Neste blog, vou passar fazer todo aquele trabalho que habitualmente tenho vindo a distribuir por vários blogs. Dar descanso aos velhos....

30
Set 16

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 Foi há 88 anos que, em Madrid, por inspiração divina, São Josemaria Escriva fundou o Opus Dei, a 02 de Outubro de 1928. Neste lapso a Obra cresceu e espalhou-se por todos os cantos da terra, onde a cristandade se faz representada, ou então, onde é possível arranjar condições para os devotos de São Josemaria poderem iniciar com empenho e zelo o seu apostolado de confidencia e amizade. Nascido em Barbastro (Espanha), a 9 de Janeiro de 1902, São Josemaria Escrivá, foi ordenado sacerdote, a 28 de Março de 1925, e 3 anos depois fundou a Obra. 

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Faleceu em Roma, em 26 de Junho de 1975, quando ao tempo já o Opus Dei contava com mais de 60.000 membros de 80 nacionalidades ao serviço da Igreja, portanto não é por acaso que logo a 17 de Maio de 1992 é beatificado na Praça de São Pedro, no Vaticano, juntamente com a Irmã canossiana Josephine Bakita, pelo papa São João Paulo II. Tive o privilégio de assistir ao memorável evento, e de ao mesmo tempo ficar a conhecer uma boa parte da capital italiana e também desse transalpino pais, a “bota de cano alto” da Europa. As primeiras duas fotos são a capa e a contra-capa de um livro editado e ofertado a quem foi a Roma assistir à canonização.

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 Também não é senão por influencia divina que decorridos 10 anos, a 6 de Outubro de 2002, faz agora 14 anos, subiu aos altares, a imagem do primeiro peregrino da Fátima a ser canonizado, ainda por São João Paulo II; donde resultou mais uma das minhas visitas à cidade-estado do Vaticano. Como em 1992, Roma pediu aos romanos que deixassem a cidade livre para receber os milhares de devotos e amigos de São Josemaria Escrivá, vindos de todos os cantos do globo. O sucessor do fundador foi o beato Álvaro del Portillo, beatificado em Valdebebas (Madrid) a 27 de Setembro de 2015.

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D. Javier Echevarria

Este santo que brincava com a assonância de seu apelido, dizendo: “Chamo-me Escrivá e escrevo muito”, em vida não divulgou a maior parte dos seus trabalhos que começaram por Caminho, uma das suas obras mais famosas e lidas, depois Cristo Que Passa, Santo Rosário, e posteriormente tem vindo a ser editado todo o manancial cultural e espiritual herdado de São Josemaria e confiado ao Opus Dei, de quem foi o fundador. Amigos de Deus, Sulco, Forja, Via Sacra, e tantos outros. Eu gostava de ter nascido mais tarde uns 20 anos, e, pelo menos, atingir a idade qua tenho hoje, para  poder assistir em 2028 ao centenário da fundação desta Obra posta inteiramente ao serviço da Igreja, do Romano Pontífice e das almas, iluminando os caminhos da terra com a luz da fé e do amor. Após o falecimento de D. Álvaro foi eleito prelado do Opus Dei, D. Javier Echevarría, o actual responsável pela Obra.

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 13:09
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27
Set 16

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As buganvílias alegram os jardins em certas épocas do ano, como por exemplo durante a Primavera e Verão e neste mês de Setembro tenho esta muito bonita à entrado do portão de acesso à minha garagem que me delicio ver. De diversas cores como rosa forte, rosa pálido, branco, amarelo, lilás, salmão, coral, encarnado, as buganvílias são um adorno em qualquer jardim, muro ou parede de casa. Da família das Nyctginaceae, a Bougainvillea sp, vulgarmente designada por buganvília, esta planta, oriunda da América do Sul, é sedutora e ressaí onde quer que tenha alojamento.

