Neste blog, vou passar fazer todo aquele trabalho que habitualmente tenho vindo a distribuir por vários blogs. Dar descanso aos velhos....

30
Nov 14

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Logo que cheguei á capital do barro leiriense logo tive um convite para gozar de um fim de semana à Bajouca. Era do Zé João da Fernanda que marcou para esta ocasião um convívio entre o pessoal da Bajouca Cento à volta duma matança do porco, em sua casa, à moda antiga. Como condição cada participante comprometeu-se a levar um ovo e uma posta de bacalhau, e assim ficou com almoço e jantar assegurado para sábado, dia 29, e almoço de domingo, dia, 30. Vim de lá agora, e lá estarei logo ás 12h30 novamente. Não vivo cá, se vivesse propunha que houvessem mais voluntários a fazer convivios destes e pelo mesmo preço. Só na Bajouca Cento!

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publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 00:04

29
Nov 14

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É dos sítios mais visitados de Israel, está situado a meio caminho entre Tel Aviv e Haifa na base do Monte Hermon e na costa mediterrânica de Israel. Foi capital portuária de Israel no período romano, e hoje além do parque nacional de arqueologia, engloba uma cidade moderna e prospera na região litorânea do país. Foi mandada construir por Herodes, o Grande cerca de 25-13 a. C., em honra de César Augusto, daí o topónimo Cesareia (em latim Caesarea).

C:\Users\utilizador_2\Pictures\Fotos para divulgar

Nada descuidou Herodes para dar imponência a esta cidade. O seu palácio que mandou fazer num promontório junto ao mar, com uma piscina decorativa, a torre de vigia, o teatro, o circo, o aqueduto para abastecimento de água potável, sistema de drenagem por baixo da cidade que levava o esgoto para o mar, tudo quanto de grande e faustoso naquela época era conhecido. É no ano 13 a.C. , que a nova cidade é transformada na capital civil e militar da Judeia. Ali esteve detido São Paulo após apresentar a sua defesa perante Félix, Festo e Agripa, apelando para César. Ficou em custódia para julgamento até que fosse enviada a Roma. “São Lucas narrou a viagem a começar de Cesaréia, e nela podemos ver retratada a providência divina em fortalecer o carácter e a fé do Seu servo, que já sofrera naufrágios e situações as mais adversas; e na sua trajectória final demonstrou ser forte e sábio em momentos emergenciais “. Quando ali entrei senti emoções que só vive quem entra naquele sedutor espaço arqueológico

 

 

 

 

 

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 15:02

27
Nov 14

 

C:\Users\utilizador_2\Pictures\Fotos para divulgar

Foi pouco tempo. Gostava que tivesse sido mais. Mas já posso dizer que sem me afogar estive abaixo do nível do mar cerca de 400 metros e dali saí temperado em salmoura como carne de salgadeira. Foi na foz do Rio Jordão, um “lago de formato estreito e alongado, possuindo 82 quilómetros de comprimento e 18 quilómetros de largura. Ele está a 392 metros abaixo do nível do Mar Mediterrâneo e 417 metros sob o nível do mar (é o ponto mais baixo do  planeta Terra )”. Está situado no Oriente Médio, no interior da Palestina e banhando a Jordânia, Israel e Cisjordânia. Uma região praticamente desértica, de clima subtropical e semi-árido , com verões de temperaturas altas e muito secos. A sua origem deve-se à ficção de duas placas tectónicas que formam a chamada Fenda Sírio-Africana, uma espécie de rachadura enorme responsável, também, por terramotos na região. Sucedeu que quando a fenda foi criada, a água salgada entrou pela fissura. Entretanto a ligação com o Mar Mediterrâneo secou e a água salgada, sem ter para onde escoar, ficou depositada numa bacia enorme. Com o decorrer do tempo, o lago diminuiu com a evaporação da água e se transformou no Mar Morto sem ligação com outros mares.

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Uma das características deste lago é a alta concentração de sal nas suas águas (cerca de 300 gramas de sais para cada litro de água). Para melhor perceber se recorda que a quantidade normal para os oceanos é de 30 gramas para cada litro de água. Assim se explica o motivo porque no Mar Morto não se desenvolve qualquer forma de vida, os peixes que chegam pelo rio Jordão, morrem instantaneamente ao entrar no lago. É também devido à sua salinidade que os corpos flutuam à superfície sem se afundar. Temos que no turismo de saúde esta zona goze de especial relevo e muitas clínicas organizem acampamentos de inverno para pacientes das mais diversas procedências. O ar seco e rico em oxigénio, a lama escavada ao longo das margens do lago, rica em minerais e sais, importantes no tratamento de doenças de pele e dos pulmões. Por isso as redes de hotéis no Mar Morto se instalem no terreno para dar apoio aos muitos clientes. Segundo o Livro Sagrado, este lago das vizinhanças de Jericó, dava pelo nome de Asfaltite e surgiu devido a uma erupção vulcânica após a destruição de Sodoma e Gomorra. O nome actual deve-se ao seu elevado grau de salinidade, que impede a vida animal. Como no Jordão este é outro lugar histórico, onde já lá estive em contemplação.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 18:18

