 1931; faleceu agora, a 18 de Julho, em Torre de D. Chama, com 85 anos. De seu nome completo Nuno Álvares Pereira da Conceição Nozelos, este brilhante escritor foi além disso conceituado conferencista e destacado colaborador em diversos jornais e revistas, como Noticias de Trás-os-Montes e Sílex – Revista de Letras e Artes. Mirandela tinha por este seu filho, e vai manter e eternizar, uma profunda admiração a modos que em 2016 a Câmara Municipal instituiu o “Prémio Literário do Conto Nuno Nozelos”, ao mesmo tempo que Torre de D. Chama deu o nome do escritor a uma rua da vila. São atitudes de louvar, e que só dignificam quem as toma. “Gente da minha terra” foi uma das suas obras que li primeiro, a última foi Contos Nordestinos do Natal. Mas além de notável contista, o autor de "Iniciação" também na poesia se destacou. Com boa formação salesiana, Nuno Nozelos formou-se em Filosofia e posteriormente frequentou o Instituto Superior de Psicologia Aplicada. Era funcionário no Ministério da Saúde, ligado à área jurídico-administrativa. Regionalista empenhado, com ele privei muitas vezes na Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro, em Lisboa, onde sempre que podia se deslocava. Após a sua aposentação os ares da terra natal levam-no ser ainda mais transmontano e poeta que até da prosa fazia poesia. A ultima vez que me encontrei com ele foi no dia 29 de Maio de 2015, na Livraria Ferin, Rua Nova do Almada, na apresentação do livro Memórias e Divagações, do nosso comum amigo e comprovinciano João de Deus Rodrigues. Ficou mais pobre Mirandela, a nossa região, e dum modo geral a literatura portuguesa. A modos de Jorge Lage, digo também : “ Até sempre Nuno amigo, vais continuar com todos os que admirávamos o teu talento e a tua humanidade e simplicidade”. Que Deus te guarde.

 

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 20:42

24
Jul 17

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Não é por mero acaso que o Governo impôs a “lei da rolha” com disse o Dr. Passos Coelho, no que se refere a noticias sobre fogos florestais. Em ano de eleições autárquicas , não vem a calhar deixar que se mexa muito com problemas que possam pôr em causa a má gestão governamental nesta área tão melindrosa, e que foi  coroada por umas férias de António Costa gozadas luxuosamente em terras de Espanha, enquanto a floresta ardia. 

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O objectivo de condicionar a dita informação já se está a ver, esconder a realidade da tragédia aos portugueses, como esclarece o jornal Expresso do passado dia 22 assim: “ Afinal foram 65 as vítimas do incêndio de Pedrogão Grande”.

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Agora percebi o porquê de há um 15 dias um amigo meu me ter dito: “64 fora o resto”. Que a tragédia não sirva para trampolim, mas que se saiba a verdade e conheça que gente nos governa. Mas que também as generosas ofertas de dinheiro e bens alimentares não sirvam para pagar votos, nem alimentar comissões e projectos criados à pressa ...

 

 

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 14:31

21
Jul 17

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Já fez um mês que se deu a tragedia de Pedrogão Grande e dos concelhos limítrofes, até aqui ainda não faltaram palmadinhas nas costas e de promessas que se vai dar resposta rápida ao drama de quem ficou sem familiares, haveres, emprego e empregadores. Mas finalmente viu-se agora o Sr. PR passar das palmadinhas às palavra diretas que não tem tido coragem dizer . Foi preciso ir ao México para de lá reconhecer que “Todos nós, que assumimos poderes públicos, temos de reconhecer com humildade que aquilo que é uma das funções [do Estado], que é a segurança das populações, não foi possível garantir cabalmente”. Como também concordo com o seu apelo no sentido de que nesta campanha eleitoral se fizesse “ um pacto eleitoral naquelas áreas para que se esqueça a campanha ou para que não se use esta tragédia até Outubro”. Pior é o reparo que fez Passos Coelho acusando o Governo de impor a “lei da rolha” aos serviços de proteção civil, acerca dos fogos. Citou: "Esse é o tempo que vivemos hoje, o tempo da demagogia política e é o tempo em que a política primeira, preferida, da maioria e do Governo é a da comunicação. Não vá a comunicação falhar, tivemos hoje notícia, provavelmente a última, de que a lei da rolha se deverá observar em matéria de serviços de protecção civil". Quem te avisa teu amigo é.

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Tudo isso estaria conforme se não fosse as famílias de 64 vitimas mortais, um mês depois da tragédia continuarem à espera das ajudas do governo que temos. Se não fosse a Cáritas e a solidariedade do povo português, estavam bem aviados,  à espera que o tempo salvase a situação.