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"São animais pequenos que em Portugal variam entre 0,5mm e 4cm de corpo; possuem 4 pares de patas locomotoras, um par de palpos e um par de quelíceras. A maioria destas espécies tem 8 olhos, o das haplológicas apresenta por norma só 6 e existem espécies cavernícolas pertencentes a ambos os grupos que perderam os olhos totalmente. Todas fabricam seda e todas se servem dela para o mesmo fim: protecção dos ovos. Usando-a também como defesa, ou como fio de segurança, e caça". A 15 de Novembro de 2014, comentei neste blog o que se me ofereceu dizer à volta da aranha que por acaso fotografei então na buganvilia do meu quintal e hoje relembro aqui.

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Árvore frutífera, originária do Médio Oriente, a figueira é uma das primeira plantas cultivadas pelo homem e o seu fruto utilizado desde a Idade da Pedra. De porte pequeno a médio, as figueiras medram de 6 a 10 metros de altura. Planta bem ramificada, com ramos frágeis e seiva leitosa, e de folhas verdes e caducas no inverno, o seu fruto é muito saboroso e apreciado, comercializado quando amadurecido, mas sobretudo em seco pois que aguenta muito tempo nesse estado

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Os figos podem ser verdes, pretos, roxos, amarelos, vermelhos, marrons e esbranquiçados, de acordo com a variedade. Os da minha figueira são verde pardo e tem muitos para os pássaros comer e quem os quiser apanhar, dado que já não conto ir lá colher nenhum durante este mês São Miguel; e entretanto adeus figos.

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 22:12

25
Set 16

 

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Foi tempo de pouca dura, o mês passou-se quase sem dar por isso, de modo que lá se vai, parte, da família mais próxima, de regresso ao local de trabalho, em terras da América Central. É já amanhã.

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Mas é um prazer que os filhos dão aos pais quando nesta situação os mimam desta forma ou outra que satisfaça o sentimento paternal. Muito bem aproveitado com eventos marcados pelo aniversário do Alvarito, uma semanita na Praia do Pedrogão e as casas dos avós, paternos e maternos, a transbordar de alegria com as gracinhas do neto. Não tardem com a vossa visita, e entretanto, votos de muitas felicidades e de boa viagem!!!!

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 20:01
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21
Set 16

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A tipuana é uma arvore de folha caduca, originária da Argentina e Bolívia. Da família das fabaceaes, o seu nome cientifico é Tipuana tipu (Benth), e o nome vulgar é tipuana, acácia Draco. Árvore florífera, de copa densa e ampla, o seu tronco de superfície rugosa e cor cinzenta escura, e uma folhagem grande, composta por numerosos folíolos oblongos e verdes, dão a esta árvore o direito a pontificar nos mais belos jardins e arruamentos públicos das grandes cidades americanas e europeias. De crescimento rápido, não se aconselha que “seja utilizada na arborização de calçadas, estacionamentos, residências e canteiros centrais, devido às características especificas da planta”.

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 No paisagismo, por ser uma árvore bela e frondosa, a tipuana, é ideal para cultivar em espaços grandes. A sua floração dá-se no período Junho-Agosto. A tipuana, com as flores amareladas, é uma das árvores que anuncia a chegada do Verão.

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Dado o seu grande porte, e a agressividade das suas raízes, como também a fragilidade de sua madeira, sobretudo nos troncos e ramos mais idosos, ultimamente a tipuana tem vindo a ser preterida em favor doutras espécies. Foi no Jardim Botânico do Funchal que descobri o nome desta árvore que tenho à porta da minha residência, mas desconhecia a sua designação. Mais contente fiquei por saber que é da família das mimosas ou acácias. E se não inça como elas, pelo menos no que toca a dar cabo dos canteiros, e dos carros se estiverem estacionados e calhe esgalhar uma pernada, como há pouco aconteceu aqui, a tipuana mais por culpa de quem ordena mal as plantações e zela por elas, alheia a tudo, cumpre a sua função: embelezar de graça e graciosamente. 