24
Nov 14

C:\Users\utilizador_2\Pictures\2014-11-23 belm\bel

          Há muito que já não entrava na igreja de Santa Maria de Belém (Jerónimos), aonde tantas vezes entrei como fiel paroquiano e colaborador activo, no tempo do falecido Padre Felicidade. A grandes cerimónias ali assisti, como foi a sagração do saudoso bispo D. António Reis, o funeral de Salazar e tantos outros que a memória apagou. No domingo, - dia de São Columbano, abade; e de São Clemente I, Papa e mártir - Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo, voltei ali, agora para assistir à sagração episcopal de D. João Marcos, um beirão que o Papa Francisco nomeou para colaborar com D. António Vitalino no governo da Diocese de Beja

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           Presidiu à ordenação o Sr. Patriarca de Lisboa, D. Manuel Clemente, que numa homilia muito acutilante focou as linhas que vão por certo servir de guião ao novo Apóstolo da Igreja Católica. Ao falar da festa litúrgica do dia, lembrou também que o “o reino a construir” deve incluir a garantia de terra, casa e trabalho a todos os filhos de Deus, enquanto viventes neste vale de lágrimas. Servindo-se da mensagem que em 28 de Outubro o Papa Francisco dirigiu aos Movimentos Populares de todo o mundo, encontro que se realizou no Vaticano, onde considerou “direitos sagrados” ter terra, casa e trabalho

C:\Users\utilizador_2\Pictures\2014-11-23 belm\bel

          Para D. Manuel Clemente o trabalho é um “ meio indispensável” de todos /as e não se pode “dispensar” um trabalhador do seu trabalho por razões de “alegada economia”. Custou-me manter de pé cerca de 03h00, a participar nesta festiva cerimónia religiosa, mas valeu a pena, visto que em nossos dias não é vulgar assistir a tamanha manifestação de carinho e amizade por um Pastor da Igreja. Aconteceu com D. João Marcos.

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D. João Marcos fará a sua apresentado solenemente à Diocese de Beja já no próximo domingo, o primeiro do Advento, durante uma celebração na Igreja de Santa Maria da Feira. Uma escolha feliz para iniciar o múnus episcopal, sob protecção da Virgem Maria e com São Marcos a evangelizar. Um pastor... à altura de Beja.

 

 

 

 

 

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 23:05
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23
Nov 14

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          Um artigo que li recentemente em O Povo de Basto, fez me supor que Mondim de Basto se prepara para fazer ressuscitar a sua antiga Banda Mondinense que tantos êxitos conquistou, honrando toda a região de Basto, mas sobretudo a vila e concelho de Mondim.

         Não é fácil formar e manter colectividades desta natureza já que os instrumentos, as fardas os transportes e sei lá que mais, são caros, e ainda que mesmo por carolice nem todos tem hipóteses de poder tocar….Mas é para servir a comunidade, também na área da educação musical e artística que as autarquias têm obrigação de investir.

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          O trabalho que o José Teixeira da Silva há pouco editou em homenagem a Banda de que foi seu prestigiado elemento, e o artigo a que faço referencia do Joaquim de Carvalho, são pistas que levam a crer que Mondim vai ter, filarmónica, e o apoio garantido da Câmara Municipal. Desculpem se me enganei.

 

 

 

 

 

 

 

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 19:51

21
Nov 14

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É o rio mais importante da Palestina a qual corta de Norte a Sul. Nasce no monte Hermão, atravessa a Síria, Jordânia e Israel para ir desaguar no Mar Morto. Faz fronteira natural de Israel com a Jordânia, e nas sua águas foi baptizado Jesus, por João Baptista, é o rio Jordão. No Monte Hermon, onde no sopé ficam as suas nascentes, toda a zona depois da Guerra dos Seis Dias, em 1967, passou do controle sírio para Israel. Alimentado pelo degelo do Hermon (2.700 metros de altitude) e umas raríssimas nascentes ao longo de um percurso de 320 km. até ao Mar Morto; o Jordão é um dos mais conhecidos rios do Mundo.