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É verdade, não fora a generosidade do povo já tinham todos morrido à fome. A carta que transcrevo é bem elucidativa:

Venho, por este meio, na qualidade de irmã da Sara Elisa Dinis Costa (mãe do menor de 7 anos, X), falecida no incêndio de Pedrógão Grande, questionar onde é que estão as ajudas tão apregoadas. Agradou-me o facto de ter recebido uma mensagem do Excelentíssimo Presidente da República, o Professor Marcelo Rebelo de Sousa, no funeral, mas por outro lado choca-me não ter sido contactada por ninguém com responsabilidades mandatado para o auxílio das vítimas. Também gostaria de saber qual o destino das doações recentemente efetuadas à ‘causa’ das vítimas do Incêndio de Pedrógão Grande. Uma vida não tem preço e associado a esse facto há imensos custos inerentes a uma vida que se perde, bem como às vidas que ficam (não me estou somente a referir ao trauma com que o meu sobrinho, filho da minha falecida irmã, ficou, desde o conhecimento da morte da sua mãe mas também o trauma com que quer eu quer o meu marido ficámos).Fui eu que tive de me mexer para que ele tivesse tido apoio — fui eu que fui ao meu médico nos HUC, na cirurgia Cardiotorácica de Coimbra, pedir apoio psicológico, fui eu que arranjei um psicólogo para o meu sobrinho, ligando para o 112, e sou eu que estou ainda a gerir o seu trauma, uma vez que as consultas do psicólogo são caras. Temos uma maneira de não pagar tanto, mas que nos sobrecarrega a nível emocional... E entretanto, daqui a uns dias, faz precisamente um mês desde que a tragédia aconteceu e temos de nos levantar todos os dias.Também não entendo como ainda ninguém se propôs a pagar os funerais das vítimas, que foi o primeiro custo directo que se teve desta fatídica tragédia, uma vez que as doações em género efectuadas (graças à extrema solidariedade do povo português) serviram (e acredito que continuam a servir) perfeitamente para cobrir os custos mais urgentes.Vou contar um pouco acerca da situação da minha família:O filho da minha irmã, está connosco há cerca de 2 anos e meio, uma vez que a minha irmã não tinha condições psicológicas para tomar conta dele, tal como acontece com o seu pai. A minha irmã era estudante e nunca trabalhou ‘en continuum’ (sem descontos para a Segurança Social) e o seu pai, divorciado da sua mãe, tem problemas de dependências e possui trabalhos ocasionais. Desde o acordo de promoção e protecção que temos arcado com todas as custas da subsistência, educação, saúde e lazer, e aquando da solicitação do apadrinhamento civil do menor por mim e pelo meu marido estava, nesse contrato, o acordo de ambos os pais procederem ao pagamento de 75€/mês, para despesas dele. O apadrinhamento civil ainda não se encontra homologado pelo tribunal. Já nos foi apresentada a conta do funeral e, sendo um gasto extraordinário e não expectável, não temos como o pagar e a única ajuda seriam os 200 e poucos euros da Segurança Social.Não sou uma pessoa rica, apesar de os meus pais nos terem deixado bens, bens esses que não conseguimos vender ou tirar rendimento deles (alguns destruídos e danificados pelo fogo) e que são dispendiosos de manter. Encontro-me actualmente desempregada, sendo que os únicos rendimentos da minha família são os do trabalho do meu marido e do meu subsídio de desemprego desde Junho do presente ano (embora ainda não tenha recebido qualquer prestação de desemprego). Possuo uma incapacidade devido a problemas cardíacos e de AVC (de 61%), que não comprometem um normal ritmo de trabalho, desde que não haja trabalhos extraordinários ou em que se necessite de fazer deslocamentos que acresçam ao horário de trabalho (o que não acontece nas obras, trabalho que efectuei durante cerca de 10 anos).Todos os que nos conhecem (nomeadamente todos os da aldeia de Vila Facaia, da Vila de Castanheira de Pera e bancos) sabem que gostamos de cumprir com as nossas obrigações e felizmente conseguimos pagar praticamente todas as dívidas que o meu pai deixou aquando da sua morte (em 2013), e pretendemos também fazê-lo com as dívidas da minha irmã, pelo que não gostamos de ficar a dever nada a ninguém — estamos a dever o nosso apartamento ao banco, sendo essa a nossa única