 

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 20:31

18
Set 16

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Mesmo não sendo um apreciador da orla dourada deste mar de sonho, sou um cliente da marginal e do paredão desta praia que Aquilino imortalizou em A Batalha Sem Fim. Na terça-feira, antes de regressar aos alfacinhas fui almoçar ao Quebra Mar, onde o Manel do Peixe prima no serviço e na qualidade.

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Desafiado por um casal de sobrinhos ainda em férias, e com o resto dos trocos ainda por gastar nada como aceitar o convite e - porque não ?- também a boleia. Um rico passeio e almoço ao mesmo nível.

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Muito bem ornamentado com fotos alusivos às actividades piscatórias, o Quebra Mar despertou-me curiosidade ao notar que algumas das fotografias expostas não eram alusivas ao Pedrogão pois nunca as tinha visto em nenhum outro sitio da Praia, como memória histórica. Dai perguntar a quem  sabia, a razão dessa ilustração com figuras alheias à balnear localidade. E logo obtive a informação: o concessionário é da Vieira de Leiria, e como tal faz divulgação da sua terra. São terras separadas por uns escassos 5 ou 6 km.  

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 Achei graça, ao ver que se o Pedrogão tem o Ti Luís Mira, arrais que Aquilino consagrou; também a Praia de Vieira, tem um Ti Falcão, que na Arte Xávega se notabilizou.

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E o dia terminou em beleza, com a visita desta gente feliz da vida, e seus herdeiros, na brincadeira, num outro canto da sala. A jornada encerrou com um chá de doce lima que faz muito bem ao deitar.

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 17:45

12
Set 16

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Vim passar uns dias, deste mês quente de Setembro, à capital do barro leiriense, e assim me penitenciar dos que não aproveitei em meados de Agosto por ocasião das festas de Santo Aleixo das quais só este ano não pude partilhar.

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Mas compensou dado a presença do netinho ser razão forte para tornar os dias mais curtos e as horas animadas e alegres. E então para a avó materna foi salutar companhia. Como recordação destes dias deixo estas fotos colhidas no dia 10, antes do neto partir com os pais em passeio até Castelo Branco.  

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 E até o avô materno que por norma se distrai a dar ao teclado e à escrita virtual se deixou fotografar com o Alvarito a par dele.

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 11:42

10
Set 16

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Afinal a coisa é mesmo como digo em post anterior: nesta gente é melhor não confiar. Não porque sejam piores, mas semelhantes aos seus iguais. Promessas de mudança para melhor, e o resultado está à vista, agora com toda a esquerda na governança….Os maus sãos os da direita que comem tudo e não deixam nada. É pena que uma grande parte dos eleitores se deixem arrastar por falsas promessas e depois tenham que pagar caro o prometido. Quanto ao eleitorado até se desculpa pois está pendente da simpatia e favoritismo que o liga aos cabecilhas partidários, vota sempre no seu partido, e não muda. Também no desporto assim é….E eu não sou diferente dos meus amigos, confesso. Os tais cabecilhas, os autarcas, é que deviam, pelo menos, impor-se nos locais de decisão. Têm esse dever.

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Depois o resultado é este: como da Bajouca (Leiria), divulguei em Portugal, minha terra, noticia do Diário de Leiria, a dar conta do encerramento temporário do Posto Médico local; no dia 07 foi o Correio da Manhã a fazer saber que também o Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro ( CHTMAD) , com sede em Vila Real, ficou sem a única cirurgiã vascular, porque o ministro da tutela autorizou a sua transferência para o hospital de Guimarães. É o governo que temos e a saúde cuidada à boa maneira socialista..E mais não digo.