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Das suas muitas curiosidades vale realçar, entre outras, a de em linha recta deste a nascente à foz, a distância se ficar apenas pelos 104.km. O seu modesto caudal forma o lago Hule, a uns 70 metros acima do nível do mar. Retomando o seu caminho vai formar também o lago de Genesaré ou mar de Tiberíades; com 24 km de cumprimento e 12 km de largura. É um dos principais rios do Oriente Médio e a principal fonte de água de Israel. Partindo daqui sempre a fazer fronteira com a Jordânia (Cisjordânia) parte lento a caminho da foz. Desta parcela do rio nos falam os evangelhos ao falar da pregação de São João Batista e do Baptismo de Jesus. Que São João Batista andou pelas margens deste rio e Baptizou no Jordão não há duvida, se foi mais aqui ou ali, tanto faz. Que em termos de turismo-religioso é uma fonte de receita importantíssima quer para os da margem direita, quer para os da margem esquerda isso é um facto.

 

 

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 20:09

19
Nov 14

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(Porta de entrada e saída na igreja da Natividade (Belém)

          Ao aproximar-se o fim de mais um Ano Litúrgico, e o Advento que dá inicio a um novo circulo, fez me recordar o que não pode fazer, quem visita a Terra Santa: regressar sem visitar a igreja da Natividade, na cidade de Belém. Tive esse privilégio quando em 2012 fui em peregrinação a Israel, e ali me desloquei emocionado com a paisagem e a história daquela cidade palestina situada na parte central da Cisjordânia, nas proximidades de Jerusalém. A sua população é formada por cristãos e muçulmanos que pacificamente se têm comportado muito bem. A maioria já foi cristã, mas actualmente dizem que tem perdido influencia em relação aos muçulmanos. A culpa também pode ser por nós cristãos, nem sempre testemunhar que o somos.

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(Na Basilica da Natividade uma estrela assinala o local do nascimento de Jesus)

          Depois da visita à igreja de Galicante ( Jerusalém) parti para a parte nova da cidade, onde, junto ao Santuário do Livro, apreciei a maquete gigante da cidade antiga; tal como era no tempo de Jesus. E dali segui em direcção a Belém, onde , na área do Campo dos Pastores, almocei, para na cidade de David  ir concluir a jornada, em demorada visita, na sagrada Basílica da Natividade. Cidade ocupada pela Jordânia, durante a guerra israelo-árabe em 1948, o mesmo de seguida sucedeu por Israel durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967.

           Presentemente Belém está estrangulada pelo muro de segurança israelense. Entretanto embora Israel controle as entradas e saídas de Belém, a administração quotidiana está sob supervisão da Autoridade Nacional Palestina desde 1995. Há coisas que só se conseguem ver bem através da fé; quem não goza desse dom, vê tudo muito turbo. No caso da Gruta da Natividade, como na Gruta do Leite , anda muita ornamentação à volta do todo, o que contrasta com o verdadeiro relato dos evangelhos e portanto de como ali foi recebida a Sagrada Família e se deu o nascimento de Jesus. Mas não nos deve surpreender nada que hoje tudo ali seja brilhante e multicolorido pois Jesus nasceu para nos tirar das trevas e fazer brilhar os corações dos crentes. E ali não só os cristãos, mas outras Confissões rezam em comum ao mesmo Deus e à Virgem Maria.

 

 

 

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 13:39
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17
Nov 14

C:\Users\utilizador_2\Pictures\2014-11-14 alvaro1\

          Há 37 anos, nasceu a mãe do Alvarito, era 2ªfeira, e a data 14 de Novembro. Aconteceu, com São Martinho já festejado, mas com São Siardo a reinar, pois tem a sua festa litúrgica nesse dia. Na véspera, foi um domingo muito animado que tinha encerrado com um magusto familiar, sem se  imaginar  que duas ou três horas depois, um novo rebento daquela  arvora geneológica viesse, são e viçoso, alegrar o lar e o inicio da semana. Mas veio.

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           São sarmentos que vêm substituir os troncos da vide e dar continuidade à casta, também por isso merecedores de ser louvados e festejados no seu dies natalis. Como então, na mesma casa de há 37 anos, se recordou, ontem, 6ª-feira, com um lanche; aquele feliz e já distanciado evento. Como então também festejado em família, mas agora já com família alargada, e com mais um sarmento para fortalecer a vinha....