dívida. Possuímos somente uma pequena poupança, fruto do nosso árduo trabalho, e que já está destinada.Felizmente o meu marido aufere mais que 1,5xIAS, mas, devido a tal facto, o X não irá ter direito ao subsídio de orfandade e muito menos ao subsídio de morte (uma vez que a mãe não fez descontos).Por fim, pretendo dizer que as dívidas que as Santas Casas da Misericórdia espalhadas pelo país têm é real e o seu conhecimento é de âmbito nacional, pelo que solicito uma descrição pormenorizada da canalização dos fundos que está a ser executada, bem como de todos os orçamentos escolhidos, face aos solicitados.Como cidadã inconformada por esta morte, e como vítima desta tragédia, tenho direito em saber pormenores da canalização destas verbas, uma vez que tenho a cargo um menor que sofre todos os dias a perda da sua mãe.
E que estuda (e gasta inúmeros bens escolares); E que lê imenso (porque já sabe ler desde os seus 4 anos);E toma banho todos os dias;E que pertence a um clube de xadrez (do qual é campeão do 1º e 2º anos do ensino básico), pago (e cujo valor não entra no IRS);E que gasta luz e aquecimento, quando necessário, e cuja roupa é lavada todos os dias;E que tem AECS (pagas, e cujo valor não entra no IRS);E que come (ainda que gostássemos que comesse mais);E que vai à piscina 2 vezes por semana, porque é importante para o seu desenvolvimento global e harmonioso, bem como para a sua destreza física; E que usa roupas (muitas, porque os seus 7 anos não são estáticos e, como se trata de uma criança extremamente saudável, rasga umas calças a cada 15 dias);E que rompe em média umas sapatilhas por mês (em meses bons, pois ainda prefere a trotinete — em que pode travar com os pés - à bicicleta de rodinhas);E que vai a festas de anos (por ser um miúdo popular, vai ‘a todas’ e deve contribuir com um presente);E que precisa de ter actividades lúdicas e educacionais — muitas, porque se trata de uma criança deveras inteligente que necessita de resposta às suas perguntas e precisa que a sua inteligência seja estimulada; E que usa óculos (possui 8 graus de hipermetropia num olho e 7 graus da mesma incapacidade no outro, o que constitui óculos muito grossos - tentamos diminuir ao máximo o seu peso, tornando-se extremamente caros) que têm de ser mudados uma vez por ano (e tem de ter dois, porque dada a sua actividade e extrema ‘reguilice’ tem uns para brincar e outros para estudar);E que precisa ser deslocado, de carro, de autocarro, de comboio; E que rasga os joelhos (quando as calças estão rasgadas ou se usa calções) ou parte a cabeça ou apanha gastroenterites (e espero que se fique por aqui...).Agradeço uma resposta célere a este e-mail, pois possuo uma dívida de mais de €1300 para pagar, pelo funeral, fora gastos com psicólogos, transportes e burocracia para tratar de diversos assuntos que este fatídico incêndio provocou. Agradeço igualmente que me seja informado quem irá pagar a mensalidade que a minha irmã, mãe do X, iria ficar responsável de fazer, após a homologação do apadrinhamento civil, pois a lei não prevê tal pagamento.Não pretendo que o X sofra mais ou que seja estigmatizado pela morte da mãe. Ele está ainda a processar esta morte terrível, ainda dorme comigo e com o meu marido e chora todas as manhãs e todas as noites, quer antes de dormir, quer com pesadelos. Mais informo que criámos uma conta para o meu sobrinho, para que nós tenhamos possibilidade de o dotar de todas as ferramentas para que ele possa crescer. Almejamos que tenha, no futuro, a possibilidade de desenvolver a sua inteligência num curso superior, ou algo mais, pois acreditamos que ele tem todo o potencial para desenvolver a sua genialidade. Esta sua conta foi aberta com 175,50€ que o X tinha num porquinho mealheiro, de algumas ofertas que lhe foram dando entretanto (aniversários, ofertas de familiares e de um casal muito sensato e com bastantes conhecimentos, que o X gosta muito, e a quem faz muitas perguntas) e que, com esforço, conseguimos não mexer. A consulta dos movimentos desta conta (com as devidas justificações de levantamentos ) estará à disposição para os beneméritos que aqui depositem o seu contributo. Grata pela atenção dispensada ao presente e-mail,
Atenciosamente,
Ana Costa”