 

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 21:07

07
Set 16

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Sempre em crescente, decorreu no ultimo domingo, o 1º de Setembro, a Grande Peregrinação a Nossa Senhora da Graça, no alto do Monte Farinha, freguesia de Vilar de Ferreiros, concelho de Mondim de Basto. Por norma tem sempre presidido o bispo diocesano, e D. Amândio Tomás respeita e mantém a tradição que o seu antecessor D. Joaquim Gonçalves levou muito a sério. Bem merecia ali, como agora o saudoso Padre Guedes, uma lápide a recordar também a dedicação e empenho na valorização deste que é o mais importante santuário mariano de Trás-os- Montes. Mas é da homenagem prestada ao Padre Manuel Joaquim Correia Guedes, "o padre da Senhora da Graça" que quero fazer menção, pois trata-se de uma atitude digna de louvou e que muito honra quem teve tal iniciativa. São gestos destes que cativam a comunidade e fazem falta numa sociedade que parece indiferente ao labor dos muitos que sem se servirem serve os seus concidadãos. Soube deste evento pelo facebook em noticia muito simples e despretensiosa, mas que me mereceu profundo respeito, dada deste modo:
Homenagem ao Padre Manuel Guedes
Ontem, antes da cerimónia religiosa, a câmara municipal homenageou, através da colocação de uma placa no Santuário, o Pe Manuel Guedes, falecido no início deste ano. Um gesto de reconhecimento e gratidão pelo trabalho e dedicação deste pároco, muito estimado pelas pessoas, que ao longo de 50 anos, serviu o concelho e o Santuário da Senhora da Graça. Um momento gratificante que ficará na minha memória”. – Quando se diz a Câmara Municipal, claro que é na pessoa do seu presidente que assenta a base da iniciativa, e por isso eu louvo e partilho do espírito meritório que presidiu a esta iniciativa. Bem haja Prof. Humberto Cerqueira e seus colaboradores. Também a Junta da Freguesia de Vilar de Ferreiros devia seguir o exemplo.

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 22:29

06
Set 16

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O Alvarito foi gozar uns dias na Praia de Pedrogão e assim dar continuidade a uma tradição familiar antiga que vem já dos bisavós maternos, de quando se ia a banhos no fim das colheitas agrícolas e transportados em carros de bois. Este Pedrogão de hoje não tem nada a ver com esse doutrora, nem mesmo com o que ainda conheci no inicio da década de 70.

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Feliz da vida, o Alvarito recebeu na 2ª-feira, dia 05,  a visita dos avós paternos o que para ele foi um delírio pois tem no a avó Carlos e na avó Filipa os parceiros ideais para o amimar e satisfazer todas as infantis solicitações. Gostei de ver, pois também na tarde desse dia fiz o mesmo que os avós paternos e me fui juntar à família ali em curtas férias pois não tarda lá se vão de novo embora do país.

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Foi uma tarde bem passada e teve continuidade para o dia seguinte já os avós dormiram de 2ª para 3ª-feira na companhia do neto e dos pais, e hoje lá desci até ao Pedrogão para com eles tomar o cafezinho da ordem. E da Praia matar saudades

 Desta Praia sedutora,  mostra o vídeo uma tarde de Setembro

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 21:51

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 Não me canso de visitar e gozar do mar da Praia do Pedrógão que da Rotunda da Cáritas até à sua similar das “Pedras” oferece de areal cerca de 1500 metros para delicia dos veraneantes que de perto ou  longe a procuram para férias e tempo de lazer. É a única praia do concelho de Leiria, e situa-se na freguesia do Coimbrão, a norte do Pinhal de Leiria, de modo que também o famoso pinhal ali toma o nome de Mata Nacional do Pedrogão