 

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 16:38

15
Nov 14

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(Principio da Calçada da Ajuda, entre a Chique e o Museu dos Coches) 

Trabalhei vários anos na Calçada da Ajuda, próximo do antigo Regimento de Cavalaria Nº 7. Conheci e privei com muito pessoal que passou por aquela prestigiada unidade militar. Em conversas ouvi contar: que para certos oficiais havia mais estima por um cavalo do que por um sargento ou soldado. Um dia atrevi-me a perguntar a um comandante dessa Unidade, se tinha fundamento o que se dizia, e logo o dito homem mau, me explicou: que se procedia assim, porque os cavalos ao contrário dos soldados, não falam…., para se defenderem. Percebi, então,  que era  muito exigente em atenção aos cuidados a ter com as montadas, e nunca  por desprezo ou desrespeito para com os subordinados que actuam deste modo os oficiais da Arma de Cavalaria.Soube também o porquê de um soldado ter sido castigado por varrer as teias de aranha na cavalariça da guarnição; foi porque estava determinado não se fazer essa operação uma vez que as aranhas se alimentam das moscas que incomodam os equídeos. Não sou apreciador destes curiosos bichinhos, mas desde aquela informação passei olhar para a Classe dos Aracnídeos com outros olhos que não tinha dantes.

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(Captada no passado dia 22 de Outubro, num arbusto do meu jardim na Bajouca)

           São animais pequenos que em Portugal variam entre 0,5mm e 4cm de corpo; possuem 4 pares de patas locomotoras, um par de palpos e um par de quelíceras. A maioria destas espécies tem 8 olhos, o das haplológicas apresenta por norma só 6 e existem espécies cavernícolas pertencentes a ambos os grupos que perderam os olhos totalmente. Todas fabricam seda e todas se servem dela para o mesmo fim: protecção dos ovos. Usando-a também como defesa, ou como fio de segurança, e caça. Destes animaizinhos que nem toda a gente gosta, li em NATURDATA:

          “São conhecidas actualmente mais de oitocentas espécies em Portugal e o número continua a aumentar. Destas, várias são endémicas, ou seja, apenas ocorrem no nosso território e são vulneráveis mas infelizmente, não tem havido nenhum esforço das autoridades competentes para salvaguardar o futuro destas espécies únicas, existindo apenas uma espécie com estatuto de conservação”.

 

 

 

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 16:46

13
Nov 14

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A igreja que normalmente mais frequento em Lisboa é a de Nossa Senhora da Vitória, por ficar junto à estação de Metro (Baixa-Chiado) e o espaço muito acolhedor e convidativo à reflexão que deve ser a atitude de quem entra na casa de Deus. Desde que deixou de ser o saudoso Padre Rui a celebrar ali, nunca mais as eucaristias tiveram celebrante certo para lhes dar concretização, e ultimamente tem sido na maior parte das vezes três sacerdotes africanos que se rendem durante os dias de semana ( 2ª a 6ª-feira) e garantem a celebração da missa às 11h30.

Não sei o nome deles, apenas sei que um é angolano, que mostra sentir o que diz e que tem no Evangelho a base da sua doutrina e comportamento. São dois pontos em que um dia destes reflecti: um, a pensar que fomos nós, portugueses, a evangelizar aos nossos irmãos africanos; outro: que são eles quem hoje vêm em missão colaborar connosco na dilatação da fé e evangelização da paganizada sociedade. E foi desse padre angolano que ouvi com toda a sua convicção condenar aqueles que tentam infiltrar certas “modernices” na Igreja. Advertindo: “ O Evangelho está feito para nós e não nós para fazer o Evangelho”.

C:\Users\utilizador_2\Pictures\2014-11-12 d. m. cl

Embora nada tenha a ver com a origem dos sacerdotes , mas talvez com a Paroquia de São Nicolau, há uns tempos a esta parte, no fim da eucaristia é lida uma pagela – distribuída no momento do ofertório e recolhida quando a missa acaba - , em que se pede pelo êxito do Sínodo Diocesano de 2016, uma iniciativa do Senhor Patriarca que “nasce como acolhimento e resposta” à Exortação Apostólica do Papa Francisco, “Alegria do Evangelho”, “O sonho missionário de chegar a todos”.

Recolhi a oração da pagela na net, porque na igreja é só para ler e deixar ficar.

ORAÇÃO OFICIAL

Maria, Mãe da Igreja,

ajudai-nos a dizer o nosso «sim».

Dai-nos a audácia de buscar novos caminhos

para que chegue a todos

o dom da beleza que não se apaga.

Virgem da escuta e da contemplação,

intercedei pela nossa Igreja de Lisboa,

em caminho sinodal,

para que nunca se feche nem se detenha

na sua paixão por instaurar o Reino.

Estrela da nova evangelização,

ajudai-nos a resplandecer

com o testemunho da comunhão,

do serviço, da fé ardente e generosa,

da justiça e do amor aos pobres,

para que a alegria do Evangelho

chegue até aos confins da terra

e nenhuma periferia fique privada da sua luz.

Mãe do Evangelho vivo,

manancial de alegria para os pequeninos,

rogai por nós.

15 de Junho de 2014

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 10:12

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