 

 

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 21:07

18
Jul 17

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Metem-me impressão haver quem diga mal daqueles que pelo seu dinamismo e espírito empreendedor atingem posição destacada nos sectores do comercio, industria ou financeiro, criando riqueza e postos de trabalho. Neste capitulo, distinguiu-se Américo Ferreira de Amorim, um filho de Mozelos ( Santa Maria da Feira), nascido a 21 de Julho de 1934 e que faleceu a 13 de Julho de 2017. O seu funeral foi no sábado, dia 15, pela manhã, com missa de corpo presente no Mosteiro de Grijó.

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  • Nunca lhe contei o dinheiro, mas dizem os coscuvilheiros era o homem mais rico de Portugal. Também ele não se considerava rico e em certo número do Jornal de Negócios, de 2011 deixou esta frase: "Eu não me considero rico. Sou trabalhador”. E disso também estou convencido. Terminado o Curso Geral do Comercio, entrou na empresa corticeira da família, que já remonta a meados do séc. XIX. Com seus irmãos fundou a Corticeira Amorim, e posteriormente responsável executivo da holding Corticeira Amorim. Noutra holding, a Amorim – Investimentos e Participações, alargou os seus investimentos a outros sectores, como: energia, turismo e finanças, sendo um dos mais destacados accionistas do Banco BIC Português, a terceira maior instituição bancaria de Angola.
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  • Individualmente concentrou importantes participações na Galp Energia e no Banco Popular Espanhol, onde era accionista. Educado no seio de uma família cristã, Américo Amorim a respeito da sua actividade disse ao jornalista Nicolau Santos: “O meu descanso é o trabalho, o meu prazer é investir” . Pai de três filhas, Paula, Marta e Luísa, cabe à Paula Amorim a missão de liderar um império de cerca de quatro mil milhões de euros. Que as pisadas do pai sejam rigorosamente respeitadas e a sua memória honrada. 
publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 22:47

17
Jul 17

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Há dias do tudo ou nada. Quando no sábado regressei a casa vindo da igreja de N.S. do Amparo, a minha mulher comentou que tinha acabado de recusar  um convite para almoçarmos no domingo, dia 16.

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Motivo? Já se tinha comprometido com outro feito pelos nossos vizinhos que da terra tinham chegado, e como sempre com sabores culinários de terras beirãs. Como no aproveitar está o ganho, nada se perdeu. 

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E no fim do lauto almoço, ficou ainda espaço para dar uma saltada à festa do Hugo que no dia 13 fez 33, e só tinha pagado um cafezinho no Caravela. Foi um domingo bem passado em sociedade e amizade.

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  É isto que dá alegria e fomenta a fraternidade, sem a qual é vã a nossa fé.

 

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 19:10

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Aí temos em grande a 2ª maior festividade afecta ao Santuário de NS da Graça que anualmente ocorre no Monte Farinha. Foi a Ascensão do Senhor, no último domingo de Maio; agora, no próximo dia 25, a romaria de São Tiago, e no 1º domingo de Setembro, a grande Peregrinação a Nossa Senhora da Graça. Do programa destacamos, do dia 25, por ser dia do romeiro, os horários das actividades:
Ás 07h00-Alvorada. Às 08h00 – Confissões.
Às 09h00 – Entrada da Banda de Zés P’reiras.
Ás 09h30 –Actuação de Rancho Folclórico.
Ás 10h15 – inicio da procissão no Largo de São Tiago (com recitação do Terço).
Às 11h00 – Missa Solene.
ÁS 12h00 – Procissão dos andores (com destino ao Santuário).
Suplicas de adeus ao Sr. Santiago.
Das 13h00 às 15h00 de grupo folclórico.
A ordem e orientação do transito, como de costume cabem à GNR de Mondim de Basto manter.
Aproveitem a romaria e fiquem por esta região que tem muito que ver e sabores para apreciar. Esperem pela chegada dos ciclistas da Volta a Portugal que no dia 8 de Agosto vem de Boticas vencer a etapa “Rainha da Volta”, no Monte Farinha ou Senhora da Graça.

 

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 15:48

15
Jul 17

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 Como já disse, no dia 14 fui à Biblioteca Nacional de Lisboa a fim de visitar uma exposição artística e documental acerca dos 50 Anos de atividade do pintor António Carmo que ali está patente desde 17 de Maio e se vai prolongar até 1 de Setembro. Tive a sorte de ali me encontrar com o artista e por casualidade com uma conterrânea minha, a Maria da Graça, que sei admiradora do pintor e das cores e tons azuis que inspiram poesia nos poetas. 

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Deste pintor escreveu Baptista-Bastos: “A arte de António Carmo é uma pesquisa permanente e quase inovadora. Diria, não como definição, mas como processo de trabalho de pesquisa, ser uma arte que resume e sustenta uma particular visão do mundo, nascida de uma especial e pessoal experiencia. E é uma relação muito especial com a cultura porque estabelece uma distinção entre o modo de ver e o processo de realizar. O mundo de Carmo é um mundo de valores comprometido com a experiencia de vida e a maneira de a modificar”.

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Foi uma tarde cultural que passei parte com duas figuras ricas de saber e que me enriqueceram a ouvir falar daquilo de que têm conhecimento e arte no transmitir aos ouvintes. No decorrer da visita acompanhada pelo mestre António Carmo, aproveitei para tirar algumas fotos, onde aparece a minha distinta conterrânea ao lado do artista. 

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Só assim fui capaz de lhe tirar uma foto e obriga-la a mostrar a cara de grande senhora que é e a quem muito devem os poetas e prosadores transmontanos e não apenas. 

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Creio que não vai tomar a mal, e se dela receber alguma mensagem a condenar-me garanto-lhe que já tenho a resposta para dar: a culpa foi do pintor

 Em vídeo vê-se melhor como foi feita a visita

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 12:16
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