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O seu fino e longo areal, adornado por extensas dunas que o cardo marinho enfeita, e ajuda na proteção e conservação da paisagem, seduz. Quase à meio século que sou visitante desta praia que ainda conheci com familiares muito chegados a alguns dos personagens que Aquilino Ribeiro agarrou para figurarem em A Batalha Sem Fim. A ti Bica, que morava ao lado da capela, enfrente da casa do ti Poças, do Coimbrão. Muitos dos Miras, familiares do arrais Luís Mira; e nomes de muitos mais pedroguenses com quem convivi. O ti Sousa da taberna, que foi guarda fiscal; a ti Gaiteira, que vendia peixe na Bajouca; o Zé Cego, com quem eu gostava muito de conversar. E muitos dos tradicionais veraneantes que nas férias eram certos no Pedrogão. Já muito escrevi sobre esta estância balnear, como alguém a seu tempo descobriu, e eu, em post intitulado A Praia de Pedrogão, de 23/11/06, dei a saber, deste modo : “Acabei de dar uma vista d'olhos por um livro que minha mulher me ofereceu em Agosto, e  que adquiriu quando em férias na região leiriense. É o livro que faltava à terra, e que um conimbricense, com o apoio da Câmara Municipal de Leiria e mais o patrocínio da Junta de Freguesia do Coimbrão, da Associação Cultural, Desportiva e Promotora da Praia do Pedrogão e da Tribuna da Marinha Grande, agora materializou. De seu titulo "PRAIA DE PEDROGÃO - locais, gentes e memórias", este trabalho monográfico vai de futuro passar a ser um guia indispensável a todos os forasteiros e estudiosos interessados em conhecer pormenorizadamente esta localidade que anteriormente Aquilino Ribeiro descreveu em "A Batalha Sem Fim".

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O autor, natural de Coimbra, é um frequentador da Praia, que já conheço ali de vista há mais de um quarto de século, sem que entretanto, como se dizia na minha região, alguma vez fosse a falas com ele. Mas se não estou em erro, também ele, como eu, é daqueles veraneantes que gostam mais do "Paredão"... do que de areia...; fazendo parte daquela equipa de que por último restavam só os saudosos dr. Rui de Carvalho e o Prof. Garcia. Eu falo assim por ao identificar agora, pela foto, o dr. António Inácio Nogueira, me ter vindo à memória uma das imagens recentes que tenho dele na retina a passear-se na avenida marginal da praia que tão admiravelmente, no seu todo histórico e etnográfico, acaba de radiografar desde as origens até aos nossos dias. Depois como é que não se há-de ficar satisfeito, se ao folhear um livro o leitor, sem esperar, dá de caras com o seu nome referenciado na obra? Foi o que sucedeu quando na página 57 sou citado como colaborador do Mensageiro. Confesso que foi surpresa; que entretanto agradeço, e por isso aqui estou mais apressado a felicitar o autor deste aprofundado trabalho de pesquisa que tem a chancela da Magno - Edições (Leiria).

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Que nenhum veraneante ou amigo desta típica aldeia balnear do concelho de Leiria deixe de possuir o livro "Praia de Pedrogão-locais, gentes e memórias", aconselho eu”. Esta praia que durante muitos anos andou esquecida das forças vivas do concelho tem vindo a granjear simpatia não apenas dos naturais da região como dos muitos admiradores e frequentadores do seu areal, a construção civil entrou ali, os comerciantes também se fixaram em especial na época balnear, um conceituado parque de campismo instalou-se, e nada mais nos falta no Pedrogão para se gozar umas férias em beleza. Para zelar pelo interesse da praia e dos seus utilizadores lá temos a Liga Amigos do Pedrogão a cuja Assembleia-Geral preside José Pedrosa Pacheco. E tem havido resposta por parte das entidades responsáveis como foi o caso da Câmara de Leiria que este ano apostou na melhoria de toda a marginal, desde a rotunda norte até à do sul, com asfalteamento da via, construção de passadiços, e não só. Obra que rondou o meio milhão de euros, muito bem empregue, porque o Pedrogão merece e os amigos do Pedrogão também. Como a localidade também o “Corre água” e a lagoa da Ervideira, sitios vizinhos e dentro da Mata Nacional do Pedrogão, são espaços a ser realçados visto que convidam a um passeio quem queira conhecer melhor os encantos da região.

 

 

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 12:36

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